segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Borboleta caixão de defunto (Heraclides thoas brasiliensis)


Heraclides thoas brasiliensis

Borboleta caixão de defunto 

Heraclides thoas (denominada popularmente, em inglês, de Thoas Swallowtail ou King Swallowtail e, em português, no Brasil, de Caixão-de-defunto) é uma borboleta neotropical da família Papilionidae e subfamília Papilioninae, encontrada do sul dos Estados Unidos (no Texas) e do México até o Paraguai, Uruguai e Argentina. Foi classificada por Carolus Linnaeus, com a denominação de Papilio thoas, em 1771. Suas lagartas se alimentam de diversas espécies e gêneros de plantas das famílias Rutaceae e Piperaceae (incluindo gêneros Citrus e Piper).
Esta espécie possui asas com envergadura máxima de 12 a 14 centímetros e sem grande dimorfismo sexual com a fêmea um pouco maior que o macho. Possui, vista por cima, tom geral castanho enegrecido com fileiras de manchas amareladas características nas asas anteriores e posteriores, podendo ser confundida com duas outras espécies pelo não-especialista:  Heraclides cresphontes e Heraclides rumiko, ambas nativas do sul dos Estados Unidos até a Colômbia e Venezuela. Ocelos de margem superior vermelha podem ser vistos na região interna das asas posteriores, próximos ao abdome do inseto. Ambos os sexos possuem um par de caudas em forma de longas espátulas, com manchas amarelas centrais, na metade inferior das asas posteriores. O lado de baixo difere por ser predominantemente em amarelo, mais ou menos pálido, com manchas em forma de lúnulas vermelhas e azuladas na metade central das asas posteriores.

Hábitos

As borboletas são avistadas visitando flores, das quais se alimentam do néctar, mostrando uma preferência particular por Lantana, por Asclepias ou Ixora.Voam rápido e desordenado, chegando às vezes a grandes alturas e podendo ser encontradas durante o ano todo em diversos habitats, comumente em ambiente antrópico como em cidades, onde são encontrados parques, praças e jardins em altitudes entre zero e 1.200 metros. Os machos são vistos frequentemente em praias de rios ou em faixas úmidas do solo, onde possam sugar substâncias minerais. Às vezes eles são vistos individualmente, mas é mais frequente avistá-los em um pequeno grupo com outras espécies de borboletas.

Planta-alimento, lagarta e crisálida.

Heraclides thoas se alimenta de diversas espécies e gêneros de plantas das famílias Rutaceae e Piperaceae, em sua fase larval: Citrus aurantifolia, Citrus limon, Citrus reticulata, Citrus sinensis (gênero Citrus), Esenbeckia pumila (gênero Esenbeckia), Monnieria trifolia (gênero Monnieria), Ruta graveolens (gênero Ruta), Zanthoxylum fagara, Zanthoxylum martinicense, Zanthoxylum rhoifolium (gênero Zanthoxylum), Piper aduncum, Piper belemense, Piper peltatum, Piper umbellatum (gênero Piper) e gênero Ptelea. Suas lagartas são pardo-azeitonadas, com manchas mais claras, assemelhando-se a excrementos de pássaros e colocando para fora um órgão amarelado com odor desagradável, em forma de "Y", na região frontal, quando incomodadas. Sua desfesa utiliza ácido isobutírico. A crisálida é castanha, com sua camuflagem imitando um galho seco. Ela fica suspensa para cima, por um par de fios.(Wikipédia)

Aranha lobo carregando filhotes (Lycosa erythrognatha)


Lycosa erythrognatha

Aranha lobo carregando filhotes
A aranha-de-jardim, também conhecida como aranha-de-grama ou aranha-lobo (Lycosa erythrognatha) é uma espécie de aranha da família Lycosidae. Possui aproximadamente 5 cm de comprimento. Apresenta coloração marrom-clara ou cinzenta, ventre negro e quelíceras com pêlos alaranjados ou avermelhados. Na parte dorsal do abdome, há um desenho negro em forma de seta. Vivem cerca de dois anos e meio, se alimentam de vários insetos, como: moscas, grilos, tenebrios entre outros, a fêmea produz em media 800 ovos por período. Pode morrer na 3°postura, carregam filhotes nas costas ate a primeira troca de pele. É bastante confundida pela população com a aranha armadeira por também apresentarem o display de defesa com patas levantadas quando são intimidadas. Os acidentes causados por Lycosa provocam dor discreta e transitória no local da picada. Inchaço e vermelhidão leves são descritos em menos de 20% dos casos. O tratamento geralmente não é necessário. Eventualmente a dor poderá ser controlada com analgésicos orais. Até recentemente, era comum se atribuir às aranhas do gênero Lycosa os casos de araneísmo com síndrome necrotizante-hemolítica. No entanto, hoje se sabe que as aranhas desse gênero não causam acidentes de importância em Saúde Pública. Um predador da aranha de gramado é a paperosa que se alimenta dessas espécies de aranha.(Wikipédia)

Aranha saltadora verde : Magnolia Green Jumper Spider (Lyssomanes viridis)


Lyssomanes viridis

Aranha saltadora verde : Magnolia Green Jumper Spider

Lyssomanes viridis , vulgarmente conhecida como saltadora de magnólia verde , é uma espécie de aranha  do gênero Lyssomanes , da qual é um tipo de espécie . A espécie é nativa dos Estados Unidos, sendo encontrada em grande parte do sudeste dos Estados Unidos e do Texas. Também foi relatado em partes do México, com avistamentos no sul da Guatemala e no norte de Maryland.  O salto da  aranha de magnólia verde é pequeno se comparado a outras aranhas saltadoras. As fêmeas adultas medem entre 7 a 8 mm e machos adultos 5 a 6 mm. A maioria dos espécimes apresenta cor   verde pálido, parcialmente translúcido (do qual derivam parte de seu nome taxonômico) com uma pequena franja de escamas que podem aparecer em vermelho, laranja, amarelo ou branco na coroa da cabeça, enquadrando os olhos. L. viridis tem pernas mais longas, em relação ao corpo, do que a maioria das aranhas saltadoras, com um tamanho de salto menor (aproximadamente três a quatro vezes o comprimento do corpo).  No entanto, L. viridis é semelhante à maioria dos outros salticídeos por ter olhos altamente complexos e visão bem desenvolvida que está entre os mais agudos de todos os artrópodes, além de comportamentos complexos de cognição visual; os olhos medianos anteriores têm a qualidade telefoto pela qual as aranhas saltadoras são conhecidas, mas também compartilham características com os olhos de espécies que evoluíram antes dos salticidas. Como em muitos outros Salticidae, os L. viridis machos têm quelíceras coloridas e grandes que são usadas como armas em competições e pernas dianteiras de cores semelhantes que são acenadas durante exibições agonísticas visuais. Os apêndices correspondentes das fêmeas têm cores mais suaves e declives alométricos significativamente mais baixos do que os dos machos. Quando os machos se encontram, eles acenam com as pernas dianteiras e frequentemente se aproximam até que um deles se retire com uma luta física resultante, se nenhum deles se retirar. Durante as brigas, os machos pressionam suas quelíceras e pernas dianteiras um contra o outro e empurram até que se canse e recue.

Aranha de prata : Silver Spider (Argiope argentata)


Argiope argentata

Aranha de prata : Silver Spider 
A Aranha-de-prata (Argiope argentata) é uma aranha da família dos araneídeos, que apresenta colorações amarela branca, preta e prateada. A espécie vive em teias geométricas construídas geralmente entre folhas e galhos, também lhe é característico a formação de estruturas ziguezagueadas em sua teia. Popularmente conhecida pelo nome de aranha-dos-jardins. Típico do Gênero Argiope, a fêmea é muito maior do que o macho. Quando o macho se aproxima, a fêmea dá-lhe indicação para que se retire erguendo-se na sua teia. Caso o macho consiga aproximar-se da fêmea e acasalar, esta o pica e envolve-o em seda, como se tratasse de uma presa qualquer que embatesse em sua teia. Por fim, a fêmea leva o macho para a parte da teia e come-o. Mas ao menos gera mais tarde filhotes que garantem a continuação da espécie.
 OutrasInformações sobre a aranha prateada
Ano de identificação: 1775
Tamanho em centímetros: Aproximadamente 1,5(cm)
Longevidade (Período de vida): Aproximadamente 2,4 anos
Sinantropia (aproximação com o homem): Peridomiciliar

Periculosidade (sem perigo): Animal que pica sem causar reação alérgica.

Ninfa percevejo (Edessa metitabumda)


Edessa metitabumda

Ninfa percevejo

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Figueira fruto figo (Ficus carita)


Ficus carita

Há cerca de 755 espécies de figueiras no mundo, especialmente em regiões de clima tropical e subtropical e onde haja presença de água. O gênero Ficus é um dos maiores do Reino Vegetal. As figueiras podem crescer de forma enérgica e por isso não é indicado que se cultivem figueiras de grande porte perto de casas, pois o crescimento de suas raízes tem a capacidade de deformar as paredes das residências.Por fornecerem alimentos a aves, símios, morcegos e outros animais dispersores de sementes, têm importância na preservação das vegetações nativas tropicais e subtropicais. Os figos caídos no solo e na água servem também de alimentos a vários outros animais, incluindo peixes e insetos.

Escaravelho Festivo - colorful beetle (Macraspis festiva)


Macraspis festiva 

Portugese en Nederlandse taal

Conhecido como besouro brasileirinho por suas cores verde amarelo lembrando as cores da bandeira Brasileira o Macraspis festiva é uma espécie de besouro que  foi descrita por Hermann Burmeister em 1844. Macraspis festiva pertence ao gênero Macraspis e da família Rutelidae. Além da forma nominal, há também a subespécie Macraspis festiva  Pantochloris.

Bekend als de Braziliaanse kever vanwege zijn groen-gele kleuren die doen denken aan de kleuren van de Braziliaanse vlag, is de Macraspis festiva een keversoort die werd beschreven door Hermann Burmeister in 1844. Macraspis festiva behoort tot het geslacht Macraspis en de familie Rutelidae. Naast de nominale vorm is er ook de ondersoort Macraspis festiva Pantochloris








scarab

Morcegos


Morcegos

Reino                   Animalia
Filo                      Chordata
Classe                 Mammalia
Infraclasse          Placentalia      
Ordem                 Chiroptera




Considerados os únicos mamíferos voadores, habitantes do planeta terra desde os tempos remotos. Possuem  ampla opções de alimentação que podem segundo a classificação  serem   herbívoros, carnívoros, hematófagos e onívoros. Suas asas são formadas por membranas  interligadas entre os membros anteriores e posteriores. Os membros anteriores são formados por quatro dedos compridos que dão sustentação a suas asas apenas os polegares ficam de fora. Possuem fortes unhas pelas quais se penduram quando precisam descaçar ou dormir. O tamanho das espécies podem varir de 15 cm  a 150  cm de envergadura. A menor espécie conhecida é a Craseonycteris thonglongyai que pede pesar 2 g e a maior Pteropus vampyrus é uma espécie de morcego gigante conhecido como raposa gigante voadora, seu peso pode chegar a 2 kg. Os morcegos são os únicos mamíferos que possuem voo verdadeiro, diferente do que ocorre com outras espécies como esquilos voadores e os lagartos voadores que apenas plainam no ar.  Existe uma vasta fauna de espécies destes animais constituídas de 17 famílias e 177 gêneros e cerca de 900 espécies. Estão dispersos geograficamente por todas as regiões tropicais e subtropicais.

01-Imagem de Clker-Free-Vector-Images por Pixabay
02-Imagem de Salmar por Pixabay

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Urubu Rei, King vulture (Sarcoramphus papa)


                               Sarcoramphus papa               
                                     
Domínio:            Eukaryota
Super-reino:       Opisthokonta
Reino:                 Animalia
Sub-reino:           Eumetazoa
Filo:                     Chordata
Subfilo:                Vertebrata
Infrafilo:              Gnathostomata
Superclasse:       Tetrapoda
Classe:                Aves
Ordem:                Accipitriformes
Famíla:                Cathartidae
Género:               Sarcoramphus
Espécie:              Sarcoramphus papa
                                                                                        Imagens de Kevsphotos por Pixabay                          
Urubu-rei  
O urubu-rei ( Sarcoramphus papa ) é um grande pássaro encontrado na América Central e do Sul . É um membro da família de abutres do Novo Mundo Cathartidae. Este abutre vive predominantemente em florestas tropicais de planície que se estendem do sul do México ao norte da Argentina. É o único membro sobrevivente do gênero Sarcoramphus, embora os membros fósseis sejam conhecidos. Grande e predominantemente branco, o urubu-rei  tem penas de plumagem cinza a preta,  e cauda de voo. A cabeça e o pescoço são carecas, com a cor da pele varianda, incluindo amarelo, laranja, azul, roxo e vermelho. O urubu-rei tem uma carúncula (Carúncula em anatomia trata-se de uma excrescência fibrosa ou carnuda )laranja muito perceptível no bico. Este abutre é um limpador e muitas vezes faz o corte inicial em uma carcaça fresca. Também desloca  espécies menores de abutres de uma carcaça encontrada. Sabe-se que os abutres-rei vivem por até 30 anos em cativeiro. Os abutres-rei eram figuras populares nos códices maias, bem como no folclore e na medicina locais. Embora atualmente listados como menos preocupantes pela IUCN, eles estão diminuindo em número, devido principalmente à perda de habitat.


 King vulture 
The King Vulture (Sarcoramphus papa) is a large bird found in Central and South America. It is a member of the New World vulture family Cathartidae. This vulture lives predominantly in lowland rainforests that extend from southern Mexico to northern Argentina. It is the only surviving member of the genus Sarcoramphus, although fossil members are known. Large and predominantly white, the king vulture has feathers of gray to black plumage, and flight tail. The head and neck are bald, with varying skin color, including yellow, orange, blue, purple and red. The king vulture has a caruncle (Caruncle in anatomy is a very noticeable orange or fleshy outgrowth) very noticeable in its beak. This vulture is a cleanser and often makes the initial cut into a fresh carcass. It also displaces smaller species of vultures from a found carcass. King vultures are known to live for up to 30 years in captivity. King vultures were popular figures in the Mayan codices, as well as in local folklore and medicine. Although currently listed as least of concern by the IUCN, they are decreasing in number mainly due to habitat loss.

Buitre real 
El buitre real (Sarcoramphus papa) es un ave grande que se encuentra en América Central y del Sur. Es miembro de la familia de buitres del Nuevo Mundo Cathartidae. Este buitre vive predominantemente en selvas tropicales de tierras bajas que se extienden desde el sur de México hasta el norte de Argentina. Es el único miembro sobreviviente del género Sarcoramphus, aunque se conocen miembros fósiles. Grande y predominantemente blanco, el buitre real tiene plumas de plumaje gris a negro y cola de vuelo. La cabeza y el cuello son calvos, con diferentes colores de piel, incluidos amarillo, naranja, azul, morado y rojo. El buitre real tiene un carúnculo (el carúnculo en anatomía es un crecimiento anaranjado o carnoso muy notable) muy notable en su pico. Este buitre es un limpiador y a menudo hace el corte inicial en una carcasa nueva. También desplaza especies más pequeñas de buitres de un cadáver encontrado. Se sabe que los buitres reales viven hasta 30 años en cautiverio. Los buitres rey eran figuras populares en los códices mayas, así como en el folklore y la medicina locales. Si bien actualmente la UICN la considera la menor preocupación, su número está disminuyendo principalmente debido a la pérdida de hábitat.

Percevejo da soja ( Edessa meditabunda)


Edessa meditabunda

Percevejo da soja 

Os adultos apresentam forma oval, coloração verde-escura, 
com os hemiélitros marrom-escuros ; os machos e as
fêmeas medem cerca de 12 mm e 13 mm de comprimento, respectivamente.
Os ovos são verde-claros com cerca de 1,5 mm de
comprimento e são colocados em linhas paralelas. As posturas
podem conter de 12 a 14 ovos . As ninfas recém eclodidas
 se posicionam na lateral dos córions e
permanecem imóveis e com a cabeça encostada no córion até
atingirem o segundo ínstar (RIZZO, 1971; SÁNCHEZ et al., 1999).
Há hipóteses de que esse é um tipo de mimetismo, fazendo com
que as ninfas tenham menores chances de ser predadas durante
o primeiro ínstar (A.R. PANIZZI, observação pessoal). Calizotti e
Panizzi (2010) investigaram esse comportamento e observaram
que as ninfas visitam vários córions antes de se posicionar na
lateral de um deles. O tempo total desde a eclosão até o posicionamento
final das ninfas na base da massa de ovos é, em
média, 25 minutos.
O desenvolvimento ninfal dura de 50 a 65 dias (RIZZO,
1971), mas depende do tipo de dieta ingerida. As ninfas tem
cor geral verde-amarelada ; sendo, ventralmente,
de cor amarelo-escuro brilhante. Em condições de laboratório,
observa-se mortalidade ninfal acentuada (PANIZZI; MACHADONETO,
1992). E. meditabunda se alimenta, preferencialmente,
de hastes de plantas de soja (GALILEO; HEINRICHS, 1979) e de
folhas (RIZZO, 1971). Quando se alimenta de hastes, E. meditabunda
permanece na posição de cabeça para baixo (PANIZZI;
MACHADO-NETO, 1992). Suspeita-se que essa posição facilite
a penetração dos seus estiletes, que são relativamente curtos,
nos tecidos. O comprimento curto dos estiletes pode explicar
também o motivo desses percevejos não se alimentarem das
sementes, que, por serem protegidas pelas paredes das vagens,
ficam fora do alcance. Em experimentos em casa de vegetação
confirmou-se que adultos de E. meditabunda alimentam-se,
preferencialmente, das hastes de soja comparadas às vagens.
Observou-se, também, que os adultos apresentam maior atividade
alimentar no período da manhã do que no período da tarde
(SILVA et al., 2012).infestações ocorreram no período de maturação
da soja (R7-R9).(Fonte Embrapa)

Percevejo pernilongo: stilt bugs, thread bugs (Jalysus sobrinus)


Jalysus sobrinus

Percevejo pernilongo
Jalysus é um gênero de percevejos da família Berytidae. Existem cerca de 12 espécies descritas em Jalysus.
Espécies
Estas 12 espécies pertencem ao gênero Jalysus:
Jalysus albidus Stusak, 1968
Jalysus caducus (Distante, 1884)
Jalysus clavatus Henry, 1997
Jalysus macer (Stal, 1859)
Jalysus mexicanus Henry, 1997
Jalysus nigriventris Henry, 1997
Jalysus ossesae Henry, 2007
Jalysus reductus Barbeiro, 1939
Jalysus sobrinus Stal, 1862
Jalysus spinosus (Say, 1824)
Jalysus tuberculatus Henry, 1997

Jalysus wickhami Van Duzee, 1906 (percevejo)
Leggy bug
Jalysus is a genus of stilt bugs in the family Berytidae. There are about 12 described species in Jalysus.
Species
These 12 species belong to the genus Jalysus:
Jalysus albidus Stusak, 1968
Jalysus caducus (Distant, 1884)
Jalysus clavatus Henry, 1997
Jalysus macer (Stal, 1859)
Jalysus mexicanus Henry, 1997
Jalysus nigriventris Henry, 1997
Jalysus ossesae Henry, 2007
Jalysus reductus Barber, 1939
Jalysus sobrinus Stal, 1862
Jalysus spinosus (Say, 1824)
Jalysus tuberculatus Henry, 1997

Jalysus wickhami Van Duzee, 1906 (spined stilt bug)

Salsa: parsley ( Petroselinum crispum)


Petroselinum crispum 

Salsa

A salsa, salsinha ou perrexil [Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae)] é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Nativa da região mediterrânica central (sul de Itália, Argélia e Tunísia), naturalizada em toda a Europa e amplamente cultivada como condimento ou hortaliça. É uma planta bienal que, no primeiro ano, forma uma roseta de folhas muito divididas, alcança de 10 a 25 cm de altura e possui talos que podem chegar a exceder 60 cm, com floríferos de 1 a 3 cm e um tubérculo usado como reserva para o inverno. No segundo ano, desenvolve um talo de flor de até 75 cm de altura com folhas esparsas e umbela de topo plano com diâmetro de 3 a 10 cm, com várias flores verde-amareladas de 2 mm de diâmetro. As sementes são ovoides de 2 a 3mm. A planta normalmente morre após o amadurecimento das sementes.

Cultivo

O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das ervas aromáticas mais populares da gastronomia mundial. A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e em solo drenado que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em vasos fundos numa janela ensolarada. Desenvolve melhor entre 22 e 30 °C.  A germinação é lenta, durando de quatro a seis semanas,  e, frequentemente, difícil, devido à furanocumarina que envolve a sua semente.  Plantas cultivadas a partir dos talos são normalmente espaçadas em 10 cm, enquanto as cultivadas pela raiz são espaçadas em 20 cm para permitir o desenvolvimento da raiz. A salsa atrai alguns animais. Certas espécies de borboletas põem seus ovos na planta. Quando eles eclodem, saem lagartas pretas com listras verdes e pontos amarelos que se alimentam da planta por duas semanas, até formarem a pupa. As abelhas e outros insetos que se alimentam de néctar visitam as flores, enquanto pássaros  como o pintassilgo-comum, se alimentam das sementes.

Benefícios e precauções

A salsa fresca é rica em vitaminas e a sua celulose ajuda o movimento intestinal. Além de seu largo uso decorativo, a salsinha provê vários benefícios à saúde. É uma boa fonte de antioxidantes (especialmente luteolina), ácido fólico, vitamina C e vitamina A. Entre os benefícios à saúde declarados estão propriedades anti-inflamatórias e melhora no sistema imune. Entretanto, a salsa não deve ser consumida em excesso por mulheres grávidas. É segura em quantidades normais de alimento, mas, em grandes quantidades, pode ter efeito indutor de parto, devido a um dos componentes do óleo essencial, o apiol. (Fonte Wiipedia)

Aranha verde ( Araniella cucurbitina) Green spider


Araniella cucurbitina

Fêmeas de Araniella cucurbitina são maiores que os machos. Além disso, o macho é geralmente muito mais magro, com membros mais desenvolvidos ( dimorfismo sexual ). De fato, as fêmeas crescem de 4,5 a 9,5 milímetros , enquanto os machos  apenas de 3,5 a 4,5 milímetros .  Aranhas adultas na primavera mostram uma cor verde básica. O cefalotórax ( prosoma ) é amarelado claro a marrom-avermelhado, mas o abdome ( opistossoma ) é definitivamente verde ou verde amarelado, com quatro pares de pontos laterais pretos.  As pernas são verde amarelado ou amarelo-vermelho-marrom.  Na extremidade inferior do abdômen, há uma marca vermelha. Nas extremidades dos pedipalpos, os machos têm os órgãos copulatórios, chamados bulbos palpais , semelhantes a uma ampola, que são usados ​​para transferir espermatozoides para a fêmea. Os filhotes recém-nascidos são vermelhos e mudam para marrom antes do outono. 

Percevejo (Tenthecoris)


Tenthecoris

Percevejo

Algodão-de-preá (Emilia fosbergii)


Emilia  fosbergii

Algodão-de-preá

Emilia fosbergii é uma espécie de planta da família dos girassóis. Emilia fosbergii foi recolhido em muitos lugares, por muitos anos, amostras consideradas como pertencentes a E. Coccinia , E. sagittata , ou E. javanica . Um reexame de um grande número de espécimes levou Nicolson a reconhecê-lo como uma espécie distinta em 1975. Ele nomeou as espécies em homenagem a Francis Raymond Fosberg . Emilia fosbergii é amplamente distribuída em partes tropicais e semitropicais do mundo: África, sul e sudeste da Ásia , norte da Austrália , norte e sul da América e várias ilhas oceânicas. Sua região de origem é objeto de alguma disputa; alguns dizem que é nativo da África, enquanto outros dizem Ásia ou América do Sul. É eclaradamente naturalizado em locais dispersos nos Estados Unidos, incluindo Porto Rico e Ilhas Virgens.O nome comum para as espécies nos Estados Unidos é Florida tasselflower. Emilia fosbergii é uma erva anual de até 100 cm de altura. Geralmente, possui apenas um tronco central, às vezes ramificando, mas às vezes não. Cada cabeça de flor pode conter mais de 60 floretes de disco cor de rosa, roxo ou vermelho. 

Erva moura (Solanum nigrum)


Solanum nigrum

Erva moura 

A Erva Moura (Solanum nigrum) é uma planta herbácea da família das solanaceaes. É originária da Eurásia, tendo sido introduzida noutras partes do mundo, nomeadamente no continente americano e na Australásia. Trata-se de uma planta aparentada com a beringela (Solanum melongena) e o tomate (Solanum lycopersicum) e neste momento cresce silvestre em quase todo o mundo.De acordo com o terreno e condições de nutrição, pode tornar-se bastante tóxica, contendo elevadas concentrações de solanina, alcalóide que a planta emprega como defesa contra os predadores. Esta planta apresenta um certo uso em fitoterapia. Em algumas regiões do Brasil ela é popularmente conhecida como "mata-cavalo" ou arrebenta cavalo, devido ao seu potencial altamente tóxico, supostamente capaz de matar até mesmo um cavalo se este vier a ingeri-la. Também é chamada de aguaraquiá, aguaraquiá-açu, araxixu, caaxixá, caraxixu, erva-noiva, guarataquiginha, guaraquim, pimenta-de-cachorro, pimenta-de-galinha, pimenta-de-rato.

Besouro Serrador (Cerambycidae)


Cerambycidae

Besouro Serrador

Os Cerambicídeos (Cerambycidae), comumente denominados de serra-pau compreendem uma família de insetos pertencentes à ordem Coleoptera. Esta é uma das maiores famílias de besouros, possuindo mais de 25.000 espécies descritas.] Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto apenas na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Em sua maioria, vivem entre as plantas, sendo algumas espécies exclusivamente arborícolas. Dentre estas, algumas são consideradas pragas potenciais, causando danos ao cultivo de diferentes tipos de frutas, grãos e até mesmo no cultivo da madeira (tais como o de Pinus). Estes besouros geralmente têm como característica notável as longas antenas articuladas que possuem, em muitos casos, tendo mais que o dobro do tamanho do próprio corpo do inseto. Apesar da grande maioria das espécies não serem muito vistosas, o formato intrigante somado às grandes dimensões que determinadas espécies atingem, chamam a atenção de colecionadores ligados à área da Entomologia ou mesmo de amadores em todo o mundo. Graças a essa procura, algumas espécies exóticas têm sido vítimas do tráfico de animais silvestres - o que com o apoio do desmatamento e da destruição de seus habitats naturais, têm colocado um grande número de espécies em risco considerável de extinção.

Lagarta da amoreira (halysidota pearsoni)


halysidota pearsoni

Lagarta da amoreira
Halysidota pearsoni é uma lagarta da  mariposa da família Erebidae . Foi descrita por Watson em 1980. É encontrada no sul do Brasil (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná,Sudeste do brasil Minas gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo) e Paraguai .

Lagarta branca do abacateiro (Euglyphis amathuria)


Euglyphis amathuria

Lagarta branca do abacateiro

Crepe do japão (Crepis japonica)


Crepis japonica

Crepe do japão

Gervão, velame, gervão-branco, malva-vermelha (Croton glandulosus)


Croton glandulosus

Gervão, velame, gervão-branco, malva-vermelha

Fruta cabeluda (Myrciaria glazioviana)


Myrciaria glazioviana

Fruta cabeluda, cabeludinha

Cigarra (Carineta fasciculata)


Carineta fasciculata

 Cigarra
A Cigarra-do-cafeeiro (Carineta fasciculata) é uma cigarra da família dos cicadídeos, do leste do Brasil. Tal espécie mede cerca de 35 mm de comprimento, apresentando coloração geral amarelada com linhas pretas irregulares no dorso. Esta espécie de cigarra aparece geralmente no inicio da primavera e some no inicio do verão (período onde entra outra espécie de cigarra).

Feijão-de-Porco (Canavalia ensiformis)


Canavalia ensiformis

 Feijão-de-Porco
O feijão-de-porco, Canavalia ensiformis, é uma planta tropical, da família Fabaceae, amplamente cultivada nos países tropicais como cobertura verde. Sua associação, em nódulos radiculares, com bactérias fixadoras de nitrogênio é natural, tendo sido demonstrado mesmo que, em certas regiões, a inoculação destas é indiferente. A semente é posta no solo junto com o cereal (no caso da fotografia se trata do Sorgo) para poder erradicar as plantas e aproveitar a semente ainda antes do que a vegetação abundante da Canavalia impeça a maturação da maçaroca. A planta, ereta, anual, desenvolve-se bem em solos ácidos. Suas folhas grandes fornecem boa cobertura. Além disso, é comestível: suas folhas são usadas como verdura, e as sementes são cozidas como feijão comum, embora tenham que passar por tratamento prévio para eliminar as várias toxinas da planta. Entre estas estão uma proteína que interage com as células intestinais, diminuindo a absorção de alimentos, e um hemoaglutinante que é usado em laboratórios clínicos. A planta tem também um neurotóxico, mas que é destruído por ingestão. Do feijão-de-porco têm sido extraídos os princípios ativos que agem como inseticidas herbicidas. A planta apresenta alelopatia e fungicidas. Recentemente a Radiobrás anunciou a descoberta nessa planta de uma proteína semelhante à insulina.(Wikipédia)

Pariparoba ( Piper umbellatum)


Piper umbellatum

Pariparoba
Piper umbellatum é uma espécie de Piper nativa das Américas. É conhecida no Brasil por muitos nomes populares como pariparoba, caapeba, caapeba-do-nordeste, guaxima, caafeba, caa-pena, caá-peuá, caena, capeba, catajé, jaguarandi, malvarisco, oguaxima
A P. umbellatum é uma erva perene que pode chegar até 2,5 metros de altura, folhas largas, 10 a 30 cm de largura,  em formato de coração. É propagada por sementes que podem apresentar dormência que é quebrada por luz solar direta.
Usos medicinais

Suas folhas, caule, sementes e raízes são usadas popularmente por sua ação analgésica, antitérmica, anti-inflamatória e antianêmica. A P. umbellatum é bastante usada na África, na Costa do Marfim sua folhas são para enemas para aliviar prolapso retal, em Gana, a polpa das folhas e raízes são usadas no preparo de uma bebida contendo álcool para o combate ao reumatismo. (Wikipédia)


Pulgão Verde ( Myzus persicae) - Pulgão branco (Brevicoryne brassicae)


( Myzus persicae) , (Brevicoryne brassicae)

Pulgão Verde junto a pulgão branco

Myzus persicae
Myzus persicae (ou Myzodes persicae) é o nome científico de um afídio vulgarmente conhecido como pulgão-verde-do-pessegeiro ou pulgão-do-pessegueiro (com as variantes afídeo, afídio e piolho, no lugar de "pulgão" no seu nome composto). É uma espécie ubíqua (encontra-se vastamente distribuído por todo o mundo), propagando-se facilmente, seja por acção humana (através do transporte de espécies vegetais), como pelo vento, conseguindo espalhar-se por longas distâncias. Constitui uma série praga na fruticultura, principalmente devido à sua capacidade para transmitir vírus de plantas.
Descrição
Se, durante o ano, conseguir encontrar sempre plantas hospedeiras, não necessita de recorrer à reprodução sexuada e consequente postura de ovos. Contudo, se tal não acontecer, os ovos são postos pelas formas sexúparas em plantas do género Prunus. No início da Primavera, as ninfas vão alimentar-se da seiva das flores, folhas e caules. No Verão, dispersam-se por entre outras culturas.

Os ovos têm uma coloração verde ou amarela, tornando-se rapidamente negros. De forma elíptica, medem cerca de 0,6 mmm de comprimento e 0,3 mm de largura. As formas aladas, com grandes asas translúcidas, que geralmente aparecem oito gerações após o nascimento das primeiras fêmeas virginíparas têm cabeça e tórax negros, com um abdómen verde-amarelado e uma grande mancha dorsal. Colonizam, durante a época favorável, quase todas as espécies de planta disponíveis, dando origem a algumas fêmeas numa planta e passando logo a outra, advindo daí a sua grande capacidade como vectores de doenças. As formas ápteras que se desenvolvem nos hospedeiros secundários costumam ser esverdeadas ou amareladas, com sifúnculos moderadamente longos e com a mesma cor do corpo. As ninfas que dão origem às fêmeas aladas (que aparecem quando a qualidade do alimento se deteriora) podem ter o corpo rosado.

Brevicoryne brassicae
O piolho-da-couve, pulgão-da-couve, afídio-da-couve ou afídeo-da-couve, cujo nome  é científico brassicae, é um afídio que coloniza apenas brassicáceas (crucíferas), já que apenas estas espécies contêm sinigrina (óleo de mostarda), necessária para que a espécie responda ao estímulo alimentar. As formas ápteras adultas medem de 1,6 a 2,6 mm de comprimento, com corpo verde acinzentado. Têm dois sifúnculos com forma de barril e uma cauda triangular. As formas aladas medem de 1,6 a 2,8 mm de comprimento, com barras transversais curtas na superfície superior do abdómen.

Os ovos, negros, são postos sobre espécies da família Brassicaceae, mantendo-se aí durante o inverno, eclodindo de Fevereiro a Abril (hemisfério norte). As formas aladas aparecem entre maio e Julho e migram para rebentos novos de crucíferas, onde se propagam com grande facilidade. Em meados de Julho e Agosto atingem, geralmente, um pico populacional, seguindo-se uma quebra acentuada devido a factores ambientais. Outra migração, de meados de Setembro a meados de Outubro levam à postura dos ovos neste mês. Tem-se verificado algumas alterações comportamentais na espécie em anos recentes, passando o inverno em formas que estagiam junto de plantas em vez da habitual postura de ovos - o que indica alguma variação ambiental.


São pragas nos brócolos, repolhos, couve-flor, etc. Causam sérios estragos, podendo levar à morte das plantas. A distorção das plantas, devido à sua acção parasitária também tem reflexos importantes na baixa atractividade das colheitas no mercado. A espécie é ainda um importante vector de cerca de 20 espécies de vírus de plantas, como do mosaico da couve-flor ou o mosaico do nabo.


Doença:Bouba Aviária ( Causada por Vírus Poxvírus sp ou Avipoxvírus)


 ( Causada por Vírus Poxvírus sp ou Avipoxvírus)

Bouba Aviária
A Bouba Aviária é uma doença que afeta vários tipos de aves entre elas galinhas, perus, pombos e pássaros (marrecos, patos, gansos, galinholas e outras aves não as contraem), causada por um vírus chamado Pox vírus.Tem sido constatada desde o início da domesticação de galinhas. Em 1929, mostrou–se ser causada por um vírus. Vacinas comerciais eficazes com vírus vivo tornaram–se disponíveis durante a década de 60 e cepas suaves, seguras o suficiente para serem aplicadas em pintos de apenas um dia de vida, foram desenvolvidas em meados da década de 70. Embora a bouba aviária não seja uma doença respiratória, está incluída nesta seção porque causa sintomas respiratórios e asfixia.Os Poxvírus contêm DNA e estão entre os maiores vírus conhecidos. Eles têm formato de tijolos e são envoltos por um invólucro externo. Como a maioria dos vírus grandes e com invólucros, são facilmente destruídos pela maioria dos desinfetantes comuns. Porém, se os vírus tornarem–se extremamente ressecados, ficam muito mais resistentes a desinfetantes fenólicos e formalínicos. Existe apenas um sorotipo de vírus de bouba aviária, o que torna a vacinação contra bouba aviária simples e eficiente. Surge um problema, porém, se a ave for infectada por outro membro do gênero Avipoxvírus. Os frangos são suscetíveis à bouba de canários, de perus e de pombos. Embora haja um certo grau de proteção cruzada induzida pela vacina contra bouba aviária, Poxvírus sp. diferentes não são antígenamente idênticos e a proteção é completa. Felizmente, a bouba aviária é a cepa mais comum encontrada no campo.A planta tem sido relatado para conter uma variedade de alcalóides , incluindo, na casca do caule e da raiz, tabernaemontanine , conolidine , coronarine , coronaridina , e dregamine . Alcalóides estão presentes em todas as partes vegetativas deste arbusto. Bouba (também conhecida como Varíola Aviaria, Epitelioma Contagiosa ou Pipoca)É uma doença muito comum em aves. Muitos animais são susceptíveis a ela como galinhas, perus, pássaros e em escala menor pombos. Palmides e angolas não pegam bouba.O Poxvírus avium pertence a ao grupo geral dos vírus viróticos que abrangem diversos tipos de varíolas e vírus que podem causar tumores como Mixoma e Fibrioma dos coelhos porém cada um infecta um grupo de animais de diferentes espécies. O Poxvírus avium ataca o tecido epitelial das aves que forma o revestimento mais externo das aves.
Sintomas:
 A Bouba Aviária apresenta-se tanto em pintos quanto em aves adultas porém adultos são menos susceptíveis por já possuírem um certo grau de imunidade portanto pintos são mais frágeis e susceptíveis. O animal infectado apresenta tristeza, arrepio, se torna retraído e febril. Surgem manchas amareladas que se desenvolvem e se tornam castanho escuras. Os nódulos (Epiteliomas) apresentam-se principalmente na cabeça e a doença ataca áreas que não tem penas. Com passar do tempo os nódulos secam e escamam e somem porém a grande perda de animais que não conseguem sobreviver pela agressividade da doença.A Bouba ainda pode aparecer ou desenvolver-se de forma a causar nódulos ou placas amareladas no canto do bico, na língua e garganta o que pode causar sinusite inflamação dos ossos do crânio isso pode levar a falta de ar pelo inchaço cranial. As aves doentes apresentam febre tristeza e penas arrepiadas nódulos (pipocas ou verrugas) na crista, barbelas, cabeças, pernas e pés lesões ao redor das narinas, que podem produzir descarga nasal (catarro) lesões sobre as pálpebras que podem produzir algumas vezes lacrimejamento e, eventualmente, perda da visão; placas e bolhas na boca.
Transmissão:
Pode ser transmitindo pelas escamas dos nódulos secos que são levadas pelo vento, contato com pus e o mosquito também pode transmitir ao alimentar-se de sangue de um animal contaminado e sequentemente alimentar-se do sangue de um animal sadio isso causara a propagação da doença.
Tratamento:
A ave deve ser bem abrigada, bem alimentada e protegida de frio, chuva, umidade e impedir que mosquitos as piquem o que poderá transmitir a doença a aves que ainda não possuam a doença. Caso os nódulos se desenvolvam pode-se passar vaselina fenicada para evitar que virem feridas. Placas na garganta podem ser retiradas com uso de algodão embebido em glicerina iodada e o algodão preso em uma estaca ou arame. As formas de tratamento são vacinação (com vírus vivo), desinfecção dos galinheiros e drenar poças de água estagnada para combater o vetor (mosquito). Tratamento geral injetar no músculo do peito 2 ml diariamente de urotropina 40 g +água destilada 100 ml ou 2 a 3 ml de leite fervido e resfriado que também pode ser aplicado diretamente no músculo do peito, para pintos metade da dose, fazer uso até que a doença regrida.
A prevenção consiste na aplicação da vacina contra a Bouba que podem ser liquidas ou em pó e podem ser aplicadas na pele depenada ou ferida, o mais aconselhável é usar vacina feita a partir do vírus da Bouba de pássaros, liquida e na pele depenada, depois de alguns dias da aplicação surge inchaço no local se isso não acontecer em algumas aves significa que já são resistentes a doença caso não ocorra em nenhuma significa que a vacina já perdeu seu poder ativo e deve ser refeito com outra vacina.
Fazer a vacinação durante a noite é melhor pois causa menos estrese nas aves Doenças com características que podem ser confundidas com Bouba A bouba aviária deve ser diferenciada das seguintes doenças: Laringotraqueíte Infecciosa (LT) As lesões úmidas ou traqueais da bouba podem ser confundidas com LT.
Um histopatologista pode identificar a diferença através do exame do tecido lesado. Já foi mencionado que a bouba se divide no citoplasma das células. Os poxvírus criam indústrias virais no citoplasma que têm a aparência de uma bolha e recebem o nome de "Corpos de Bollinger" ou "Corpos de Borrell". A LT é causada por um herpivírus que se divide no núcleo das células, produzindo um indústria viral intranuclear chamada de corpúsculo de inclusão viral intracelular chamada de corpúsculo de inclusão de Cowdry tipo. 2. Deficiência de vitamina "A".
A falta de vitamina "A" pode resultar em uma lesão na faringe semelhante às lesões causadas pela bouba, sob o microscópio não são detectados quaisquer "Corpos de Bollinger". Ocorre ao invés, uma superprodução de células epiteliais que recebe o nome de "Metaplasia Escamosa". 3. Deficiência de biotina e/ou ácido pantotênico A falta destas vitaminas B resulta em lesões que podem ser confundidas com a bouba.

A deficiência de ácido pantotênico/biotina cria uma dermatite generalizada a pele do pé racha e formam – se crostas nos cantos do bico, ao redor dos olhos e das narinas. Uma lesão que parece ter pus desenvolve – se na boca, mas quando vista ao microscópio não apresenta "Corpos de Bollinger". Fonte Wikipédia

Jasmim café (Tabernaemontana divaricata)


Tabernaemontana divaricata

Jasmim café 

Tabernaemontana divaricata, comumente chamada de jasmim café  flor de cata- vento ,  crape jasmim , roseira da Índia oriental e a coroa de Nero  é um arbusto perene nativo da Índia e agora cultivado em todo o sudeste da Ásia e nas regiões mais quentes da Ásia continental. Em zonas onde não é resistente, é cultivada como planta de casa / estufa por suas atraentes flores e folhagem. O caule exala um látex leitoso quando quebrado, daí o nome flor de leite . A planta contém vários alcalóides e, como muitas outras plantas da família Apocynaceae, é tóxica  e medicinal.
Descrição 
A planta geralmente cresce a uma altura de 5 a 6 pés (1,5 a 1,8 m) e é ramificada dicotomicamente . As folhas grandes e brilhantes são verde-escuras e têm cerca de 15 cm de comprimento e 5,1 cm de largura. As flores cerosas são encontradas em pequenos aglomerados nas pontas dos caules. As flores (únicas) têm a característica forma de "cata-vento", também vista em outros gêneros da família Apocynaceae, como Vinca e Nerium . As formas simples e dupla são cultivadas, sendo as flores brancas de ambas as formas. A planta floresce na primavera, mas as flores aparecem esporadicamente durante todo o ano. As flores da forma única são sem perfume, mas a forma de flor dupla tem uma fragrância agradável. As raízes têm um sabor amargo. As folhas desta planta são comidas pelas lagartas da mariposa-oleandro ( Daphnis nerii ).
A medicina tradicional 
Eles são usados ​​na medicina ayurvédica e na medicina tradicional do Sudeste Asiático , na Península Malaia , na Indonésia e na Ilha Ambon .

Constituintes químicos 



Abelha preta da terra


(Sem identificação ainda) sugestões sobre a espécie deixe  nos comentários.

Abelha preta da terra(Melipona)
Encontrada esta espécie de abelha preta, mas não foi possível identificar a espécie,.deve ter entre 8 a 10 mm de comprimento, com fluxo de entrada e saída de abelhas médio,não foi encontrado cera na entrada.

Sementes de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Canavalia ensiformis

 Feijão-de-porco - Sementes
 Feijão-de-Porco
O feijão-de-porco, Canavalia ensiformis, é uma planta tropical, da família Fabaceae, amplamente cultivada nos países tropicais como cobertura verde. Sua associação, em nódulos radiculares, com bactérias fixadoras de nitrogênio é natural, tendo sido demonstrado mesmo que, em certas regiões, a inoculação destas é indiferente. A semente é posta no solo junto com o cereal (no caso da fotografia se trata do Sorgo) para poder erradicar as plantas e aproveitar a semente ainda antes do que a vegetação abundante da Canavalia impeça a maturação da maçaroca. A planta, ereta, anual, desenvolve-se bem em solos ácidos. Suas folhas grandes fornecem boa cobertura. Além disso, é comestível: suas folhas são usadas como verdura, e as sementes são cozidas como feijão comum, embora tenham que passar por tratamento prévio para eliminar as várias toxinas da planta. Entre estas estão uma proteína que interage com as células intestinais, diminuindo a absorção de alimentos, e um hemoaglutinante que é usado em laboratórios clínicos. A planta tem também um neurotóxico, mas que é destruído por ingestão. Do feijão-de-porco têm sido extraídos os princípios ativos que agem como inseticidas herbicidas. A planta apresenta alelopatia e fungicidas. Recentemente a Radiobrás anunciou a descoberta nessa planta de uma proteína semelhante à insulina.(Wikipédia)

Cana do brejo (Costus spicatus)


Costus spicatus

Cana do brejo
Costus spicatus (popularmente conhecido como cana-de-macaco, cana-do-brejo, cana-do-mato, cana-roxa, jacuacanga, paco-catinga, paco-caatinga, periná e ubacaiá) é uma planta da família Costaceae. Originária do Brasil, apresenta propriedades farmacológicas e fitoterápicas e é usada na medicina popular.
Etimologia
O elemento "cana" é uma referência a sua haste longa e rígida. "Cana-roxa" é uma alusão às suas brácteas roxas. "Jacuacanga" é originário do termo tupi yakua'kãg, que significa "cabeça de jacu". "Paco-catinga" e "paco-caatinga" são originários do termo tupi pako'wa ka'tinga. "Periná" se originou do termo tupi peri'ná.
Descrição
A cana-do-brejo é uma planta herbácea, de haste dura, com folhas alternas, invaginantes, verde-escuras, com bainha pilosa e avermelhada nas margens. Suas flores são amarelas com brácteas cor-de-carmim.
Propriedades terapêuticas

Em forma de infusão, tem propriedades diuréticas, febrífugas e emagrecedoras. Fonte Wikipedia.

Cana-do-brejo (Costus spicatus): Propriedades e Benefícios

A cana-do-brejo, cientificamente conhecida como Costus spicatus, é uma planta perene nativa da América Latina, especialmente do Brasil. Ela pertence à família das Costaceae e é amplamente apreciada por suas propriedades medicinais. A planta é popularmente conhecida como cana-do-brejo devido à semelhança de suas folhas com as da cana-de-açúcar e seu habitat natural em áreas brejosas e úmidas.

A cana-do-brejo tem sido utilizada há séculos na medicina tradicional devido às suas propriedades terapêuticas. A planta possui uma rica composição química, incluindo compostos como alcaloides, flavonoides, óleos essenciais, taninos e fitosteróis. Esses componentes conferem à planta uma série de benefícios para a saúde.

Dentre as propriedades medicinais da cana-do-brejo, destacam-se suas ações anti-inflamatória, diurética, antidiabética e antioxidante. A planta contém compostos que ajudam a reduzir a inflamação no corpo, o que pode ser útil no tratamento de condições como artrite, reumatismo e outras doenças inflamatórias.

Além disso, a cana-do-brejo possui propriedades diuréticas, o que significa que ela pode aumentar a produção de urina, auxiliando na eliminação de toxinas e no combate à retenção de líquidos. Essa ação diurética também pode ser benéfica para pessoas com problemas renais, contribuindo para a saúde do sistema urinário.

A planta também tem sido estudada por seu potencial antidiabético. Alguns estudos demonstraram que extratos de cana-do-brejo podem ajudar a regular os níveis de glicose no sangue, tornando-se uma opção natural para o controle do diabetes. No entanto, é importante ressaltar que mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos e determinar a dosagem adequada.

Outro benefício da cana-do-brejo é seu potencial antioxidante. Os antioxidantes presentes na planta ajudam a combater os radicais livres, protegendo as células contra danos oxidativos. Essa propriedade antioxidante pode auxiliar na prevenção de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Além das propriedades medicinais, a cana-do-brejo também é utilizada na culinária regional em algumas partes do Brasil. Suas folhas são utilizadas para envolver alimentos, como peixes e carnes, conferindo-lhes um sabor característico.

Apesar dos benefícios potenciais, é importante ressaltar que o uso da cana-do-brejo para fins medicinais deve ser acompanhado por profissionais de saúde qualificados. É fundamental obter orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento à base de plantas, especialmente se você estiver tomando outros medicamentos ou tiver condições de saúde pré-existentes.

Em conclusão, a cana-do-brejo (Costus spicatus) é uma planta com propriedades medicinais significativas. Suas propriedades anti-inflamatórias, diuréticas, antidiabéticas e antioxidantes a tornam uma opção interessante para o tratamento de várias condições de saúde. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos terapêuticos e estabelecer diretrizes claras para o uso adequado. Sempre consulte um profissional de saúde antes de utilizar qualquer planta medicinal como parte de seu tratamento.

Tanchagem, espiga com sementes (Plantago major)


Plantago major

Tanchagem, espiga com sementes

Plantago major é uma espécie de Plantago da família das Plantaginaceae. É popularmente conhecida como Tanchagem, Taiova, Orelha de veado Tansagem, Transagem, Tanchá ou  nervo

Características
É nativa da Europa e acompanhou o explorador europeu ao redor do mundo. Suas folhas são ligeiramente adstringentes, assim como suas sementes. Seus princípios ativos são o tanino, mucilagem, a pectina, alguns glicosídeos e a vitamina K.

Sinônimos
Plantago borysthenica Wissjul.
Plantago dregeana Decne.
Plantago gigas H. Lév.
Plantago jehohlensis Koidz.
Plantago latifolia Salisb.
Plantago macronipponica Yamam.
Plantago sawadai (Yamam.) Yamam.
Plantago villifera Kitag.

Usos da Tanchagem


Usada topicamente em forma de colírios, em forma de injeção, na irritabilidade da membrana mucosa da uretra, em casos de gonorreia, e em forma de banho e cataplasma, em úlceras. O infuso ou decocto a 50% da casca ou do fruto pode ser usado como enxaguatório bucal. É febrífugo, considerada útil contra diarreia, para cicatrização de feridas e para extrair excesso de fluído linfático. A tanchagem é eficaz em caso de retenção da urina, graças ao seu efeito diurético. Age como bactericida sobre as vias respiratórias, em casos de infecções, destruindo microorganismos e limpando secreções. É uma planta sagrada do Candomblé. (Fonte Wikipédia)

Pulgão Preto (Aphis fabae)


Aphis fabae

Pulgão Preto

O pulgão preto, também conhecido pelo nome científico Aphis fabae, é uma espécie de inseto pertencente à ordem Hemiptera e à família Aphididae. É um inseto pequeno, com cerca de 1-4 mm de comprimento, de corpo oval e com antenas curtas.

Os pulgões pretos são encontrados em todo o mundo e são uma praga comum em plantações de feijão, beterraba, ervilha e outras culturas. Eles se alimentam de seiva das plantas, o que pode levar a danos às folhas, caules e frutos, bem como a uma redução no rendimento da colheita.

Esses insetos se reproduzem rapidamente, e as fêmeas geralmente dão à luz ninfas sem asas, que amadurecem rapidamente e começam a se reproduzir. Durante as épocas de superpopulação, alguns indivíduos desenvolvem asas para se dispersar para outras áreas.

Os pulgões pretos são conhecidos por serem capazes de transmitir vírus de plantas de uma planta para outra, o que pode levar a doenças e danos generalizados às culturas. Eles também são alvos comuns de predadores naturais, como joaninhas e vespas parasitas.


Quais são os danos as plantas cultivadas?


Os pulgões pretos são pragas comuns em plantas cultivadas e podem causar danos significativos às plantas, principalmente pela alimentação com a sucção da seiva das plantas. Alguns dos danos que eles podem causar incluem:

Desfolhação: A sucção da seiva das folhas pode levar à desfolhação, o que significa a perda de folhas das plantas afetadas. Isso pode reduzir a capacidade da planta de realizar fotossíntese e, consequentemente, afetar o crescimento e a produtividade da colheita.

Retardo no crescimento: O pulgão preto pode causar um retardo no crescimento das plantas afetadas, especialmente em plantas jovens.

Deformação das folhas: A sucção da seiva também pode levar à deformação das folhas e caules das plantas, o que pode afetar a aparência e a saúde das plantas.

Transmissão de doenças: O pulgão preto pode transmitir doenças virais de uma planta para outra, o que pode afetar a saúde e a produtividade da colheita.

Redução da qualidade do produto: A infestação de pulgões pretos pode afetar a qualidade dos produtos cultivados, como a aparência, sabor e valor nutricional.

Por esses motivos, é importante controlar a infestação de pulgões pretos para minimizar os danos às plantas cultivadas.

Existem várias maneiras de controlar as infestações do pulgão preto, incluindo:

Controle biológico: O uso de predadores naturais, como joaninhas e vespas parasitas, pode ser uma maneira eficaz de controlar as infestações de pulgões pretos. Esses predadores se alimentam dos pulgões, reduzindo assim a população deles.

Controle cultural: A manutenção de boas práticas culturais, como o controle da irrigação e o uso de adubos equilibrados, pode ajudar a manter as plantas saudáveis e menos suscetíveis à infestação de pulgões pretos.

Controle químico: O uso de inseticidas pode ser uma opção de controle, mas é importante escolher produtos que sejam eficazes contra os pulgões pretos e que tenham baixo impacto ambiental. É importante seguir as instruções do rótulo para o uso adequado e seguro desses produtos.

Controle físico: O uso de técnicas físicas, como a pulverização de água com pressão nas plantas afetadas, pode ajudar a reduzir a população de pulgões pretos.

Controle genético: Pesquisas estão sendo realizadas para desenvolver variedades de plantas resistentes aos pulgões pretos, o que pode ajudar a reduzir a necessidade de medidas de controle.

Em geral, é recomendável adotar uma abordagem integrada de controle, que combina várias das opções acima para obter um controle mais eficaz e sustentável da infestação de pulgões pretos.


Existe controle biológico ?


Sim, o controle biológico é uma das opções mais eficazes e sustentáveis ​​para o controle de infestações de pulgões pretos. O controle biológico envolve o uso de inimigos naturais, como predadores e parasitas, para controlar a população de pulgões pretos.

Algumas espécies de joaninhas, como a joaninha-de-sete-pontos, são predadores naturais de pulgões pretos e podem ser usadas no controle biológico. Além disso, algumas espécies de vespas parasitas depositam seus ovos nos pulgões, e as larvas das vespas se desenvolvem dentro do corpo do pulgão, matando-o.

O controle biológico é uma opção segura e sustentável, uma vez que não prejudica o meio ambiente e não causa efeitos colaterais indesejáveis. No entanto, é importante ter em mente que o controle biológico pode ser um processo mais lento e requer um conhecimento aprofundado das interações ecológicas entre as espécies envolvidas.



Traça de parede (Phereoeca uterella)


Phereoeca uterella

Traça de parede

A traça-das-paredes (Phereoeca uterella) é uma pequena mariposa da família dos tineídeos, cosmopolita.
Descrição
As larvas desta espécie são frequentemente encontradas subindo as paredes das casas (ou atrás de móveis, e mesmo se movendo em superfícies planas) dentro de um pequeno casulo achatado, geralmente marrom, e de forma losangonal, com uma abertura em cada extremidade – por onde a larva (lagarta) aparece. A larva se alimenta de pelos (incluindo a lã de roupas), penas, couro, fragmentos de pele morta, cabelos e papel, além de algumas fibras sintéticas, preferivelmente com algum grau de umidade. As mariposas adultas medem em torno dos 1,5 cm de comprimento e, ao contrário de outras mariposas, não são atraídas pela luz.
Distribuição geográfica

A phereoeca uterella foi observada no sudeste dos Estados Unidos, no Brasil e na Guiana. Wikipédia.




Carrapatos: Machos junto a fêmea.(Rhipicephalus sanguineus)


Rhipicephalus sanguineus


Carrapatos: Machos junto a fêmea.(Rhipicephalus sanguineus)

O Rhipicephalus sanguineus, carrapato da família Ixodidae, tem como hospedeiros preferidos os cães, embora também possa parasitar o homem, outros animais domésticos e animais silvestres. No Brasil também é conhecido pelo nome popular: carrapato-vermelho-do-cão. Ao contrário da maioria dos carrapatos, o Rhipicephalus possui geotropismo negativo, ou seja, ao sair do hospedeiro ele procura lugares altos, de preferência perto do ambiente onde os hospedeiros ficam e dormem

Características

- Quelícera curta
- Base do gnatossoma geralmente hexagonal
- Escudo não ornamentado
- Festões pouco desenvolvidos
- Primeiro par de coxas bífidas
- Um par de placas adanais nos machos
- Peritremas em forma de vírgula
- Geotropismo negativo

Ciclo

É um carrapato que exige três hospedeiros para completar o ciclo (trioxeno), pois todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros. A fêmea podem por 2000 a 3000 ovos por dia.

Flor de Perpétua (Alternanthera dentata)


Alternanthera dentata

 Perpétua : Flor

Alternanthera dentata, conhecida como  perpétua e folha de rubi alternanthera, é uma planta ornamental de crescimento rápido da família amaranto, descrita pela primeira vez por Conrad Moench, e recebeu o nome atual de Stuchlík e Robert Elias Fries. Nativa das Índias Ocidentais e do Brasil, a planta é cultivada principalmente por sua folhagem colorida. É um dos doze sinônimos de Alternanthera brasiliana e tem aparência semelhante à Alternanthera bettzickiana, que todas têm cultivares de aparência surpreendentemente semelhante.
Descrição
Cresce de 60 a 80 cm, a planta herbácea apresenta folhagem pontiaguda de cor bordô com um vermelho rubi radiante na parte traseira e possui um hábito compacto, montanhoso e espalhado. A cultivar popular 'Little Ruby' é mais curta e de cor ligeiramente menos amarronzada, além de possuir folhas menores. A planta apresenta flores escuras e cremosas, semelhantes a pompons, que florescem na primavera e no verão.

Cultivo

Adequado para vasos, pode ser usado como cobertura e como planta contrastante para a folhagem mais leve do jardim. Prosperando em condições úmidas e com tolerância ao calor, a planta se sai melhor em solos bem drenados sob sol pleno a sombra parcial, com um local um pouco sombreado e sem geada no jardim. A planta pode ser facilmente propagada por estacas de caule e enraizar-se facilmente em água pura.


Alternanthera dentata
Alternanthera dentata, known as little ruby and ruby leaf alternanthera, is a fast-growing ornamental groundcover plant in the amaranth family which was first described by Conrad Moench, and got its current name from Stuchlík and Robert Elias Fries. Native to the West Indies and Brazil, the plant is chiefly grown for its coloured foliage. It is one of the dozen synonyms of Alternanthera brasiliana, and is alike in appearance with Alternanthera bettzickiana, which all have strikingly similar looking cultivars.
Description
Growing 60 to 80 cm, the herbaceous plant features burgundy-coloured, pointed foliage with a radiant ruby red rearwards and it has a compact, mounding and spreading habit. The popular cultivar 'Little Ruby' is shorter and slightly less brownish in colour, in addition to having smaller leaves as well. The plant features dark creamy, pompom-like flowers, which bloom in spring and summer.

Cultivation
Suited for pots, it may be used as a hedge and as a contrasting plant to the more lighter foliage in the garden. Thriving in humid conditions and has heat tolerance, the plant does best in well drained soil under a full sun to partial shade, with somewhat shaded frost-free location in the garden. The plant can easily be propagated by stem cuttings and would root readily in plain water.