terça-feira, 8 de outubro de 2019

Aranha verde ( Araniella cucurbitina) Green spider


Araniella cucurbitina

Fêmeas de Araniella cucurbitina são maiores que os machos. Além disso, o macho é geralmente muito mais magro, com membros mais desenvolvidos ( dimorfismo sexual ). De fato, as fêmeas crescem de 4,5 a 9,5 milímetros , enquanto os machos  apenas de 3,5 a 4,5 milímetros .  Aranhas adultas na primavera mostram uma cor verde básica. O cefalotórax ( prosoma ) é amarelado claro a marrom-avermelhado, mas o abdome ( opistossoma ) é definitivamente verde ou verde amarelado, com quatro pares de pontos laterais pretos.  As pernas são verde amarelado ou amarelo-vermelho-marrom.  Na extremidade inferior do abdômen, há uma marca vermelha. Nas extremidades dos pedipalpos, os machos têm os órgãos copulatórios, chamados bulbos palpais , semelhantes a uma ampola, que são usados ​​para transferir espermatozoides para a fêmea. Os filhotes recém-nascidos são vermelhos e mudam para marrom antes do outono. 

Percevejo (Tenthecoris)


Tenthecoris

Percevejo

Algodão-de-preá (Emilia fosbergii)


Emilia  fosbergii

Algodão-de-preá

Emilia fosbergii é uma espécie de planta da família dos girassóis. Emilia fosbergii foi recolhido em muitos lugares, por muitos anos, amostras consideradas como pertencentes a E. Coccinia , E. sagittata , ou E. javanica . Um reexame de um grande número de espécimes levou Nicolson a reconhecê-lo como uma espécie distinta em 1975. Ele nomeou as espécies em homenagem a Francis Raymond Fosberg . Emilia fosbergii é amplamente distribuída em partes tropicais e semitropicais do mundo: África, sul e sudeste da Ásia , norte da Austrália , norte e sul da América e várias ilhas oceânicas. Sua região de origem é objeto de alguma disputa; alguns dizem que é nativo da África, enquanto outros dizem Ásia ou América do Sul. É eclaradamente naturalizado em locais dispersos nos Estados Unidos, incluindo Porto Rico e Ilhas Virgens.O nome comum para as espécies nos Estados Unidos é Florida tasselflower. Emilia fosbergii é uma erva anual de até 100 cm de altura. Geralmente, possui apenas um tronco central, às vezes ramificando, mas às vezes não. Cada cabeça de flor pode conter mais de 60 floretes de disco cor de rosa, roxo ou vermelho. 

Erva moura (Solanum nigrum)


Solanum nigrum

Erva moura 

A Erva Moura (Solanum nigrum) é uma planta herbácea da família das solanaceaes. É originária da Eurásia, tendo sido introduzida noutras partes do mundo, nomeadamente no continente americano e na Australásia. Trata-se de uma planta aparentada com a beringela (Solanum melongena) e o tomate (Solanum lycopersicum) e neste momento cresce silvestre em quase todo o mundo.De acordo com o terreno e condições de nutrição, pode tornar-se bastante tóxica, contendo elevadas concentrações de solanina, alcalóide que a planta emprega como defesa contra os predadores. Esta planta apresenta um certo uso em fitoterapia. Em algumas regiões do Brasil ela é popularmente conhecida como "mata-cavalo" ou arrebenta cavalo, devido ao seu potencial altamente tóxico, supostamente capaz de matar até mesmo um cavalo se este vier a ingeri-la. Também é chamada de aguaraquiá, aguaraquiá-açu, araxixu, caaxixá, caraxixu, erva-noiva, guarataquiginha, guaraquim, pimenta-de-cachorro, pimenta-de-galinha, pimenta-de-rato.

Besouro Serrador (Cerambycidae)


Cerambycidae

Besouro Serrador

Os Cerambicídeos (Cerambycidae), comumente denominados de serra-pau compreendem uma família de insetos pertencentes à ordem Coleoptera. Esta é uma das maiores famílias de besouros, possuindo mais de 25.000 espécies descritas.] Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto apenas na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Em sua maioria, vivem entre as plantas, sendo algumas espécies exclusivamente arborícolas. Dentre estas, algumas são consideradas pragas potenciais, causando danos ao cultivo de diferentes tipos de frutas, grãos e até mesmo no cultivo da madeira (tais como o de Pinus). Estes besouros geralmente têm como característica notável as longas antenas articuladas que possuem, em muitos casos, tendo mais que o dobro do tamanho do próprio corpo do inseto. Apesar da grande maioria das espécies não serem muito vistosas, o formato intrigante somado às grandes dimensões que determinadas espécies atingem, chamam a atenção de colecionadores ligados à área da Entomologia ou mesmo de amadores em todo o mundo. Graças a essa procura, algumas espécies exóticas têm sido vítimas do tráfico de animais silvestres - o que com o apoio do desmatamento e da destruição de seus habitats naturais, têm colocado um grande número de espécies em risco considerável de extinção.

Lagarta da amoreira (halysidota pearsoni)


halysidota pearsoni

Lagarta da amoreira
Halysidota pearsoni é uma lagarta da  mariposa da família Erebidae . Foi descrita por Watson em 1980. É encontrada no sul do Brasil (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná,Sudeste do brasil Minas gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo) e Paraguai .

Lagarta branca do abacateiro (Euglyphis amathuria)


Euglyphis amathuria

Lagarta branca do abacateiro

Crepe do japão (Crepis japonica)


Crepis japonica

Crepe do japão

Gervão, velame, gervão-branco, malva-vermelha (Croton glandulosus)


Croton glandulosus

Gervão, velame, gervão-branco, malva-vermelha

Fruta cabeluda (Myrciaria glazioviana)


Myrciaria glazioviana

Fruta cabeluda, cabeludinha

Cigarra (Carineta fasciculata)


Carineta fasciculata

 Cigarra
A Cigarra-do-cafeeiro (Carineta fasciculata) é uma cigarra da família dos cicadídeos, do leste do Brasil. Tal espécie mede cerca de 35 mm de comprimento, apresentando coloração geral amarelada com linhas pretas irregulares no dorso. Esta espécie de cigarra aparece geralmente no inicio da primavera e some no inicio do verão (período onde entra outra espécie de cigarra).

Feijão-de-Porco (Canavalia ensiformis)


Canavalia ensiformis

 Feijão-de-Porco
O feijão-de-porco, Canavalia ensiformis, é uma planta tropical, da família Fabaceae, amplamente cultivada nos países tropicais como cobertura verde. Sua associação, em nódulos radiculares, com bactérias fixadoras de nitrogênio é natural, tendo sido demonstrado mesmo que, em certas regiões, a inoculação destas é indiferente. A semente é posta no solo junto com o cereal (no caso da fotografia se trata do Sorgo) para poder erradicar as plantas e aproveitar a semente ainda antes do que a vegetação abundante da Canavalia impeça a maturação da maçaroca. A planta, ereta, anual, desenvolve-se bem em solos ácidos. Suas folhas grandes fornecem boa cobertura. Além disso, é comestível: suas folhas são usadas como verdura, e as sementes são cozidas como feijão comum, embora tenham que passar por tratamento prévio para eliminar as várias toxinas da planta. Entre estas estão uma proteína que interage com as células intestinais, diminuindo a absorção de alimentos, e um hemoaglutinante que é usado em laboratórios clínicos. A planta tem também um neurotóxico, mas que é destruído por ingestão. Do feijão-de-porco têm sido extraídos os princípios ativos que agem como inseticidas herbicidas. A planta apresenta alelopatia e fungicidas. Recentemente a Radiobrás anunciou a descoberta nessa planta de uma proteína semelhante à insulina.(Wikipédia)

Pariparoba ( Piper umbellatum)


Piper umbellatum

Pariparoba
Piper umbellatum é uma espécie de Piper nativa das Américas. É conhecida no Brasil por muitos nomes populares como pariparoba, caapeba, caapeba-do-nordeste, guaxima, caafeba, caa-pena, caá-peuá, caena, capeba, catajé, jaguarandi, malvarisco, oguaxima
A P. umbellatum é uma erva perene que pode chegar até 2,5 metros de altura, folhas largas, 10 a 30 cm de largura,  em formato de coração. É propagada por sementes que podem apresentar dormência que é quebrada por luz solar direta.
Usos medicinais

Suas folhas, caule, sementes e raízes são usadas popularmente por sua ação analgésica, antitérmica, anti-inflamatória e antianêmica. A P. umbellatum é bastante usada na África, na Costa do Marfim sua folhas são para enemas para aliviar prolapso retal, em Gana, a polpa das folhas e raízes são usadas no preparo de uma bebida contendo álcool para o combate ao reumatismo. (Wikipédia)


Pulgão Verde ( Myzus persicae) - Pulgão branco (Brevicoryne brassicae)


( Myzus persicae) , (Brevicoryne brassicae)

Pulgão Verde junto a pulgão branco

Myzus persicae
Myzus persicae (ou Myzodes persicae) é o nome científico de um afídio vulgarmente conhecido como pulgão-verde-do-pessegeiro ou pulgão-do-pessegueiro (com as variantes afídeo, afídio e piolho, no lugar de "pulgão" no seu nome composto). É uma espécie ubíqua (encontra-se vastamente distribuído por todo o mundo), propagando-se facilmente, seja por acção humana (através do transporte de espécies vegetais), como pelo vento, conseguindo espalhar-se por longas distâncias. Constitui uma série praga na fruticultura, principalmente devido à sua capacidade para transmitir vírus de plantas.
Descrição
Se, durante o ano, conseguir encontrar sempre plantas hospedeiras, não necessita de recorrer à reprodução sexuada e consequente postura de ovos. Contudo, se tal não acontecer, os ovos são postos pelas formas sexúparas em plantas do género Prunus. No início da Primavera, as ninfas vão alimentar-se da seiva das flores, folhas e caules. No Verão, dispersam-se por entre outras culturas.

Os ovos têm uma coloração verde ou amarela, tornando-se rapidamente negros. De forma elíptica, medem cerca de 0,6 mmm de comprimento e 0,3 mm de largura. As formas aladas, com grandes asas translúcidas, que geralmente aparecem oito gerações após o nascimento das primeiras fêmeas virginíparas têm cabeça e tórax negros, com um abdómen verde-amarelado e uma grande mancha dorsal. Colonizam, durante a época favorável, quase todas as espécies de planta disponíveis, dando origem a algumas fêmeas numa planta e passando logo a outra, advindo daí a sua grande capacidade como vectores de doenças. As formas ápteras que se desenvolvem nos hospedeiros secundários costumam ser esverdeadas ou amareladas, com sifúnculos moderadamente longos e com a mesma cor do corpo. As ninfas que dão origem às fêmeas aladas (que aparecem quando a qualidade do alimento se deteriora) podem ter o corpo rosado.

Brevicoryne brassicae
O piolho-da-couve, pulgão-da-couve, afídio-da-couve ou afídeo-da-couve, cujo nome  é científico brassicae, é um afídio que coloniza apenas brassicáceas (crucíferas), já que apenas estas espécies contêm sinigrina (óleo de mostarda), necessária para que a espécie responda ao estímulo alimentar. As formas ápteras adultas medem de 1,6 a 2,6 mm de comprimento, com corpo verde acinzentado. Têm dois sifúnculos com forma de barril e uma cauda triangular. As formas aladas medem de 1,6 a 2,8 mm de comprimento, com barras transversais curtas na superfície superior do abdómen.

Os ovos, negros, são postos sobre espécies da família Brassicaceae, mantendo-se aí durante o inverno, eclodindo de Fevereiro a Abril (hemisfério norte). As formas aladas aparecem entre maio e Julho e migram para rebentos novos de crucíferas, onde se propagam com grande facilidade. Em meados de Julho e Agosto atingem, geralmente, um pico populacional, seguindo-se uma quebra acentuada devido a factores ambientais. Outra migração, de meados de Setembro a meados de Outubro levam à postura dos ovos neste mês. Tem-se verificado algumas alterações comportamentais na espécie em anos recentes, passando o inverno em formas que estagiam junto de plantas em vez da habitual postura de ovos - o que indica alguma variação ambiental.


São pragas nos brócolos, repolhos, couve-flor, etc. Causam sérios estragos, podendo levar à morte das plantas. A distorção das plantas, devido à sua acção parasitária também tem reflexos importantes na baixa atractividade das colheitas no mercado. A espécie é ainda um importante vector de cerca de 20 espécies de vírus de plantas, como do mosaico da couve-flor ou o mosaico do nabo.


Doença:Bouba Aviária ( Causada por Vírus Poxvírus sp ou Avipoxvírus)


 ( Causada por Vírus Poxvírus sp ou Avipoxvírus)

Bouba Aviária
A Bouba Aviária é uma doença que afeta vários tipos de aves entre elas galinhas, perus, pombos e pássaros (marrecos, patos, gansos, galinholas e outras aves não as contraem), causada por um vírus chamado Pox vírus.Tem sido constatada desde o início da domesticação de galinhas. Em 1929, mostrou–se ser causada por um vírus. Vacinas comerciais eficazes com vírus vivo tornaram–se disponíveis durante a década de 60 e cepas suaves, seguras o suficiente para serem aplicadas em pintos de apenas um dia de vida, foram desenvolvidas em meados da década de 70. Embora a bouba aviária não seja uma doença respiratória, está incluída nesta seção porque causa sintomas respiratórios e asfixia.Os Poxvírus contêm DNA e estão entre os maiores vírus conhecidos. Eles têm formato de tijolos e são envoltos por um invólucro externo. Como a maioria dos vírus grandes e com invólucros, são facilmente destruídos pela maioria dos desinfetantes comuns. Porém, se os vírus tornarem–se extremamente ressecados, ficam muito mais resistentes a desinfetantes fenólicos e formalínicos. Existe apenas um sorotipo de vírus de bouba aviária, o que torna a vacinação contra bouba aviária simples e eficiente. Surge um problema, porém, se a ave for infectada por outro membro do gênero Avipoxvírus. Os frangos são suscetíveis à bouba de canários, de perus e de pombos. Embora haja um certo grau de proteção cruzada induzida pela vacina contra bouba aviária, Poxvírus sp. diferentes não são antígenamente idênticos e a proteção é completa. Felizmente, a bouba aviária é a cepa mais comum encontrada no campo.A planta tem sido relatado para conter uma variedade de alcalóides , incluindo, na casca do caule e da raiz, tabernaemontanine , conolidine , coronarine , coronaridina , e dregamine . Alcalóides estão presentes em todas as partes vegetativas deste arbusto. Bouba (também conhecida como Varíola Aviaria, Epitelioma Contagiosa ou Pipoca)É uma doença muito comum em aves. Muitos animais são susceptíveis a ela como galinhas, perus, pássaros e em escala menor pombos. Palmides e angolas não pegam bouba.O Poxvírus avium pertence a ao grupo geral dos vírus viróticos que abrangem diversos tipos de varíolas e vírus que podem causar tumores como Mixoma e Fibrioma dos coelhos porém cada um infecta um grupo de animais de diferentes espécies. O Poxvírus avium ataca o tecido epitelial das aves que forma o revestimento mais externo das aves.
Sintomas:
 A Bouba Aviária apresenta-se tanto em pintos quanto em aves adultas porém adultos são menos susceptíveis por já possuírem um certo grau de imunidade portanto pintos são mais frágeis e susceptíveis. O animal infectado apresenta tristeza, arrepio, se torna retraído e febril. Surgem manchas amareladas que se desenvolvem e se tornam castanho escuras. Os nódulos (Epiteliomas) apresentam-se principalmente na cabeça e a doença ataca áreas que não tem penas. Com passar do tempo os nódulos secam e escamam e somem porém a grande perda de animais que não conseguem sobreviver pela agressividade da doença.A Bouba ainda pode aparecer ou desenvolver-se de forma a causar nódulos ou placas amareladas no canto do bico, na língua e garganta o que pode causar sinusite inflamação dos ossos do crânio isso pode levar a falta de ar pelo inchaço cranial. As aves doentes apresentam febre tristeza e penas arrepiadas nódulos (pipocas ou verrugas) na crista, barbelas, cabeças, pernas e pés lesões ao redor das narinas, que podem produzir descarga nasal (catarro) lesões sobre as pálpebras que podem produzir algumas vezes lacrimejamento e, eventualmente, perda da visão; placas e bolhas na boca.
Transmissão:
Pode ser transmitindo pelas escamas dos nódulos secos que são levadas pelo vento, contato com pus e o mosquito também pode transmitir ao alimentar-se de sangue de um animal contaminado e sequentemente alimentar-se do sangue de um animal sadio isso causara a propagação da doença.
Tratamento:
A ave deve ser bem abrigada, bem alimentada e protegida de frio, chuva, umidade e impedir que mosquitos as piquem o que poderá transmitir a doença a aves que ainda não possuam a doença. Caso os nódulos se desenvolvam pode-se passar vaselina fenicada para evitar que virem feridas. Placas na garganta podem ser retiradas com uso de algodão embebido em glicerina iodada e o algodão preso em uma estaca ou arame. As formas de tratamento são vacinação (com vírus vivo), desinfecção dos galinheiros e drenar poças de água estagnada para combater o vetor (mosquito). Tratamento geral injetar no músculo do peito 2 ml diariamente de urotropina 40 g +água destilada 100 ml ou 2 a 3 ml de leite fervido e resfriado que também pode ser aplicado diretamente no músculo do peito, para pintos metade da dose, fazer uso até que a doença regrida.
A prevenção consiste na aplicação da vacina contra a Bouba que podem ser liquidas ou em pó e podem ser aplicadas na pele depenada ou ferida, o mais aconselhável é usar vacina feita a partir do vírus da Bouba de pássaros, liquida e na pele depenada, depois de alguns dias da aplicação surge inchaço no local se isso não acontecer em algumas aves significa que já são resistentes a doença caso não ocorra em nenhuma significa que a vacina já perdeu seu poder ativo e deve ser refeito com outra vacina.
Fazer a vacinação durante a noite é melhor pois causa menos estrese nas aves Doenças com características que podem ser confundidas com Bouba A bouba aviária deve ser diferenciada das seguintes doenças: Laringotraqueíte Infecciosa (LT) As lesões úmidas ou traqueais da bouba podem ser confundidas com LT.
Um histopatologista pode identificar a diferença através do exame do tecido lesado. Já foi mencionado que a bouba se divide no citoplasma das células. Os poxvírus criam indústrias virais no citoplasma que têm a aparência de uma bolha e recebem o nome de "Corpos de Bollinger" ou "Corpos de Borrell". A LT é causada por um herpivírus que se divide no núcleo das células, produzindo um indústria viral intranuclear chamada de corpúsculo de inclusão viral intracelular chamada de corpúsculo de inclusão de Cowdry tipo. 2. Deficiência de vitamina "A".
A falta de vitamina "A" pode resultar em uma lesão na faringe semelhante às lesões causadas pela bouba, sob o microscópio não são detectados quaisquer "Corpos de Bollinger". Ocorre ao invés, uma superprodução de células epiteliais que recebe o nome de "Metaplasia Escamosa". 3. Deficiência de biotina e/ou ácido pantotênico A falta destas vitaminas B resulta em lesões que podem ser confundidas com a bouba.

A deficiência de ácido pantotênico/biotina cria uma dermatite generalizada a pele do pé racha e formam – se crostas nos cantos do bico, ao redor dos olhos e das narinas. Uma lesão que parece ter pus desenvolve – se na boca, mas quando vista ao microscópio não apresenta "Corpos de Bollinger". Fonte Wikipédia

Jasmim café (Tabernaemontana divaricata)


Tabernaemontana divaricata

Jasmim café 

Tabernaemontana divaricata, comumente chamada de jasmim café  flor de cata- vento ,  crape jasmim , roseira da Índia oriental e a coroa de Nero  é um arbusto perene nativo da Índia e agora cultivado em todo o sudeste da Ásia e nas regiões mais quentes da Ásia continental. Em zonas onde não é resistente, é cultivada como planta de casa / estufa por suas atraentes flores e folhagem. O caule exala um látex leitoso quando quebrado, daí o nome flor de leite . A planta contém vários alcalóides e, como muitas outras plantas da família Apocynaceae, é tóxica  e medicinal.
Descrição 
A planta geralmente cresce a uma altura de 5 a 6 pés (1,5 a 1,8 m) e é ramificada dicotomicamente . As folhas grandes e brilhantes são verde-escuras e têm cerca de 15 cm de comprimento e 5,1 cm de largura. As flores cerosas são encontradas em pequenos aglomerados nas pontas dos caules. As flores (únicas) têm a característica forma de "cata-vento", também vista em outros gêneros da família Apocynaceae, como Vinca e Nerium . As formas simples e dupla são cultivadas, sendo as flores brancas de ambas as formas. A planta floresce na primavera, mas as flores aparecem esporadicamente durante todo o ano. As flores da forma única são sem perfume, mas a forma de flor dupla tem uma fragrância agradável. As raízes têm um sabor amargo. As folhas desta planta são comidas pelas lagartas da mariposa-oleandro ( Daphnis nerii ).
A medicina tradicional 
Eles são usados ​​na medicina ayurvédica e na medicina tradicional do Sudeste Asiático , na Península Malaia , na Indonésia e na Ilha Ambon .

Constituintes químicos 



Abelha preta da terra


(Sem identificação ainda) sugestões sobre a espécie deixe  nos comentários.

Abelha preta da terra(Melipona)
Encontrada esta espécie de abelha preta, mas não foi possível identificar a espécie,.deve ter entre 8 a 10 mm de comprimento, com fluxo de entrada e saída de abelhas médio,não foi encontrado cera na entrada.

Sementes de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Canavalia ensiformis

 Feijão-de-porco - Sementes
 Feijão-de-Porco
O feijão-de-porco, Canavalia ensiformis, é uma planta tropical, da família Fabaceae, amplamente cultivada nos países tropicais como cobertura verde. Sua associação, em nódulos radiculares, com bactérias fixadoras de nitrogênio é natural, tendo sido demonstrado mesmo que, em certas regiões, a inoculação destas é indiferente. A semente é posta no solo junto com o cereal (no caso da fotografia se trata do Sorgo) para poder erradicar as plantas e aproveitar a semente ainda antes do que a vegetação abundante da Canavalia impeça a maturação da maçaroca. A planta, ereta, anual, desenvolve-se bem em solos ácidos. Suas folhas grandes fornecem boa cobertura. Além disso, é comestível: suas folhas são usadas como verdura, e as sementes são cozidas como feijão comum, embora tenham que passar por tratamento prévio para eliminar as várias toxinas da planta. Entre estas estão uma proteína que interage com as células intestinais, diminuindo a absorção de alimentos, e um hemoaglutinante que é usado em laboratórios clínicos. A planta tem também um neurotóxico, mas que é destruído por ingestão. Do feijão-de-porco têm sido extraídos os princípios ativos que agem como inseticidas herbicidas. A planta apresenta alelopatia e fungicidas. Recentemente a Radiobrás anunciou a descoberta nessa planta de uma proteína semelhante à insulina.(Wikipédia)

Cana do brejo (Costus spicatus)


Costus spicatus

Cana do brejo
Costus spicatus (popularmente conhecido como cana-de-macaco, cana-do-brejo, cana-do-mato, cana-roxa, jacuacanga, paco-catinga, paco-caatinga, periná e ubacaiá) é uma planta da família Costaceae. Originária do Brasil, apresenta propriedades farmacológicas e fitoterápicas e é usada na medicina popular.
Etimologia
O elemento "cana" é uma referência a sua haste longa e rígida. "Cana-roxa" é uma alusão às suas brácteas roxas. "Jacuacanga" é originário do termo tupi yakua'kãg, que significa "cabeça de jacu". "Paco-catinga" e "paco-caatinga" são originários do termo tupi pako'wa ka'tinga. "Periná" se originou do termo tupi peri'ná.
Descrição
A cana-do-brejo é uma planta herbácea, de haste dura, com folhas alternas, invaginantes, verde-escuras, com bainha pilosa e avermelhada nas margens. Suas flores são amarelas com brácteas cor-de-carmim.
Propriedades terapêuticas

Em forma de infusão, tem propriedades diuréticas, febrífugas e emagrecedoras. Fonte Wikipedia.

Cana-do-brejo (Costus spicatus): Propriedades e Benefícios

A cana-do-brejo, cientificamente conhecida como Costus spicatus, é uma planta perene nativa da América Latina, especialmente do Brasil. Ela pertence à família das Costaceae e é amplamente apreciada por suas propriedades medicinais. A planta é popularmente conhecida como cana-do-brejo devido à semelhança de suas folhas com as da cana-de-açúcar e seu habitat natural em áreas brejosas e úmidas.

A cana-do-brejo tem sido utilizada há séculos na medicina tradicional devido às suas propriedades terapêuticas. A planta possui uma rica composição química, incluindo compostos como alcaloides, flavonoides, óleos essenciais, taninos e fitosteróis. Esses componentes conferem à planta uma série de benefícios para a saúde.

Dentre as propriedades medicinais da cana-do-brejo, destacam-se suas ações anti-inflamatória, diurética, antidiabética e antioxidante. A planta contém compostos que ajudam a reduzir a inflamação no corpo, o que pode ser útil no tratamento de condições como artrite, reumatismo e outras doenças inflamatórias.

Além disso, a cana-do-brejo possui propriedades diuréticas, o que significa que ela pode aumentar a produção de urina, auxiliando na eliminação de toxinas e no combate à retenção de líquidos. Essa ação diurética também pode ser benéfica para pessoas com problemas renais, contribuindo para a saúde do sistema urinário.

A planta também tem sido estudada por seu potencial antidiabético. Alguns estudos demonstraram que extratos de cana-do-brejo podem ajudar a regular os níveis de glicose no sangue, tornando-se uma opção natural para o controle do diabetes. No entanto, é importante ressaltar que mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos e determinar a dosagem adequada.

Outro benefício da cana-do-brejo é seu potencial antioxidante. Os antioxidantes presentes na planta ajudam a combater os radicais livres, protegendo as células contra danos oxidativos. Essa propriedade antioxidante pode auxiliar na prevenção de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Além das propriedades medicinais, a cana-do-brejo também é utilizada na culinária regional em algumas partes do Brasil. Suas folhas são utilizadas para envolver alimentos, como peixes e carnes, conferindo-lhes um sabor característico.

Apesar dos benefícios potenciais, é importante ressaltar que o uso da cana-do-brejo para fins medicinais deve ser acompanhado por profissionais de saúde qualificados. É fundamental obter orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento à base de plantas, especialmente se você estiver tomando outros medicamentos ou tiver condições de saúde pré-existentes.

Em conclusão, a cana-do-brejo (Costus spicatus) é uma planta com propriedades medicinais significativas. Suas propriedades anti-inflamatórias, diuréticas, antidiabéticas e antioxidantes a tornam uma opção interessante para o tratamento de várias condições de saúde. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos terapêuticos e estabelecer diretrizes claras para o uso adequado. Sempre consulte um profissional de saúde antes de utilizar qualquer planta medicinal como parte de seu tratamento.

Tanchagem, espiga com sementes (Plantago major)


Plantago major

Tanchagem, espiga com sementes

Plantago major é uma espécie de Plantago da família das Plantaginaceae. É popularmente conhecida como Tanchagem, Taiova, Orelha de veado Tansagem, Transagem, Tanchá ou  nervo

Características
É nativa da Europa e acompanhou o explorador europeu ao redor do mundo. Suas folhas são ligeiramente adstringentes, assim como suas sementes. Seus princípios ativos são o tanino, mucilagem, a pectina, alguns glicosídeos e a vitamina K.

Sinônimos
Plantago borysthenica Wissjul.
Plantago dregeana Decne.
Plantago gigas H. Lév.
Plantago jehohlensis Koidz.
Plantago latifolia Salisb.
Plantago macronipponica Yamam.
Plantago sawadai (Yamam.) Yamam.
Plantago villifera Kitag.

Usos da Tanchagem


Usada topicamente em forma de colírios, em forma de injeção, na irritabilidade da membrana mucosa da uretra, em casos de gonorreia, e em forma de banho e cataplasma, em úlceras. O infuso ou decocto a 50% da casca ou do fruto pode ser usado como enxaguatório bucal. É febrífugo, considerada útil contra diarreia, para cicatrização de feridas e para extrair excesso de fluído linfático. A tanchagem é eficaz em caso de retenção da urina, graças ao seu efeito diurético. Age como bactericida sobre as vias respiratórias, em casos de infecções, destruindo microorganismos e limpando secreções. É uma planta sagrada do Candomblé. (Fonte Wikipédia)

Pulgão Preto (Aphis fabae)


Aphis fabae

Pulgão Preto

O pulgão preto, também conhecido pelo nome científico Aphis fabae, é uma espécie de inseto pertencente à ordem Hemiptera e à família Aphididae. É um inseto pequeno, com cerca de 1-4 mm de comprimento, de corpo oval e com antenas curtas.

Os pulgões pretos são encontrados em todo o mundo e são uma praga comum em plantações de feijão, beterraba, ervilha e outras culturas. Eles se alimentam de seiva das plantas, o que pode levar a danos às folhas, caules e frutos, bem como a uma redução no rendimento da colheita.

Esses insetos se reproduzem rapidamente, e as fêmeas geralmente dão à luz ninfas sem asas, que amadurecem rapidamente e começam a se reproduzir. Durante as épocas de superpopulação, alguns indivíduos desenvolvem asas para se dispersar para outras áreas.

Os pulgões pretos são conhecidos por serem capazes de transmitir vírus de plantas de uma planta para outra, o que pode levar a doenças e danos generalizados às culturas. Eles também são alvos comuns de predadores naturais, como joaninhas e vespas parasitas.


Quais são os danos as plantas cultivadas?


Os pulgões pretos são pragas comuns em plantas cultivadas e podem causar danos significativos às plantas, principalmente pela alimentação com a sucção da seiva das plantas. Alguns dos danos que eles podem causar incluem:

Desfolhação: A sucção da seiva das folhas pode levar à desfolhação, o que significa a perda de folhas das plantas afetadas. Isso pode reduzir a capacidade da planta de realizar fotossíntese e, consequentemente, afetar o crescimento e a produtividade da colheita.

Retardo no crescimento: O pulgão preto pode causar um retardo no crescimento das plantas afetadas, especialmente em plantas jovens.

Deformação das folhas: A sucção da seiva também pode levar à deformação das folhas e caules das plantas, o que pode afetar a aparência e a saúde das plantas.

Transmissão de doenças: O pulgão preto pode transmitir doenças virais de uma planta para outra, o que pode afetar a saúde e a produtividade da colheita.

Redução da qualidade do produto: A infestação de pulgões pretos pode afetar a qualidade dos produtos cultivados, como a aparência, sabor e valor nutricional.

Por esses motivos, é importante controlar a infestação de pulgões pretos para minimizar os danos às plantas cultivadas.

Existem várias maneiras de controlar as infestações do pulgão preto, incluindo:

Controle biológico: O uso de predadores naturais, como joaninhas e vespas parasitas, pode ser uma maneira eficaz de controlar as infestações de pulgões pretos. Esses predadores se alimentam dos pulgões, reduzindo assim a população deles.

Controle cultural: A manutenção de boas práticas culturais, como o controle da irrigação e o uso de adubos equilibrados, pode ajudar a manter as plantas saudáveis e menos suscetíveis à infestação de pulgões pretos.

Controle químico: O uso de inseticidas pode ser uma opção de controle, mas é importante escolher produtos que sejam eficazes contra os pulgões pretos e que tenham baixo impacto ambiental. É importante seguir as instruções do rótulo para o uso adequado e seguro desses produtos.

Controle físico: O uso de técnicas físicas, como a pulverização de água com pressão nas plantas afetadas, pode ajudar a reduzir a população de pulgões pretos.

Controle genético: Pesquisas estão sendo realizadas para desenvolver variedades de plantas resistentes aos pulgões pretos, o que pode ajudar a reduzir a necessidade de medidas de controle.

Em geral, é recomendável adotar uma abordagem integrada de controle, que combina várias das opções acima para obter um controle mais eficaz e sustentável da infestação de pulgões pretos.


Existe controle biológico ?


Sim, o controle biológico é uma das opções mais eficazes e sustentáveis ​​para o controle de infestações de pulgões pretos. O controle biológico envolve o uso de inimigos naturais, como predadores e parasitas, para controlar a população de pulgões pretos.

Algumas espécies de joaninhas, como a joaninha-de-sete-pontos, são predadores naturais de pulgões pretos e podem ser usadas no controle biológico. Além disso, algumas espécies de vespas parasitas depositam seus ovos nos pulgões, e as larvas das vespas se desenvolvem dentro do corpo do pulgão, matando-o.

O controle biológico é uma opção segura e sustentável, uma vez que não prejudica o meio ambiente e não causa efeitos colaterais indesejáveis. No entanto, é importante ter em mente que o controle biológico pode ser um processo mais lento e requer um conhecimento aprofundado das interações ecológicas entre as espécies envolvidas.



Traça de parede (Phereoeca uterella)


Phereoeca uterella

Traça de parede

A traça-das-paredes (Phereoeca uterella) é uma pequena mariposa da família dos tineídeos, cosmopolita.
Descrição
As larvas desta espécie são frequentemente encontradas subindo as paredes das casas (ou atrás de móveis, e mesmo se movendo em superfícies planas) dentro de um pequeno casulo achatado, geralmente marrom, e de forma losangonal, com uma abertura em cada extremidade – por onde a larva (lagarta) aparece. A larva se alimenta de pelos (incluindo a lã de roupas), penas, couro, fragmentos de pele morta, cabelos e papel, além de algumas fibras sintéticas, preferivelmente com algum grau de umidade. As mariposas adultas medem em torno dos 1,5 cm de comprimento e, ao contrário de outras mariposas, não são atraídas pela luz.
Distribuição geográfica

A phereoeca uterella foi observada no sudeste dos Estados Unidos, no Brasil e na Guiana. Wikipédia.




Carrapatos: Machos junto a fêmea.(Rhipicephalus sanguineus)


Rhipicephalus sanguineus


Carrapatos: Machos junto a fêmea.(Rhipicephalus sanguineus)

O Rhipicephalus sanguineus, carrapato da família Ixodidae, tem como hospedeiros preferidos os cães, embora também possa parasitar o homem, outros animais domésticos e animais silvestres. No Brasil também é conhecido pelo nome popular: carrapato-vermelho-do-cão. Ao contrário da maioria dos carrapatos, o Rhipicephalus possui geotropismo negativo, ou seja, ao sair do hospedeiro ele procura lugares altos, de preferência perto do ambiente onde os hospedeiros ficam e dormem

Características

- Quelícera curta
- Base do gnatossoma geralmente hexagonal
- Escudo não ornamentado
- Festões pouco desenvolvidos
- Primeiro par de coxas bífidas
- Um par de placas adanais nos machos
- Peritremas em forma de vírgula
- Geotropismo negativo

Ciclo

É um carrapato que exige três hospedeiros para completar o ciclo (trioxeno), pois todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros. A fêmea podem por 2000 a 3000 ovos por dia.

Flor de Perpétua (Alternanthera dentata)


Alternanthera dentata

 Perpétua : Flor

Alternanthera dentata, conhecida como  perpétua e folha de rubi alternanthera, é uma planta ornamental de crescimento rápido da família amaranto, descrita pela primeira vez por Conrad Moench, e recebeu o nome atual de Stuchlík e Robert Elias Fries. Nativa das Índias Ocidentais e do Brasil, a planta é cultivada principalmente por sua folhagem colorida. É um dos doze sinônimos de Alternanthera brasiliana e tem aparência semelhante à Alternanthera bettzickiana, que todas têm cultivares de aparência surpreendentemente semelhante.
Descrição
Cresce de 60 a 80 cm, a planta herbácea apresenta folhagem pontiaguda de cor bordô com um vermelho rubi radiante na parte traseira e possui um hábito compacto, montanhoso e espalhado. A cultivar popular 'Little Ruby' é mais curta e de cor ligeiramente menos amarronzada, além de possuir folhas menores. A planta apresenta flores escuras e cremosas, semelhantes a pompons, que florescem na primavera e no verão.

Cultivo

Adequado para vasos, pode ser usado como cobertura e como planta contrastante para a folhagem mais leve do jardim. Prosperando em condições úmidas e com tolerância ao calor, a planta se sai melhor em solos bem drenados sob sol pleno a sombra parcial, com um local um pouco sombreado e sem geada no jardim. A planta pode ser facilmente propagada por estacas de caule e enraizar-se facilmente em água pura.


Alternanthera dentata
Alternanthera dentata, known as little ruby and ruby leaf alternanthera, is a fast-growing ornamental groundcover plant in the amaranth family which was first described by Conrad Moench, and got its current name from Stuchlík and Robert Elias Fries. Native to the West Indies and Brazil, the plant is chiefly grown for its coloured foliage. It is one of the dozen synonyms of Alternanthera brasiliana, and is alike in appearance with Alternanthera bettzickiana, which all have strikingly similar looking cultivars.
Description
Growing 60 to 80 cm, the herbaceous plant features burgundy-coloured, pointed foliage with a radiant ruby red rearwards and it has a compact, mounding and spreading habit. The popular cultivar 'Little Ruby' is shorter and slightly less brownish in colour, in addition to having smaller leaves as well. The plant features dark creamy, pompom-like flowers, which bloom in spring and summer.

Cultivation
Suited for pots, it may be used as a hedge and as a contrasting plant to the more lighter foliage in the garden. Thriving in humid conditions and has heat tolerance, the plant does best in well drained soil under a full sun to partial shade, with somewhat shaded frost-free location in the garden. The plant can easily be propagated by stem cuttings and would root readily in plain water.


Taioba (Xanthosoma sagittifolium )


Xanthosoma sagittifolium

Taioba 
Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott, vulgarmente conhecida por orelha-de-elefante (quando usada como planta ornamental), macabo, mangará, mangará-mirim, mangareto, mangarito, taioba, taiova, taiá ou yautia, é uma espécie da família das Araceae, originária da América Central e hoje largamente cultivada nas regiões tropicais e subtropicais. Produz cormos ricos em amidos, muito utilizados na alimentação humana e animal. Suas cultura e a utilização são muito semelhantes às do taro.

Etimologia
"Taioba" e "taiova" têm origem no tupi antigo taîaoba (ou taîoba).

Na culinária
A taioba é muita apreciada na cozinha típica de Goiás. As pesquisas já comprovaram que a folha tem mais vitamina A do que a cenoura, o brócolis ou o espinafre. Por ser rica em vitamina A e amido, é um alimento fundamental para as crianças, idosos, atletas, grávidas e mulheres que amamentam.Em sua composição, encontramos cálcio, fósforo, ferro, proteínas e uma grande quantidade de vitaminas: vitamina A, vitaminas B1, B2 e C. Tanto o talo quanto as folhas apresentam os mesmos elementos, apenas em proporções diferentes. Nas folhas, encontramos mais ferro e mais vitamina A. O valor energético para cada 100 gramas de talo é de 24 calorias, enquanto que, nas folhas, temos 31 calorias para as mesmas 100 gramas.

Confusão com a taioba-brava

Vale destacar o perigo do consumo por engano da taioba-brava (Colocasia antiquorum Schott), planta tóxica se consumida por humanos devido ao oxalato de cálcio.Ambas as plantas possuem oxalato de cálcio e seu consumo causa ardor na garganta e na boca. Para o consumo da taioba mansa, recomenda-se ferver as folhas por alguns minutos e, em seguida, escorrer a água usada.

Medicinal Plant - Pariri or crajiru (Arrabidea chica )


Arrabidea chica 

Medicinal Plant - Pariri or crajiru

DESCRIPTION:
This plant became famous in the city of Mateus Leme, Minas Gerais, Brazil; for being used with leukemia treatment by a dentist (W.S.) who obtained the cure. According to him, tea is used to prevent falling and increase platelets, hemoglobin, red blood cells, and consequently leukocytes. Another benefits according to him: It increases the physical resistance, the appetite, and the general disposition. Side effects caused by chemotherapy and radiotherapy are clearly diminished and also act as an anti-inflammatory. It can also be used in the treatment of dengue as it slows down its effects and reduces the duration of the disease. Another recommendation is to have a complete blood count before starting treatment and another after 10 or 15 days to confirm or not its effectiveness. He recommends infusing 7 leaves for a cup of boiling water only once a day. You can use this plant on your own but guidance from a professional with knowledge in herbal medicine is recommended.

It is also indicated for anemia, conjunctivitis, skin disorders, albuminuria, intestinal colic, diarrhea, blood diarrhea, enterocolitis, wounds, hemorrhage, uterine inflammation, jaundice impinges, leukemia, dengue, low platelets.

O que acontece dentro de um ninho de formigas?




O que acontece dentro de um ninho de formigas?

As castas de formigas são divididas em rainha,macho e operárias; as operárias fazem o serviço da colonia e ainda há outras operárias maiores que são as formigas soldados com a cabeça maior estas fazem a proteção do formigueiro, no vídeo podemos observar os dois tipos de operárias.

Carrapato de cães - fêmea não ingurgitada (Rhipicephalus sanguineus)


Rhipicephalus sanguineus

O Rhipicephalus sanguineus, carrapato da família Ixodidae, tem como hospedeiros preferidos os cães, embora também possa parasitar o homem, outros animais domésticos e animais silvestres. No Brasil também é conhecido pelo nome popular: carrapato-vermelho-do-cão. Ao contrário da maioria dos carrapatos, o Rhipicephalus possui geotropismo negativo, ou seja, ao sair do hospedeiro ele procura lugares altos, de preferência perto do ambiente onde os hospedeiros ficam e dormem
Características
- Quelícera curta
- Base do gnatossoma geralmente hexagonal
- Escudo não ornamentado
- Festões pouco desenvolvidos
- Primeiro par de coxas bífidas
- Um par de placas adanais nos machos
- Peritremas em forma de vírgula
- Geotropismo negativo
Ciclo
É um carrapato que exige três hospedeiros para completar o ciclo (trioxeno), pois todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros. A fêmea podem por 2000 a 3000 ovos por dia.

Moscas de la humedad, moscas palomilla, moscas chica (Psychoda alternata)


Psychoda alternata

Moscas de la humedad, moscas palomilla, moscas chica

Psychoda es un género de dipterans en la familia Psychodidae que incluye especies conocidas por los nombres comunes de mosquito de baño, mosca de filtro, mosca de baño o chamexuga. Son pequeñas moscas peludas, que a menudo se encuentran en los baños, ya que sus larvas eclosionan en los desagües y tuberías de alcantarillado. Se conocen al menos 370 especies de Psychoda válidamente descritas. En Brasil, existen principalmente cuatro especies de moscas de baño, tres del género Psychoda: Psychoda alternata, Psychoda cinerea, Psychoda satchelli. Otro género, Telmatoscopus, incluye la especie Telmatoscopus albipunctatus que a veces recibe el mismo nombre común. En el caso de su presencia en los inodoros, sus huevos se depositan en las paredes de los desagües cerca de la superficie del agua.

Lança de são jorge (Sansevieria cylindrica)


Sansevieria cylindrica

Sansevieria cylindrica , também conhecida como planta cilíndrica de cobra , lança africana ou lança sansevieria ou no Brasil Espada de São Jorge ,  é uma planta suculenta nativa de Angola .

Descrição 
Sansevieria cylindrica possui folhas sub- cilíndricas listradas, alongadas, lisas e cinza-esverdeadas. Eles têm até 3 cm de diâmetro e crescem até 2 m acima do solo.  A lança da Sansevieria cresce em forma de leque, com suas folhas duras crescendo a partir de uma roseta basal .

A espécie é interessante por ter folhas sub-cilíndicas, em vez de em forma de cinta, causadas por uma falha na expressão de genes que levariam o botão cilíndrico a se diferenciar dorsoventralmente ou produzir uma superfície superior e inferior distinta e familiar para a lâmina da folha.  As flores tubulares branco-esverdeadas de 3 cm (1 pol.) São tingidas de rosa. 

Cultivo 

A espécie é tolerante à seca e no cultivo requer água apenas uma vez a cada duas semanas durante a estação de crescimento.  As espécies podem ser regadas uma vez por mês durante os meses de inverno. A espécie foi descrita por Wenceslas Bojer em 1837. Sansevieria cylindrica recebeu o nome de uma competição em um jornal nacional holandês.  É popular como planta ornamental  , pois é fácil cultivar e cuidar de uma casa se houver luz solar intensa e outros recursos necessários. 

Camomila romana ou Marcela de botão (Chamaemelum nobile)


Chamaemelum nobile

 A camomila-romana, camomila-de-paris, macela, mançanila, camomila ou camomilha(Chamaemelum nobile) é uma erva perene da família das asteráceas, nativa da Europa.

Características
A maçanilha comum é uma erva perene, de talo procumbente de até 25 cm de altura, glabro ou suavemente pubescente. Forma matas densas. Apresenta folhas sésseis, alternadas, bi- ou tripinatilobuladas, finamente divididas, com os folíolos lineares. Em posição terminal apresenta no verão uma inflorescência em forma de capítulo paniculado. As flores radiais são umas 20, com a lígula blanca, ainda que as do disco são numerosas, hermafroditas, com a coroa amarela, as pontas das anteras ovaladas e o extremo do estilo truncado. A cabeça floral não supera 1 cm de diâmetro. Os frutos são aquênios cilíndricos, de mais ou menos 1 mm de diâmetro, algo maiores que os radiais. A polinização é realizada por himenópteros, mas a planta é capaz de autopolinizar-se.
Habitat e distribuição
É nativa da Europa, ainda que se tenha naturalizado na América. Requer solo bem drenado e bastante sol; suporta bem as geadas, a seca e a escassez de nutrientes, assim como condições de alcalinidade elevada. Alguns cultivares toleram bem o trânsito e podem utilizar-se como vegetação para ajardinamento de espaços públicos. É fácil de reproduzir por divisão de arbustos.

Uso
O talo e as extremidades floridas são usadas secas ou frescas em infusão, aromática e ligeiramente amarga. É confundida muitas vezes com a macela alemã, Matricaria chamomilla, e não é claro a qual se referem os autores ao mencionar suas propriedades medicinais, mas é considerada digestiva, carminativa, sedativa, tônica, vasodilatadora e antiespasmódica. O óleo essencial é empregado em aromaterapia, e a infusão das flores é aplicada no cabelo para incrementar sua cor dourada, em especial nas crianças. Tal propriedade é inclusive aproveitada na composição de xampus e outros preparados para cabelo, como acondicionadores.Wikipédia.

Amendoeira-da-praia ou castaheira (Terminalia catappa L)


Terminalia catappa L

A amendoeira-da-praia (Terminalia catappa L.; Combretaceae), também chamada amêndoa, amendoeira, castanheira, anoz, árvore-de-anoz, castanholeira, coração-de-nego, castanhola, sete-copas, chapéu-de-sol, guarda-sol, terminália, figueira-da-índia (em Angola) e caroceiro (em São Tomé e Príncipe) é uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 metros de altura. É típica de regiões tropicais. Especula-se que sua origem esteja na Índia e na Nova Guiné. É muito comum por todo o Brasil, especialmente na Região Sudeste, pois gosta do calor para se desenvolver. Também é extremamente comum em regiões praianas. Em Santos, no estado de São Paulo, seu fruto é conhecido como cuca. No estado do Espírito Santo, os frutos são chamados de castanhas e a árvore é conhecida como castanheira, ou popularmente, sete copas Tem a copa bastante larga, fornecendo bastante sombra. Possui folhas caducas.É cultivada como árvore ornamental. Os seus frutos comestíveis, embora um pouco ácidos, são muito apreciados pelos morcegos. A sua madeira é vermelha, sólida e resistente à água, tendo sido utilizada para fazer canoas na antiga Polinésia.

Cultivo e usos
Terminalia catappa é amplamente cultivada em regiões tropicais do mundo como uma árvore ornamental devido às suas folhas de sombra densa fornecer. O fruto é comestível, com um sabor ligeiramente amargo. A madeira é vermelha, sólida e muito resistente à água utilizada na Polinésia para fazer canoas . As folhas contêm vários flavonóides (como kamferol ou quercetina ), vários taninos (como punicalina , punicalagin ou tercatina ), saponinas e fitoesteróis . Devido à sua grande quantidade de ingredientes activos, as folhas (e mesmo a casca) são usados ​​em vários medicamentos tradicionais para diversos fins. Por exemplo, em Taiwan as folhas destacadas da árvore são usados ​​como uma erva para o tratamento de doenças do fígado .No Suriname o chá das folhas é receitado contra disenteria e diarréia . Foi alegado que as folhas contêm agentes para a prevenção do câncer , embora não tenha sido demonstrado, e antioxidantes , além anticlastogénico . Ele é usado por criadores de peixes ornamentais, principalmente peixes betas , peixes registros , peixe e killifish , mas pode ser usado em qualquer espécie, é conhecida por suas propriedades medicinais em peixes e ajudar em seus criadores por séculos, na reprodução peixes no Taiwan ao usar as folhas secas da planta, colocando-as no aquário ou no filtro.

Babosa de arbusto ( Aloe arborescens )


Aloe arborescens

Babosa de arbusto
Aloe arborescens é uma espécie de Aloé, pertencente à família Xanthorrhoeaceae. Também é conhecida por Aloe do Natal, por ter suas flores nascendo no inverno, as suas folhas suculentas que, quando cortadas, escudam uma goma (como grande parte dos aloes). Apesar de arborescens significar "com a forma de uma árvore", nunca assume o formato de uma árvore, apresentando-se apenas como um maciço de plantas em que os rebentos mais novos vão empurrando os mais velhos, embora esta espécie possa chegar a três ou quatro metros de altura.
Descrição
Aloe arborescens é um grande suculento de várias cabeças, seu nome específico que indica que às vezes atinge o tamanho de árvore.[2] Altura típica para esta espécie 2-3 metros de altura. Suas folhas são suculentas e verdes com uma ligeira tonalidade azul. Suas folhas estão armadas com pequenas espinhas ao longo de suas bordas e estão dispostas em rosetas situadas no final dos ramos. As flores são organizadas em um tipo de inflorescência chamada racemo. Os racemos não são ramificados, mas dois a vários podem brotar de cada roseta. As flores são de forma cilíndrica e apresentam uma cor vermelha / laranja vibrante.Taxonomicamente, faz parte da série Arborescentes de espécies Aloe estreitamente relacionadas, juntamente com Aloe pluridens e Aloe mutabilis.
Estudos Pré-clínicos
Em um estudo de laboratório conduzido por Jia et al., As feridas foram induzidas em cobaias de laboratório (ratos e coelhos) e a polpa de Aloe arborescens foi aplicada às feridas. Os resultados mostraram que as taxas de cicatrização foram melhoradas em feridas tratadas com Aloe arborescens. De acordo com o estudo, as aplicações do extrato Aloe arborescens "tenderam a reduzir significativamente a gravidade da ferida com respeito ao tratamento salino". O estudo descobriu que Aloe arborescens pode ser usado para reduzir o crescimento microbiano. O estudo descobriu que a aplicação "efetivamente inibiu o crescimento bacteriano para quatro bactérias durante o período de observação do tempo". Os resultados do laboratório mostram que A. arborescens inibe a proliferação celular de mieloma de ratos.Wikipédia.

Café bourbon amarelo ( Coffea arabica L )


Coffea arabica L

O Café Bourbon é uma variedade de Coffea arabica . É uma das duas variedades principais a partir da qual novas variedades são criadas, a outra beipica .  Ambos se originaram no Iêmen. O café Bourbon foi produzido pela primeira vez na Reunião , que era conhecida como Île Bourbon antes de 1789. Mais tarde, foi levado pelos franceses à África continental e à América Latina . O Bourbon cresce melhor em alturas entre 1.100 e 2.000 metros e oferece um rendimento 20 a 30% maior que o Typica, mas produz uma qualidade semelhante de café. O Bourbon possui um nível comercialmente viável de potencial de produção e hábito de crescimento, mas geralmente é suscetível a doenças e pragas. A qualidade do Bourbon é geralmente aceita como padrão para bom. 
Descrição 
As folhas jovens podem ser de cor verde ou bronze e as folhas maduras geralmente são maiores que as folhas Typica. Os ramos plagiotrópicos (secundários) crescem em um ângulo discreto, aproximadamente a 60 ° do caule principal (ortotrópico). As cerejas Bourbon são geralmente mais redondas que as cerejas Typica. Os acessos de bourbon do Iêmen tendem a ter um único tronco principal (monocauly), enquanto os acessos da Etiópia tendem a formar vários caules. Wikipédia



Galinhas (Gallus gallus domesticus)


Gallus gallus domesticus

Galinhas

Galinha e Galo são, respectivamente, a fêmea e o macho da espécie Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas. Os juvenis são chamados de frangos, e os filhotes, de pintos, pintainhos (português europeu) ou pintinhos (português brasileiro). Estas aves possuem bico pequeno, crista carnuda, pernas escamosas e asas curtas e largas. A galinha tem uma enorme importância para o ser humano, sendo o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas. Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos. As penas também têm utilizações industriais. Segundo dados de 2003, há cerca de 24 bilhões de galinhas no mundo. Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas. As galinhas são aves omnívoras, tendo preferência por sementes e pequenos invertebrados. As galinhas são uma importante fonte de alimento há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntias datadas do século VII a.C. A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativo o galo-banquiva (Gallus gallus). Os humanos iniciaram a domesticação de galinhas de origem indiana com a finalidade utilizá-las em briga de galos na Ásia, África e Europa, sendo dada pouca atenção à produção de carne ou ovos. Recentes estudos genéticos apontam para múltiplas origens maternas no sudeste, leste e sul da Ásia, sendo com o clado encontrado nas Américas, Europa, Oriente Médio e África originário do subcontinente indiano. Da Índia a galinha domesticada fez o seu caminho para a satrapia persa da Lídia no oeste da Ásia Menor; aves domésticas foram importadas para a Grécia no século V a.C. Galinhas eram conhecidas no Egito desde a Dinastia 18, como o "pássaro que dá à luz todos os dias" tendo chegado ao Egito da terra entre Síria e Sinar, Babilônia, de acordo com os anais da Tutemés III. Da Grécia Antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estes animais em suas viagens de colonização pelo oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa. A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas a diferentes necessidades. Wikipédia.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Aranha fio de ouro,Golden wire spider (Nephila clavipes)


Nephila clavipes

Aranha fio de ouro



Aranha pertencente a família das Nephilidae encontrada desde  a América do sul até a América do norte passando pela Argentina, Brasil até  aos Estados unidos. Seu tamanho pode chegar a aproximadamente 15 cm com as pernas abertas,  o corpo tem aparência alongada com o cefalotórax(chama-se cefalotórax a parte do corpo dos artrópodes que agrupa a cabeça e o tórax) rebaixado .Tem coloração esverdeada com pequenas pintas brancas na parte superior do abdome, o cefalotórax tem cor esbranquiçado, mas estas cores pode variar um pouco. Nesta espécie de aranha os machos são muito menores que as fêmeas  as vezes confundidos como filhotes .Constroem teia altamente pegajosa de cor amarelo ouro de alta resistência que podem as vezes aprisionar pássaros pequenos. Sua teia pode atingir 1,00 m de diâmetro ou até mais. Como todas as aranhas a Nephila é um animal peçonhento é eventualmente pode picar o homem quando este acidentalmente incomoda  pressionando-a que para se defender acaba picando, mas seu veneno não tem importância medica salvo nos casos onde as pessoas são alérgicas ao veneno. No Brasil são encontradas na mata atlântica e também no cerrado.

Gold wire spider

Spider belonging to the Nephilidae family found from South America to North America through Argentina, Brazil to the United States. Its size can reach approximately 15 cm with open legs, the body has elongated appearance with the cephalothorax (called cephalothorax the body part of the arthropod that groups the head and thorax) lowered. It has greenish coloration with small white spots on the In the upper abdomen, the cephalothorax has a whitish color, but these colors may vary slightly. In this species of spider males are much smaller than females sometimes mistaken as young. They build a highly sticky, high-strength gold-yellow web that can sometimes trap small birds. Your web can reach 1.00 m in diameter or even more. Like all spiders, Nephila is a venomous beast and can eventually sting a man when he accidentally bothers to press him to defend himself, but his poison has no medical significance except in cases where people are allergic to the poison. In Brazil they are found in the Atlantic Forest and also in the cerrado.

 Araña de seda dorada

Araña perteneciente a la familia Nephilidae encontrada desde América del Sur a América del Norte a través de Argentina, Brasil a los Estados Unidos. Su tamaño puede alcanzar aproximadamente 15 cm con las piernas abiertas, el cuerpo tiene una apariencia alargada con el cefalotórax (llamado cefalotórax, la parte del cuerpo del artrópodo que agrupa la cabeza y el tórax), tiene una coloración verdosa con pequeñas manchas blancas en el En la parte superior del abdomen, el cefalotórax tiene un color blanquecino, pero estos colores pueden variar ligeramente. En esta especie de araña, los machos son mucho más pequeños que las hembras, a veces confundidos con los jóvenes, y construyen una red de color amarillo dorado muy pegajosa y de alta resistencia que a veces puede atrapar pájaros pequeños. Su web puede alcanzar 1.00 m de diámetro o incluso más. Como todas las arañas, Nephila es una bestia venenosa y eventualmente puede picar a un hombre cuando accidentalmente se molesta en presionarlo para defenderse, pero su veneno no tiene importancia médica, excepto en los casos en que las personas son alérgicas al veneno. En Brasil se encuentran en el Bosque Atlántico y también en el Cerrado.

मकड़ी

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Marimbondo amarelo _ Yellow wasp (Mischocyttarus cerberus)



Marimbondo amarelo,Yellow wasp (Agelaia pallipes)




Congonha-de- bugre - frutos (Rudgea viburnoides)


Rudgea viburnoides

Congonha-de- bugre: Frutos

Trapoeraba (Tradescantia commelina)


Tradescantia commelina

Trapoeraba
Tradescantia é um gênero de plantas herbáceas perenes e incluem espécies de escalada e trilha, atingindo 30-60 centímetros  de altura. As folhas são longas, finas e parecidas com lâminas, de 3 a 45 cm de comprimento. As flores podem ser brancas, rosa ou roxas, mas geralmente são azuis brilhantes, com três pétalas e seis anteras amarelas (ou raramente, quatro pétalas e oito anteras amarelas ). A seiva é mucilaginosa e clara.

Jiquiri, Juquirioba ( Solanum alternatopinnatum)


Solanum alternatopinnatum

Jiquiri, Juquirioba

Reino:                Plantae
Divisão:                 Magnoliophyta
Classe:                Magnoliopsida
Ordem:                   Solanales
Família:                Solanaceae
Género:                Solanum
Espécie:                Solanum alternatopinnatum

O jiquiri, também conhecido como jurici, juquiri, aguaraquiá, juquerioba, jaquerioba é uma uma planta herbácea de haste rasteira cilíndrica e lenhosa. Seus ramos são recobertos de espinhos curtos e curvos, suas folhas alternadas e imparipenadas (folha composta por um número ímpar de folíolos) . Seus frutos são esféricos com manchas verde e brancas. Possui inflorescência ramosa. Suas ramas podem crescer muito 20 metros ou mais.
Propriedades Medicinais: Suas flores são usadas em ferimentos para acelerar a cicatrização.