domingo, 16 de fevereiro de 2020
Tatuzinho de jardim (Armadillidium vulgare)
Armadillidium vulgare
Tatuzinho de jardim
Conhece-se muitos aspectos de sua biologia devido à grande quantidade de estudos a seu respeito. Podem atacar orquidáceas, roendo raízes e brotos, bem como ervilhas e outras hortaliças. Causam perdas em pimentões recém transplantados de até 40%, em tomate 70% e em feijoeiro até 80%. Realizam desovas subsequentes, com maior produção de ovos do que as anteriores. São hospedeiros intermediários de Dispharynx nasuta e de acantocéfalos. Este últimos, ao infectarem o A. vulgare, lhes dão uma tendência a se exporem mais à luz solar, e, conjuntamente com o desenvolvimento do parasitado, confere-lhe coloração diferente do normal. Isto garante que o ciclo de vida do parasito será concluído, com a predação do isópode pelo hospedeiro definitivo. Também são parasitados por nematóides. O sistema neurossecretor do órgão-X/glândula sinusal localizado no protocérebro é o maior centro neuroendócrino no isópodo Armadillidium vulgare.Diferentemente da molécula de mtDNA de um crustáceo típico, que possui aproximadamente de 15 a 17 kb, o crustáceo terrestre isópodo Armadillidium vulgare possui um mtDNA atípico de 20 a 24 kb. Os pulmões invaginados do Armadillidium vulgare formam pseudotraqueias, que são interpretadas como uma adaptação à respiração que permite ao A. vulgare obter 94% de sua necessidade normal de oxigênio no ar seco, quanto o tegumento também está seco. (Wikipédia)
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
Ariranha ((Pteronura brasiliensis)
Pteronura brasiliensis
Ariranha
A ariranha é a maior espécie da subfamília Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir quase de 2 metros de comprimento, dos quais 65 centímetros compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e podem pesar até 34 kg. A ariranha tem olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, exceto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca. A ariranha é claramente distinguível das demais lontras pelas características morfológicas e comportamentais. Ela é o maior membro da família Mustelidae em comprimento, sendo a lontra-marinha a maior em peso. Os machos possuem de 1,5 a 1,8 metros de comprimento e as fêmeas, de 1,5 a 1,7 metros. O peso varia de 32 a 45,3 quilogramas para machos e de 22 a 26 kg para fêmeas.
sábado, 1 de fevereiro de 2020
Escaravelho Castanho, Besouro Cartanho, Escaravelho vermelho da farinha (Tribolium castaneum)
Escaravelho Castanho, Besouro Cartanho, Escaravelho vermelho da farinha
O escaravelho vermelho da farinha ( Tribolium castaneum ) é uma espécie de besouro da família Tenebrionidae , os escaravelhos pretos. É uma praga mundial de produtos armazenados, principalmente grãos de alimentos , e um organismo modelo para pesquisa etológica e segurança alimentar .
O besouro de farinha vermelha ataca os grãos armazenados e outros produtos alimentícios, incluindo farinha, cereais, macarrão, biscoitos, feijão e nozes, causando perdas e danos. As Nações Unidas, em um compêndio pós-colheita recente, estimaram que Tribolium castaneum e Tribolium confusum , o besouro de farinha confuso , são "as duas pragas secundárias mais comuns de todas as plantas vendidas em todo o mundo".
O besouro de farinha vermelha é de origem indo-australiana e menos capaz de sobreviver ao ar livre do que a espécie Tribolium confusum . Tem, como conseqüência, uma distribuição mais meridional, embora ambas as espécies estejam em todo o mundo em ambientes aquecidos. O adulto tem vida longa, às vezes vivendo mais de três anos. Embora anteriormente considerado um inseto relativamente sedentário, foi demonstrado em pesquisas moleculares e ecológicas dispersar distâncias consideráveis em vôo.
Adulto
Esta espécie se assemelha ao besouro de farinha confuso, exceto com três clubes no final de cada uma de suas antenas.
Os besouros de farinha vermelha femininos são poliândricos no comportamento de acasalamento. Dentro de um único período de cópula, uma única fêmea acasalará com vários machos diferentes. Os besouros de farinha vermelha femininos se envolvem no comportamento de acasalamento poliândrico, a fim de aumentar sua garantia de fertilidade. Ao acasalar com um número maior de machos, os besouros fêmeas obtêm uma quantidade maior de espermatozóides. A obtenção de uma quantidade maior de espermatozóides é especialmente importante, pois muitos besouros de farinha vermelha machos sexualmente ativos não são virgens e podem estar com falta de espermatozóides. É importante observar que os besouros de farinha vermelha se envolvem em poliandria para obter uma quantidade maior de espermatozóides dos machos, para não aumentar a probabilidade de encontrar espermatozóides geneticamente compatíveis.
O escaravelho vermelho da farinha ( Tribolium castaneum ) é uma espécie de besouro da família Tenebrionidae , os escaravelhos pretos. É uma praga mundial de produtos armazenados, principalmente grãos de alimentos , e um organismo modelo para pesquisa etológica e segurança alimentar .
O besouro de farinha vermelha ataca os grãos armazenados e outros produtos alimentícios, incluindo farinha, cereais, macarrão, biscoitos, feijão e nozes, causando perdas e danos. As Nações Unidas, em um compêndio pós-colheita recente, estimaram que Tribolium castaneum e Tribolium confusum , o besouro de farinha confuso , são "as duas pragas secundárias mais comuns de todas as plantas vendidas em todo o mundo".
O besouro de farinha vermelha é de origem indo-australiana e menos capaz de sobreviver ao ar livre do que a espécie Tribolium confusum . Tem, como conseqüência, uma distribuição mais meridional, embora ambas as espécies estejam em todo o mundo em ambientes aquecidos. O adulto tem vida longa, às vezes vivendo mais de três anos. Embora anteriormente considerado um inseto relativamente sedentário, foi demonstrado em pesquisas moleculares e ecológicas dispersar distâncias consideráveis em vôo.
Adulto
Esta espécie se assemelha ao besouro de farinha confuso, exceto com três clubes no final de cada uma de suas antenas.
Os besouros de farinha vermelha femininos são poliândricos no comportamento de acasalamento. Dentro de um único período de cópula, uma única fêmea acasalará com vários machos diferentes. Os besouros de farinha vermelha femininos se envolvem no comportamento de acasalamento poliândrico, a fim de aumentar sua garantia de fertilidade. Ao acasalar com um número maior de machos, os besouros fêmeas obtêm uma quantidade maior de espermatozóides. A obtenção de uma quantidade maior de espermatozóides é especialmente importante, pois muitos besouros de farinha vermelha machos sexualmente ativos não são virgens e podem estar com falta de espermatozóides. É importante observar que os besouros de farinha vermelha se envolvem em poliandria para obter uma quantidade maior de espermatozóides dos machos, para não aumentar a probabilidade de encontrar espermatozóides geneticamente compatíveis.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
Besouro Escorpião, besouro venenoso (Onychocerus albitarsis)
Onychocerus albitarsis
Besouro escorpião
O Onychocerus albitarsis é um inseto neotropical da ordem Coleoptera e da família Cerambycidae, subfamília Lamiinae; um besouro cujo habitat são as florestas tropicais e subtropicais úmidas da América do Sul; da bacia do rio Amazonas e Mata Atlântica do Brasil até o sul do Peru, a Bolívia e o Paraguai. No Brasil há registros para os estados do Amazonas, Maranhão, Ceará, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Esta espécie, descrita em 1859 pelo entomologista Francis Polkinghorne Pascoe, é o único besouro conhecido que tem suas antenas equipadas com inoculadores de toxinas e que podem injetar tais compostos químicos quando sob predação ou quando se sentem ameaçados. Isto não ocorre com nenhum outro inseto pertencente à ordem Coleoptera, embora outros besouros do gênero Onychocerus possuam estruturas pontiagudas na extremidade de suas antenas.
O besouro Onychocerus albitarsis apresenta élitros pulverulentos, de brancacentos a castanhos, com manchas em negro sobre sua superfície rugosa. São dotados de longas antenas, características da família. Quem primeiro reportou uma picada por antenas foi H. H. Smith, em 1884, no texto Antennae of a beetle used as defensive weapons, publicado na The American Naturalist, afirmando:
"Agarrando-o (o besouro) com o dedo indicador e o polegar, eu estava prestes a transferi-lo para o frasco de coleta, quando, para minha surpresa, me infligiu uma mordida ou picada, o que me fez cair com calma. Ao defender-se assim, o inseto usou suas antenas espalhando-as e depois jogando-as para trás e para cima com um forte puxão".
Porém, até o momento era desconhecida a produção e inoculação de toxinas pelo inseto, associando-se a dor e reação alérgica à perfuração causada pela extremidade da antena. Em 2008, um texto, Convergent evolution in the antennae of a cerambycid beetle, Onychocerus albitarsis, and the sting of a scorpion, dos autores Amy Berkov, Nelson Rodríguez e Pedro Centeno, publicado na The Science of Nature, revelou que este último autor sofreu uma inflamação semelhante à de uma picada de abelha através da inoculação de toxinas pela antena de um Cerambycidae desta espécie. O estudo do espécime revelou que o besouro possui uma expansão semelhante à da cauda de um escorpião na base de seu segmento terminal de antena, com dois poros abertos em canais estreitos que conduzem à sua ponta afiada; o que pode ser relatado como um caso de convergência evolutiva com o metassoma do citado aracnídeo. Por tal característica não usual, a partir de então o táxon recebeu a nomenclatura vernácula, em português, de besouro-escorpião.
Registro de acidentes
Além do artigo reportando o caso de um acidente causado pelo Onychocerus albitarsis em um pesquisador no Peru, em 2008, descrevendo um quadro de inflamação cutânea semelhante à picada de uma abelha, sem evolução para quadros mais graves; outros dois relatos foram publicados em um artigo de 2018, Envenomations in Humans Caused by the Venomous Beetle Onychocerus albitarsis: Observation of Two Cases in São Paulo State, Brazil, dessa vez sobre acidentes ocorridos no Brasil. Este trabalho reporta o caso de um homem de 28 anos que foi picado após manusear um espécime do referido inseto; e o quadro se desenvolveu com dor aguda, inchaço e vermelhidão, com duração de cerca de uma hora. O segundo acidente aconteceu com uma mulher de 29 anos, que esbarrou em um espécime e, no seu caso, a reação alérgica durou uma semana; com dor, coceira e inchaço no local. Em ambos os casos o quadro não evoluiu para formas mais graves, limitando-se à reações cutâneas e locais. (Wikipedia)
Moths , Mariposas , Polilla
Mohs
Moths are lepidopteran insects from the division of the heteróceros, which gathers species of night flight, with filiform or pectinate antennae. In some regions, larger and dark colored specimens are called "witches". What most distinguishes the moths from the well-known butterflies is that the butterflies have thin antennae and with a small sphere at the end, whereas the moths have antennae differentiated according to their species, the moths as soon as they land leave their wings open and the butterflies place its wings vertically. In addition, moths have nocturnal habits, different from butterflies.
The word "moth" is of Castilian origin and is composed of an apócope of "Maria" (Mari) and the imperative of the verb posar (in Portuguese to land), "posa". In Portugal, however, the term "moth" is more commonly used as a synonym for butterflies. The term "moth" refers more specifically to moths of the tineid family. In Brazil, in turn, the term is used to refer to lepisms and is the name of small animals (Tineola uterella) whose larvae live in flat cocoons with an opening at each end, through which the larva leaves with part of its body to move, for example, on the walls, on which it hangs. Moth larvae, or caterpillars, enter the state of Pupa, where they will develop until they leave adulthood with wings. Some moth caterpillars make holes in the ground, where they stay until they become adult moths.
Attraction by light
The attraction to light, also known as phototaxis, is the movement that an organism makes towards light. Moths often show the behavior of flying in circles around lights, especially artificial lights, and although this is a common behavior, the reason for it is still unknown. One hypothesis that explains this behavior is that moths use a navigation technique called transversal orientation. By maintaining a constant angular relationship to a light source, such as the Moon, they are able to maintain a straight flight. Objects in space are so far away that even after flying great distances, the change in angle between the moth and the light source is negligible. When the moth finds a much closer light source, such as light inside a house, and uses it for navigation, the angle changes dramatically after a short flight and so the moth instinctively tries to correct that angle by turning against the light , resulting in a flight with a spiral angle closer and closer to it, which explains why they fly in circles around an artificial light source and constantly crash against it.
Polilla
Las polillas son insectos lepidópteros de la división de los heteróceros, que reúnen especies de vuelo nocturno, con antenas filiformes o pectinadas. En algunas regiones, los especímenes más grandes de color oscuro se llaman "brujas". Lo que más distingue a las polillas de las conocidas mariposas es que las mariposas tienen antenas delgadas y con una pequeña esfera en el extremo, mientras que las polillas tienen antenas diferenciadas según su especie, las polillas apenas aterrizan dejan sus alas abiertas y las mariposas sus alas verticalmente. Además, las polillas tienen hábitos nocturnos, diferentes de las mariposas.
La palabra "polilla" es de origen castellano y se compone de un apócope de "María" (Mari) y el imperativo del verbo posar (en portugués para aterrizar), "posa". En Portugal, sin embargo, el término "polilla" se usa más comúnmente como sinónimo de mariposas. El término "polilla" se refiere más específicamente a las polillas de la familia tineid. En Brasil, por otro lado, el término se usa para referirse a lepismos y es el nombre de pequeños animales (Tineola uterella) cuyas larvas viven en capullos planos con una abertura en cada extremo, a través de la cual la larva sale con parte de su cuerpo para moverse, por ejemplo, en las paredes, donde cuelga.Las larvas de polilla, u orugas, entran en el estado de Pupa, donde se desarrollarán hasta que salgan de la edad adulta con alas. Algunas orugas de las polillas hacen agujeros en el suelo, donde permanecen hasta convertirse en polillas adultas.
Atracción por la luz
La atracción a la luz, también conocida como fototaxis, es el movimiento que hace un organismo hacia la luz. Las polillas a menudo muestran el comportamiento de volar en círculos alrededor de las luces, especialmente las luces artificiales, y aunque este es un comportamiento común, aún se desconoce el motivo. Una hipótesis que explica este comportamiento es que las polillas usan una técnica de navegación llamada orientación transversal. Al mantener una relación angular constante con una fuente de luz, como la Luna, pueden mantener un vuelo recto. Los objetos en el espacio están tan lejos que incluso después de volar grandes distancias, el cambio de ángulo entre la polilla y la fuente de luz es insignificante. Cuando la polilla encuentra una fuente de luz mucho más cercana, como la luz dentro de una casa, y la usa para navegar, el ángulo cambia drásticamente después de un vuelo corto y, por lo tanto, la polilla intenta instintivamente corregir ese ángulo volviéndose contra la luz , lo que resulta en un vuelo con un ángulo en espiral cada vez más cerca, lo que explica por qué vuelan en círculos alrededor de una fuente de luz artificial y constantemente chocan contra ella.
Mariposas
As mariposas são insetos lepidópteros da divisão dos heteróceros, que reúne espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas. Em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de "bruxas". O que mais distingue as mariposas das tão conhecidas borboletas é que as borboletas possuem antenas finas e com uma pequena esfera na ponta, já as mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, as mariposas assim que pousam deixam suas asas abertas e as borboletas colocam suas asas de maneira vertical. Além disso, as mariposas possuem hábitos noturnos, diferentes das borboletas.
A palavra "mariposa" é de origem castelhana e é composta de uma apócope de "Maria" (Mari) e do imperativo do verbo posar (em português pousar), "posa". Em Portugal, no entanto, o termo "mariposa" é mais comumente utilizado como sinônimo para as borboletas. O termo "traça" refere-se mais especificamente às mariposas da família dos tineídeos. Já no Brasil, por sua vez, o termo é usado para se referir a lepismas e é a denominação de pequenos animais (Tineola uterella) cujas larvas vivem em casulos chatos com uma abertura em cada extremidade, pela qual a larva sai com parte de seu corpo para se movimentar, por exemplo, nas paredes, na qual fica pendente.Larvas de mariposa, ou lagartas, entram no estado de Pupa, onde irão se desenvolver até sair na fase adulta já com asas. Algumas lagartas de mariposa fazem buracos no chão, onde ficam até se tornarem mariposas adultas.
Atração pela luz
A atração pela luz, também conhecida como fototaxia, é o movimento que um organismo faz em direção à luz. Frequentemente as mariposas mostram o comportamento de voar em círculos em volta de luzes, principalmente de luzes artificiais, e apesar desse ser um comportamento comum, a razão para ele ainda é desconhecida. Uma hipótese que explica esse comportamento é de que as mariposas se utilizam de uma técnica de navegação chamada de orientação transversal. Ao manter uma relação angular constante a uma fonte de luz, como a Lua por exemplo, elas conseguem manter um voo em linha reta. Objetos no espaço são tão distantes que mesmo depois de ter voado grandes distâncias, a mudança de ângulo entre a mariposa e a fonte de luz é desprezível. Quando a mariposa encontra uma fonte de luz muito mais próxima, como a luz dentro de uma casa, e a usa para navegação, o ângulo muda drasticamente depois de pouco tempo de voo e assim a mariposa tenta instintivamente corrigir esse ângulo se virando contra a luz, resultando assim num voo com um ângulo espiral cada vez mais perto dela, o que explica o motivo delas voarem em círculos em volta de fonte de luz artificiais e constantemente se baterem contra ela.
Documentario:Doenças causadas por mosquitos
Compartilhe para que mais pessoas possam saber mais sobre os mosquitos e as doenças causadas por eles.No verão brasileiro estes insetos se reproduzem muito, indicando uma atenção a mais na prevenção para se evitar doenças.Assista ao documentário completo e aprenda mais sobre os insetos que ganharam a fama de serem os portadores das doenças mais fatais do mundo e descubra mais sobre os riscos de uma possível pandemia no futuro. O documentário fala de várias doenças como zica, chikungunya, dengue,malária,vírus do nilo ocidental.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Cupins Arborícolas (Nasutitermes Sp)
Nasutitermes Sp
Nasutitermes (cupim arborícola ou arbório).
Os cupins arborícolas recebem esse nome devido ao hábito de construírem seus ninhos sobre árvores. Esses cupinzeiros geralmente são grandes e possuem coloração bem escura, próximo ao negro. Os ninhos também podem estar apoiados sobre postes, paredes e madeiras em geral.A principal espécie de cupim arborícola é a Nasutitermes corniger, também citada por outros autores como Nasutitermes araujoi ou Nasutitermes globiceps. Essa espécie constrói túneis e galerias que vão desde o ninho até o chão. Uma mesma colônia de cupins arborícolas pode apresentar vários reis e rainhas. Assim, a eliminação de uma rainha não implicará no extermínio da colônia. Os soldados apresentam na cabeça uma estrutura bem desenvolvida, cujo formato lembra um grande nariz pontudo. Por esse motivo, esses indivíduos são popularmente chamados de soldados nasutos. Suas mandíbulas, por outro lado, são pouco desenvolvidas, sendo quase imperceptíveis a olho nu.
Danos causados por cupins arborícolas
Os cupins arborícolas atacam madeiras em geral. Eles são comuns em áreas urbanas, podendo atacar o madeiramento das casas, de modo a danificar as construções. São geralmente encontrados em madeiras dos telhados que podem estar próximas a alguma árvore contendo um ninho. Atacam também a própria árvore que serve de suporte para o cupinzeiro.
Identificação de um foco de cupins arborícolas
Os ninhos são facilmente identificados por suas características peculiares. São grandes, negros, possuem formato mais ou menos esférico e se situam nas copas das árvores.
Métodos para se evitar uma infestação
Os métodos preventivos para esse tipo de cupins não diferem muito das estratégias para se evitar os demais tipos de cupins. Recomenda-se o uso de madeira previamente tratada e deve-se remover madeiras e entulhos contendo celulose nos locais próximos às construções.
Métodos para se combater uma infestação
Aconselha-se a retirada do ninho da árvore infestada. A reinfestação, no entanto, pode ser freqüente, uma vez que cupins arborícolas possuem várias rainhas.
Espécies do gênero
N. bikpelanus
N. corniger
N. ephratae
N. exitiosus
N. globiceps
N. magnus
N. matangensiformis
N. matangensis
N. nigriceps
N. novarumhebridarum
N. pinocchio
N. feytaudi
N. princeps
N. takasagoensis
N. triodiae
N. walkeri
N. gaigei
N. minor
N. macrocephalus
N. callimorphus
N. jaraguae
N. kemneri
N. coxipoensis
N. acangussu
N. acajutlae
N. chaquimayensis
N. aquilinus
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