quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Acasalamento de piolho de cobra (Lulu's sabulosus cylindroiulus)


Lulu's sabulosus cylindroiulus

Piolho de Cobra

Os diplópodes(Diplopoda) são uma classe do subfilo Myriapoda, vulgarmente conhecidos como piolhos-de-cobra. Vivem em ambientes húmidos, com pouca luminosidade e com material orgânico disponível para a alimentação, podendo ser carniceiros e parasitas de plantas. Outros nomes pelos quais são conhecidos incluem embuá, gongolo e variantes.
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Os diplópodes são um grupo de artrópodes que se caracterizam por ter dois pares de patas na maioria dos seus segmentos corporais e que se classificam taxonomicamente como uma classe. Cada segmento com dois pares de patas é o resultado da fusão de dois segmentos simples. A maioria dos diplópodes têm corpos cilíndricos muito alongados ou corpos aplanados com mais de 20 segmentos, enquanto que os milípedes Oniscomorpha são mais curtos e podem enrolar-se formando uma bola. Apesar de em muitas línguas se lhes dar o nome de "milípedes" ("mil-pés"), nenhuma espécie tem realmente mil patas; o registo que se tem é da espécie de 750 patas Illacme plenipes. Existem cerca de 12 000 espécies designadas de diplópodes,[4] classificadas em 16 ordens e cerca de 140 famílias, o que faz com que sejam a maior classe de miriápodes, superando mesmo os quilópodes.
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A maioria dos diplópodes são detritívoros com movimentos muito lentos, que comem folhas podres caídas e outras matérias vegetais. Alguns comem fungos ou sugam fluidos de plantas, e uma pequena minoria são predadores. Os diplópodes são geralmente inofensivos para os humanos, apesar de alguns poderem transformar-se em verdadeiras pragas nas casas ou nos jardins, principalmente em estufas, onde podem causar graves danos aos rebentos de plantas recém-nascidas. A maioria defende-se segregando diversos compostos químicos através de poros que têm pelo corpo, embora os pequenos Polyxenida estejam munidos de penachos de cerdas que se desprendem. A reprodução na maioria das espécies é levada a cabo por transferência de pacotes de esperma às fêmeas, que se realiza por meio de patas modificadas do macho chamadas gonóporos.
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Apareceram pela primeira vez no período Silúrico, sendo uns dos animais terrestres mais antigos de que se tenha conhecimento. Alguns membros de grupos pré-históricos chegaram a alcançar os 2 m de comprimento, mas as maiores espécies modernas apresentam um comprimento máximo de entre 27 e 38 cm, e a maior de todas acredita-se que seja o milípede gigante africano (Archispirostreptus gigas).
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Entre os miriápodes, os diplópodes foram considerados tradicionalmente mais próximos aos pequenos paurópodes, apesar de alguns estudos moleculares porem em causa esta relação. Os diplópodes podem distinguir-se das semelhantes mas apenas distantemente relacionadas centopeias (classe Chilopoda), mas estas últimas se movem rapidamente, são carnívoras e têm só um par de patas em cada segmento corporal. O estudo científico dos diplópodes designa-se como diplopodologia.

domingo, 13 de janeiro de 2019

Barata preta (Blatta orientalis)


Blatta orientalis

Barata oriental


__A Barata-oriental (Blatta orientalis), também conhecida como Barata-nua  é uma barata cosmopolita, de hábitos domésticos e com coloração marrom-negra. 
__ Uma característica marcante da espécie é o seu dimorfismo sexual: o macho tem aproximadamente 18 a 29 milímetros de comprimento, um par de asas marrons que cobrem dois terços do abdômen e uma formatura corporal mais estreita.
__ A fêmea, por sua vez, mede em cerca de 20 a 27 milímetros de comprimento, tem asas pequenas e incolores e um corpo mais volumoso.
__O macho é capaz de realizar voos curtos com distâncias entre 2 a 3 metros. A capacidade de adaptação e locomoção da barata-oriental tende a ser mais devagar do que as outras espécies do seu gênero. Geralmente habita lugares escuros e úmidos.
__Ela também pode ser encontrada em restos orgânicos em decomposição por ter um comportamento detritívoro. É igualmente achada em arbustos, debaixo de folhas e mantas. É uma das principais pragas domésticas nas regiões nordeste, centro-oeste e sul dos Estados Unidos







Blatta orientalis   -  Barata oriental

sábado, 12 de janeiro de 2019

Aranha cuspideira (Scytodes fusca)


Scytodes fusca

Aranha Cuspideira

Classe Arachnida, Ordem Araneae, Família Scytodidae. Essas são as principais classificações da aranha Scytodes fusca, conhecida popularmente como aranha cuspideira ou aranha-esguicho. Ela é uma espécie bastante singular, principalmente devido ao seu modo de caça e ao veneno que produz.



A aranha cuspideira (Scytodes fusca) é encontrada em diversas regiões do mundo, incluindo América do Sul, África e Ásia. Ela é geralmente encontrada em locais com vegetação, como florestas, jardins e campos. Seu corpo é relativamente pequeno, com cerca de 6 a 8 milímetros de comprimento, e sua cor varia de castanho claro a escuro.

Uma das características mais marcantes da aranha cuspideira é sua habilidade de atirar um líquido pegajoso em suas presas. Esse líquido, produzido em suas glândulas salivares, é uma mistura de veneno e proteínas que gruda na vítima e dificulta sua fuga. A aranha cuspideira pode atirar esse líquido a uma distância de até 30 centímetros, e sua precisão é impressionante.

Além disso, a aranha cuspideira é uma caçadora noturna e suas presas incluem outros artrópodes, como formigas, moscas e mariposas. Ela é capaz de perseguir suas presas e atirar o líquido venenoso nelas antes de atacá-las. Esse método de caça é bastante eficiente, pois permite que a aranha capture presas maiores do que ela.

O veneno da aranha cuspideira contém uma mistura de várias toxinas, incluindo enzimas proteolíticas e neurotoxinas. Essas toxinas têm diferentes efeitos sobre as presas da aranha. As enzimas proteolíticas ajudam a digerir o tecido das presas, enquanto as neurotoxinas podem afetar o sistema nervoso da vítima.

Embora a picada da aranha cuspideira não seja considerada perigosa para os humanos, ela pode causar dor e irritação na área afetada. Em alguns casos, a picada pode resultar em uma reação alérgica, especialmente em pessoas sensíveis a venenos de aranhas. No entanto, esses casos são raros e a maioria das pessoas não sofre danos graves por uma picada de aranha cuspideira.

Em resumo, a aranha cuspideira é uma espécie bastante singular e fascinante. Sua habilidade de atirar um líquido venenoso em suas presas e sua técnica de caça noturna a tornam uma espécie bastante adaptada a diferentes ambientes. Embora seja importante tomar precauções ao lidar com aranhas, a aranha cuspideira não é considerada uma ameaça significativa para os humanos.

A aranha cuspideira (Scytodes fusca)  tem este nome devido a uma  característica especial que ela tem de aprisionar sua presa. Ela se utiliza de uma tática que consiste em lançar um jato de teia  venenoso  sobre sua vitima, prendendo-a com  facilidande. O veneno contido na teia faz com que a presa fique imobilizada.  É considerada uma aranha territorialista, pois são agressivas com outros adultos de sua espécie. Sua teia é bem  pegajosa e resistente e pode prender insetos bem maiores que a própria Scytodes fusca, após atingida pela  teia a vitima  tem pouco sucesso de fuga. A Scytodes fusca Possui seis olhos ,  e muitas vezes confundida ela é  com a aranha marrom. É considerada uma aranha inofensiva para os seres humanos e  benéfica, pois pode capturar insetos prejudicais ao ser humano como moscas e mosquitos e até mesmo outras aranhas perigosas com a aranha-marrom cuja picada pode trazer grandes danos a saúde humana. Ingles: Brown spitting spider

CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA
Reino:Animalia
Filo:Arthropoda
Subfilo:Chelicerata
Classe:Aracnídeos
Ordem:Araneae
Infra-ordem:Araneomorphae
Família:Scytodidae
Gênero:Scytodes
Espécies:Scytodes fusca


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Carrapato de cães : Dog tick ( Rhipicephalus sanguineus )



DESCRIÇÃO:

Nesta fase de desenvolvimento os carrapatos então repletos de sangue e abandona seu hospedeiro e procuram lugares mais altos para procriarem Apos o nascimento, as larvas procuram um novo hospedeiro, continuando assim o ciclo de vida.A espécie que ataca os cães é Rhipicephalus sanguineus.

Este carrapato é comum em cães e as altas infestações provocam desde leves irritações até anemia por ação espoliadora. O carrapato pode atacar qualquer região do corpo, porém é mais frequente nos membros anteriores e nas orelhas. É considerado o principal transmissor da babesiose canina e da Erlichiose ("doença do carrapato"); a transmissão pode ser transovariana, pode também transmitir vírus e bactérias. Pode atacar o homem causando dermatites.

CONTROLE

O controle faz-se através da aplicação de banhos carrapaticidas nos cães, repetindo-se o tratamento duas ou três vezes com intervalos de 14 dias, em conjunto com limpeza dos canis e aplicação de acaricidas nas paredes e pisos das instalações. Pode-se usar carrapaticida tópico tipo Fontline de mês em mês durante uns 6 meses até que o ambiente esteja livre, evitado que o animal tenha contato com ambiente onde possa ter larvas do carrapato para que não haja infestação novamente.

domingo, 2 de dezembro de 2018

Planta ornamental - Dinheiro em penca (Callisia repens)


Callisia repens

Dinheiro em penca
Callisia repens, (popularmente conhecida no Brasil como dinheiro-em-penca) é uma espécie botânica da família das Commelinaceae, nativa do México sendo comum da América Central até a América do Sul. É comum em áreas da catinga de Pernambuco em fase de regeneração.E um arbusto perene, prostrado, os caules muitas vezes arroxeadas que se enraizaram em cada nó, o que permite formar um tapete. As folhas são ovais, de 1-4 cm de comprimento, 1-2 cm de largura, agudas no ápice, arredondado sub-cordadas na base, sésseis, sub-suculenta, glabra ,exceto nas margens ciliares; verde pálido; bainha tubular, 3-3,5 mm de comprimento, com alguns fios longos no ápice. A C. repens cresce em áreas de sombra úmida, pode ser encontrada em solos rochosos, arenosos, de cascalho e também escala sobre rochas.

domingo, 25 de novembro de 2018

Ataque de pulgões ( Aphis fabae)



- Como combater pulgões e cochonilhas -
 Se você esta com problemas com estas pragas aqui esta uma receita a base de produtos naturais muito eficiente.Lembre-se este inseticida natural deve ser aplicado somente nas pragas pois é um produto de contado.
Inseticida a base de calda de fumo
Este inseticida e preparado em duas soluções:

Ingredientes da primeira solução.
__ 300 g de fumo de rolo (De preferencia aos que tenha cheiro mais forte) moído ou picado fino,
__500 ml (Meio litro ) de álcool,
__500 ml (Meio litro) de água.
__Uma garrafa Pet de 2 litros ou outra vasilha que contenha tampa para curtir e guardar a solução.
Procedimento de preparo
* Coloque a água e o fumo dentro da garrafa Pet (Utilize um funil para colocar a água)
Tampe o recipiente e guarde em local escuro por dois dias.Importante esta solução não pode ficar exposto a luz pois pode perder parte de sua eficiência.
* Após os dois dias adicione o álcool à solução guarde em local escuro por mais dois dias.
* Ao cumprir a etapa de curtimento passe a solução por uma peneira fina e depois em um pano para filtrar a solução dos resíduos de fumo,isso é muito importante para não entupir o pulverizador.

A segunda solução é mais facial de se preparar.
Ingredientes:
__ 20 g de sabão de coco.
__10 litros de água.
Procedimento de preparo
* Rale e dissolva em um litro de água quente o sabão de coco.
* Apos a dissolução completa do sabão junte ao restante da água (9 litros restantes)

Apos ter preparado esta duas soluções você só deve misturar-las no dia em que for fazer a aplicação e na seguinte proporção: .

Usa-se para cada litro de água e sabão 10 ml a 20 ml a depender do tipo de cultura ou o tipo de praga.
Se for vegetais de horta como alface, couve usa-se 10 ml de solução de fumo por litro de água com sabão, por serem mais sensíveis, já frutíferas como acerola e laranjeiras pode-se usar 20 ml.
Guarde a solução de fumo sempre em locais escuros. A aplicação deve ser feita com pulverizador.







quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Caramujo Gigante Branco - Giant snail white ( Megalobulimus)



(Veja também Caramujo africano https://goo.gl/SFiLq8 )

Caramujo Gigante Branco 

Megalobulimus parafragilior e Megalobulimus lopesi são espécies de gastrópodes da família Megalobulimidae. São endêmicos do Brasil, originalmente comuns na Serra do Mar, nos estados de São Paulo e Paraná. Encontram-se na floresta de altitude da Mata Atlântica. É herbívora e de hábitos noturnos. Vive em lugares úmidos, permanecendo enterrado no solo ou sob folhas caídas no chão, saindo à noite para se alimentar de pantas e fungos. O caracol-gigante-da-boracéia apresenta concha fusiforme, alongada, deprimida, com s voltas espirais, de cor castanho-oliváceo, ornamentado por faixas claras e escuras. A abertura da concha é vertical, ligeiramente maior que a metade do comprimento total, com interior cinza-pálido.O corpo do caracol é homogêneo e cinzento, exceto pelo pé que se apresenta com a região central amarelada e os bordas acinzentadas. Sendo uma das "vítimas" do tráfego de animais silvestres da Mata Atlântica[carece de fontes], é considerada uma espécie ameaçada de extinção. Levou o nome devido ao grande tamanho (17-20 cm) e por habitar nos trechos de Mata Atlântica da Estação Biológica de Boracéia.

(Veja também Caramujo africano https://goo.gl/SFiLq8 )

Caramujo Gigante Branco - Giant snail white ( Megalobulimus)



Caramujo Gigante Branco

Megalobulimus ssp. é um gênero de gastrópodes da familia Strophocheilidae. Conhecidos popularmente como caracóis gigantes ou aruás do mato, são gastrópodes estilomatóforos que representam os maiores gastrópodes da fauna Neotropical, com o comprimento da concha variando entre 50 e 160 mm. Os Megalobulimus ssp. são seres K estrategistas que possuem hábitos noturnos e detritívoros enterrando se no solo ou na serrapilheira durante o dia ou na época de estivação.

Este gênero contém as seguintes espécies:

Megalobulimus abbreviatus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus albescens (Bequaert, 1948)

Megalobulimus albus (Bland & Binney, 1872)

Megalobulimus arapotiensis Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus auritus (Sowerby, 1838)

Megalobulimus bereniceae (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus bertae Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus bronni (Pfeiffer, 1847)

Megalobulimus capillaceus (Pfeiffer, 1855)

Megalobulimus cardosoi (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus chionostoma (Mörch, 1852)

Megalobulimus conicus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus elongatus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus foreli (Bequaert, 1948)

Megalobulimus fragilior (Ihering, 1901)

Megalobulimus garbeanus (Leme, 1964)

Megalobulimus globosus (Martens, 1876)

Megalobulimus grandis (Martens, 1885)

Megalobulimus granulosus (Rang, 1831)

Megalobulimus gummatus (Hidalgo, 1870)

Megalobulimus haemastomus (Scopoli, 1786)

Megalobulimus hector (Pfeiffer, 1857)

Megalobulimus intertextus (Pilsbry, 1895)

Megalobulimus klappenbachi (Leme, 1964)

Megalobulimus leonardosi (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus lopesi Leme, 1989

Megalobulimus maximus (Sowerby, 1825)

Megalobulimus mogianensis Simone & Leme, 1998

Megalobulimus musculus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus nodai Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus oblongus (Müller, 1774)

Megalobulimus oliveirai (Bequaert, 1948)

Megalobulimus oosomus (Pilsbry, 1895)

Megalobulimus ovatus (Müller, 1774)

Megalobulimus parafragilior Leme & Indrusiak, 1990

Megalobulimus paranaguensis (Pilsbry & Ihering, 1900)

Megalobulimus pergranulatus (Pilsbry, 1901)

Megalobulimus pintoi Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus popelairianus (Nyst, 1845)

Megalobulimus proclivis (Martens, 1888)

Megalobulimus pygmaeus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus riopretensis Simone & Leme, 1998

Megalobulimus rolandianus Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus sanctipauli (Ihering & Pilsbry, 1900)

Megalobulimus terrestris (Spix, 1827)

Megalobulimus toriii Lange-de-Morretes, 1937

Megalobulimus valenciennesii (Pfeiffer, 1842)

Megalobulimus vestitus (Pilsbry, 1926)

Megalobulimus wohlersi Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus yporanganus (Ihering & Pilsbry, 1901)

(Fonte Wikipedia)

Caramujo-gigante-africano ( Achatina fulica)





Caramujo africano

O caramujo-gigante-africano (de nome científico Achatina fulica) é um molusco da classe Gastropoda, de concha cônica marrom ou mosqueada de tons claros. Nativo no leste-nordeste da África, foi introduzido no Brasil em 1983 visando ao cultivo e comercialização do escargot. O nome caramujo é incorreto, já que caramujos são moluscos de água doce e, como o Achatina fulica é um molusco terrestre pulmonado, o correto seria denominá-lo caracol-gigante-africano. Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 g. No sudoeste do Brasil, eles chegam no máximo a 10 cm de concha e 100 g de peso total. Os jovens possuem as mesmas características de concha dos adultos.


Características da espécie

É uma espécie extremamente prolífica, alcançando a maturidade sexual aos 4 ou 5 meses. A fecundação é mútua, pois os indivíduos são hermafroditas e podem realizar até cinco posturas por ano, podendo atingir de 50 a 400 ovos por postura. É ativa no inverno, resistente ao frio hibernal e à seca. Normalmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite, ou durante e logo após as chuvas. A tonalidade do corpo é cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são um pouco maiores que uma semente de mamão, e possuem coloração branco-leitosa ou amarelada.

Várias lugares no Brasil estão sendo
 infestados por caramujos africanos.

Introdução no brasil

Presente em diversas partes do planeta, especialmente na África, o caracol Achatina fulica foi introduzido ilegalmente no Brasil inicialmente no estado do Paraná na década de 1980 como alternativa econômica ao escargot (Helix aspersa) em uma feira agropecuária. A segunda introdução teria ocorrido no Porto de Santos por um servidor público em meados da década de 90, que montou um heliciário na Praia Grande, no qual promovia cursos de final de semana. O fracasso das tentativas de comercialização, devido à sua carne ser mais dura do que a do escargot e por não ser um prato apreciado no País, levou os criadores, por desinformação, a soltar os caracóis nas matas. Como se reproduz rapidamente e possui poucos predadores naturais em áreas antropizadas e urbanas no Brasil, tornou-se uma praga agrícola e pode ser encontrado em praticamente todo o país, inclusive nas regiões litorâneas. Em ambiente urbano foi constatada sua predação pelo rato doméstico (Rattus sp.) tanto no Brasil como no Havaí, onde também é considerado uma espécie invasora. Em ambientes silvestres no Brasil, provavelmente é naturalmente controlado por gambás (Didelphis spp.) e cobras come-lesmas (espécies da família Colubridae, exemplos: ,  o que explica porque não se torna um problema em áreas de florestas conservadas e reservas naturais onde existam esses predadores. A espécie foi oficialmente declarada invasora em 2005

Achatina e a Saúde Pública

Esse caracol pode transmitir ao ser humano o verme Angiostrongylus cantonensis causador de meningite, por ser o hospedeiro natural dele. Esse tipo de meningite ocorre principalmente na Ásia, porém, há notificação de casos em Cuba, Porto Rico e Estados Unidos. Apesar disso, são baixas as chances de essa doença se instalar no país. Evite contato. O Achatina também transmite o parasita Angiostrongylus costaricensis, angiostrongilose abdominal, que ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Raramente a doença evolui para forma letal, permanecendo na maior parte das vezes assintomática ou comportando-se como uma parasitose comum. No Brasil essa doença é transmitida por caracóis e lesmas nativos, e não pelo gigante africano; na região sul do país encontra-se a maioria dos casos. Apesar de não haver registro de exemplares de A.fulica adultos naturalmente infectados no Brasil, as larvas podem se infectar através da ingestão de hortaliças contaminadas com o muco deixado pelo molusco adulto silvestre ao se movimentar. Por isso, recomenda-se lavar as verduras em água corrente e depois deixar as mesmas em molho, bastando colocar apenas uma colher de sobremesa de água sanitária em um litro de água e deixar os alimentos em molho por durante 15 minutos. O Caracol Africano também é responsavel indireto pela potencial transmissão da Febre amarela e da Dengue. Foi constatado inicialmente na Tanzânia que as conchas de Achatinas mortos podiam encher-se d'água e tornar-se um potencial ponto para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor dessas doenças. Em 2001, esse mosquito também foi encontrado em conchas de Achatina fulica no estado de São Paulo. Devido ao seu sucesso reprodutivo, ele tornou-se uma terrível praga agrícola, alimentando-se vorazmente de diversos vegetais de consumo humano, e por isso um parecer técnico 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, que considera ilegal a criação de caracóis africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade. Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouro de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de registro dos criadouros junto ao Ibama.

Combate

Para combater o Achatina fulica, inicialmente é necessário identificar corretamente o caracol africano para que não haja qualquer confusão com as espécies nativas, posteriormente o exemplar deve ser pego com luva ou saco plástico para evitar o contato direto com ele, e deve ser colocado sal ou cloro sobre o mesmo; também pode-se esmagá-lo, e não se deve esquecer de destruir seus ovos no solo com uma vassoura de grama. Quando chove muito numa região infestada, é comum observarmos os caracóis subindo as paredes, sendo, então, uma boa oportunidade para destruí-los. É preciso observar o local que foi infestado por eles por pelo menos três meses para verificação das reinfestações. O combate químico com o uso de pesticidas não é indicado, pois o produto pode contaminar o solo, a água e até o lençol freático, podendo, assim, levar a intoxicação dos animais e do ser humano, além disso, o molusco pode ser resistente a vários pesticidas. A melhor solução é a incineração em uma cova o que evita a postura dos ovos. A criação do Achatina fulica no Brasil foi considerada "de risco". Se adaptou muito bem às condições do país criando gerações sem controle em ambiente silvestre. Vários criadores soltaram espécimes na natureza, gerando uma situação de risco biológico por sua prolificidade. Quando criados sob controle, não oferecem riscos à saúde. Têm carne saborosa de paladar requintado mas, se contaminados, podem disseminar processos patológicos graves. Entretanto, se bem cozido, o risco é eliminado - o procedimento é o mesmo para a carne de qualquer outro animal, que pode conter parasitas. (Fonte Wikipedia)


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Açafrão da terra (Curcuma longa)


Folhagem do açafrão da terra

AÇAFRÃO DA TERRA (Curcuma longa)

Versão português e inglês

  O Curcuma longa é uma planta que recebe diversos nomes, tais como açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, turmérico, gengibre amarelo e raiz do sol. Ele pertence à família Zingiberaceae, a mesma família do gengibre (Zingiber officinale). No entanto, os rizomas do açafrão-da-terra possuem uma coloração amarela forte, próxima ao alaranjado em seu interior. A planta tem uma aparência semelhante a uma miniatura de bananeira e é originária de países da Ásia, como Índia, ilha de Java e China. A especiaria extraída de seus rizomas é muito apreciada na culinária.

Na Índia, o açafrão-da-terra é utilizado na preparação de uma mistura de condimentos chamada curry, que é amplamente utilizado no preparo de pratos típicos da região. É importante destacar que o açafrão-da-terra não deve ser confundido com outra planta chamada Crocus sativus, que também é conhecida como açafrão. O açafrão verdadeiro é extraído dos estigmas das flores dessa planta e é utilizado como ingrediente na culinária, sendo considerado um dos condimentos mais caros do mundo.

PROPIEDADES MEDICINAIS


Em se falar de benefícios a saúde o açafrão é um dos mais poderosos anti-inflamatórios naturais que existe, possui grande quantidade de antioxidantes importantes na proteção das células do nosso corpo, utilizado na redução dos níveis de glicose no sangue em pessoas que sofrem de diabete, potencial efeito protetor de riscos que envolve doenças cardiovasculares tratamento de Alzheimer, tratamento de inflamações articulares  e outros processos inflamatórios.

- Câncer – Um famoso médico francês David servan escreveu um livro relatando sua experiência pessoal na luta contra um câncer que afetou o seu  cérebro. Nele, ele relata que a curcumina do açafrão tem um grande poder de fazer a apoptose ( Morte natural das células quando estão com algum problema em seu funcionamento, pode-se se dizer que seria uma espécie de suicídio celular) das células cancerígenas  contribuído no combate a doença. Apesar de todos os benefícios da cúrcuma existe um problema, ela é mal absorvida no trato gastrointestinal sendo necessária uma combinação com a pimenta do reino (Piper nigrum) que contém uma substancia chamada piperina que faz com  que haja um grande  aumento na   absorção da curcumina pelo organismo.

O Uso do Açafrão na Culinária: Sabor, Cor e Benefícios

O açafrão é uma especiaria valiosa e versátil amplamente utilizada na culinária de várias regiões do mundo. Com seu sabor único, cor vibrante e inúmeros benefícios para a saúde, o açafrão é um ingrediente valorizado que adiciona um toque especial aos pratos. Neste artigo, exploraremos o uso do açafrão na culinária, desde sua origem até suas propriedades e formas de aplicação.

Origem e Características do Açafrão
O açafrão (Crocus sativus) é uma planta nativa da região do Mediterrâneo, sendo cultivada principalmente em países como Irã, Espanha, Índia e Grécia. Essa especiaria é obtida dos estigmas secos das flores do açafrão, que são cuidadosamente colhidos à mão. Cada flor produz apenas três estigmas finos, o que faz do açafrão um dos condimentos mais caros do mundo.

O açafrão é caracterizado por sua cor vermelho-alaranjada intensa, que se dissipa e dá um tom dourado aos pratos quando utilizado na culinária. Além disso, possui um aroma floral e sabor delicado e levemente amargo.

Aplicação Culinária
O açafrão é amplamente utilizado em diversas culinárias ao redor do globo, incluindo pratos indianos, mediterrâneos, persas e espanhóis. Ele é conhecido por realçar o sabor de alimentos, além de adicionar cor e sofisticação aos pratos.

Uma das aplicações mais famosas do açafrão é no preparo do risoto de açafrão, onde ele é adicionado ao arroz para criar uma coloração amarelada vibrante e um sabor característico. O açafrão também é utilizado em sopas, molhos, paellas, tagines, curries e até mesmo em sobremesas, como bolos e sorvetes.

Benefícios para a Saúde
Além de suas qualidades culinárias, o açafrão também possui benefícios para a saúde. Ele contém vários compostos bioativos, incluindo crocina, crocetina e safranal, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Essas substâncias podem ajudar a combater o estresse oxidativo, reduzir a inflamação e promover a saúde geral do corpo.

O açafrão também é associado a benefícios para o humor e o bem-estar mental. Alguns estudos sugerem que seus compostos podem ajudar a melhorar os sintomas da depressão leve a moderada e reduzir a ansiedade.

Dicas para Utilização
Ao utilizar o açafrão na culinária, algumas dicas podem garantir a melhor experiência possível:

Hidratação: Antes de usar o açafrão, é recomendável hidratá-lo em água morna ou caldo quente por alguns minutos para liberar seu aroma e sabor.

Quantidade adequada: O açafrão é uma especiaria poderosa, portanto, uma pequena quantidade é suficiente para dar sabor e cor aos pratos. Geralmente, de 10 a 20 filamentos de açafrão são suficientes para uma receita.

Combinações harmoniosas: Experimente combinar o açafrão com ingredientes que complementam seu sabor, como frutos do mar, arroz, legumes e laticínios. Ele também funciona bem com especiarias como cominho, canela e cardamomo.

Armazenamento adequado: O açafrão deve ser armazenado em um recipiente hermético, em local fresco, seco e protegido da luz. Isso ajudará a preservar suas propriedades por mais tempo.

Conclusão
O açafrão é uma especiaria preciosa que acrescenta sabor, cor e benefícios à culinária. Com seu aroma distinto e cor vibrante, ele transforma pratos comuns em preparações sofisticadas e deliciosas. Além disso, seus compostos bioativos proporcionam benefícios para a saúde, tornando-o uma adição valiosa à dieta.

Explore as maravilhas do açafrão em sua culinária, experimente novas receitas e aproveite todos os sabores e benefícios que essa especiaria única tem a oferecer. Bon appétit!


Uma receita que utiliza açafrão na culinária é o famoso risoto de açafrão. Aqui está uma versão básica da receita:

Ingredientes:

1 xícara de arroz arbóreo
1 colher de sopa de manteiga
1 cebola pequena, picada
1/2 xícara de vinho branco seco
3-4 xícaras de caldo de legumes ou caldo de frango
1/2 colher de chá de açafrão em fios ou em pó
Sal a gosto
Queijo parmesão ralado (opcional)
Instruções:

Aqueça o caldo de legumes ou de frango em uma panela e mantenha-o em fogo baixo para que se mantenha aquecido durante todo o processo do risoto.
Em outra panela, derreta a manteiga em fogo médio. Adicione a cebola picada e refogue por cerca de 2-3 minutos até que fique macia e translúcida.
Adicione o arroz arbóreo à panela e refogue por cerca de 1 minuto, mexendo constantemente.
Despeje o vinho branco na panela e mexa até que seja absorvido pelo arroz.
Em seguida, adicione o açafrão ao risoto e misture bem. O açafrão irá conferir uma cor amarelada característica ao prato.
Comece a adicionar o caldo quente, uma concha de cada vez, mexendo constantemente o risoto. À medida que o caldo é absorvido, adicione mais caldo e continue mexendo. Esse processo leva cerca de 20-25 minutos, até que o arroz esteja cozido e tenha uma textura cremosa.
Prove o risoto e adicione sal a gosto.
Quando o risoto estiver pronto, retire do fogo e sirva imediatamente. Se desejar, adicione queijo parmesão ralado por cima antes de servir.
Essa receita de risoto de açafrão é deliciosa e o açafrão confere um sabor único e um toque de cor vibrante ao prato. Experimente acompanhá-lo com uma salada fresca e desfrute!


TURMERIC (Curcuma longa)

Curcuma longa is a plant that goes by various names, such as turmeric, Indian saffron, turmeric root, yellow ginger, and sun root. It belongs to the Zingiberaceae family, the same family as ginger (Zingiber officinale). However, the rhizomes of turmeric have a strong yellow color, close to orange on the inside. The plant has a resemblance to a miniature banana tree and is native to Asian countries like India, Java Island, and China. The spice extracted from its rhizomes is highly valued in cooking.

In India, turmeric is used in the preparation of a spice mixture called curry, which is widely used in the region's traditional dishes. It's important to note that turmeric should not be confused with another plant called Crocus sativus, which is also known as saffron. True saffron is extracted from the stigmas of the flowers of that plant and is used as an ingredient in cooking, being considered one of the most expensive spices in the world.

MEDICINAL PROPERTIES

When it comes to health benefits, turmeric is one of the most powerful natural anti-inflammatories available. It contains a high amount of antioxidants that are important for protecting the cells in our body. It is used to reduce blood glucose levels in people with diabetes, has potential protective effects against cardiovascular diseases, and is used in the treatment of Alzheimer's, joint inflammation, and other inflammatory processes.

Cancer - A renowned French doctor, David Servan, wrote a book recounting his personal experience in the fight against brain cancer. In it, he reports that curcumin, found in turmeric, has a great ability to induce apoptosis (natural death of cells when they are malfunctioning; it can be considered a sort of cellular suicide) of cancer cells, contributing to the fight against the disease. Despite all the benefits of turmeric, there is one issue: it is poorly absorbed in the gastrointestinal tract, requiring a combination with black pepper (Piper nigrum), which contains a substance called piperine that greatly enhances the absorption of curcumin by the body.
Using Turmeric in Cooking: Flavor, Color, and Benefits

Turmeric is a valuable and versatile spice widely used in the cuisine of various regions around the world. With its unique flavor, vibrant color, and numerous health benefits, turmeric is a prized ingredient that adds a special touch to dishes. In this article, we will explore the use of turmeric in cooking, from its origin to its properties and application methods.

Origin and Characteristics of Turmeric
Turmeric (Curcuma longa) is a plant native to the Mediterranean region, primarily cultivated in countries such as Iran, Spain, India, and Greece. This spice is obtained from the dried stigmas of turmeric flowers, which are carefully handpicked. Each flower produces only three thin stigmas, making turmeric one of the most expensive spices in the world.

Turmeric is characterized by its intense reddish-orange color, which disperses and gives a golden hue to dishes when used in cooking. Additionally, it has a floral aroma and a delicate, slightly bitter taste.

Culinary Applications
Turmeric is widely used in various cuisines around the globe, including Indian, Mediterranean, Persian, and Spanish dishes. It is known to enhance the flavor of food while adding color and sophistication to the dishes.

One of the most famous applications of turmeric is in the preparation of saffron risotto, where it is added to the rice to create a vibrant yellow color and a distinctive flavor. Turmeric is also used in soups, sauces, paellas, tagines, curries, and even desserts such as cakes and ice creams.

Health Benefits
In addition to its culinary qualities, turmeric also provides health benefits. It contains several bioactive compounds, including crocin, crocetin, and safranal, which possess antioxidant and anti-inflammatory properties. These substances can help combat oxidative stress, reduce inflammation, and promote overall health.

Turmeric is also associated with benefits for mood and mental well-being. Some studies suggest that its compounds can help improve symptoms of mild to moderate depression and reduce anxiety.

Tips for Usage
When using turmeric in cooking, a few tips can ensure the best possible experience:

Hydration: Before using turmeric, it is recommended to hydrate it in warm water or hot broth for a few minutes to release its aroma and flavor.

Appropriate amount: Turmeric is a potent spice, so a small amount is sufficient to add flavor and color to dishes. Generally, 10 to 20 strands of turmeric are enough for a recipe.

Harmonious combinations: Experiment with combining turmeric with ingredients that complement its flavor, such as seafood, rice, vegetables, and dairy products. It also pairs well with spices like cumin, cinnamon, and cardamom.

Proper storage: Turmeric should be stored in an airtight container, in a cool, dry place, protected from light. This will help preserve its properties for a longer time.

Conclusion
Turmeric is a precious spice that adds flavor, color, and benefits to cooking. With its distinctive aroma and vibrant color, it transforms ordinary dishes into sophisticated and delicious preparations. Additionally, its bioactive compounds provide health benefits, making it a valuable addition to the diet.

Explore the wonders of turmeric in your cooking, try new recipes, and enjoy all the flavors and benefits that this unique spice has to offer. Bon appétit!


A recipe that uses saffron in cooking is the famous saffron risotto. Here's a basic version of the recipe:

Ingredients:

1 cup Arborio rice
1 tablespoon butter
1 small onion, chopped
1/2 cup dry white wine
3-4 cups vegetable or chicken broth
1/2 teaspoon saffron threads or powder
Salt to taste
Grated Parmesan cheese (optional)

Instructions:

Heat the vegetable or chicken broth in a saucepan and keep it on low heat to keep it warm throughout the risotto cooking process.

In another pan, melt the butter over medium heat. Add the chopped onion and sauté for about 2-3 minutes until it becomes soft and translucent.

Add the Arborio rice to the pan and sauté for about 1 minute, stirring constantly.

Pour the white wine into the pan and stir until it is absorbed by the rice.

Then, add the saffron to the risotto and mix well. The saffron will give the dish a characteristic yellow color.

Begin adding the hot broth, one ladleful at a time, while stirring constantly. As the broth is absorbed, add more broth and continue stirring. This process takes about 20-25 minutes until the rice is cooked and has a creamy texture.

Taste the risotto and add salt to taste.

When the risotto is ready, remove it from the heat and serve immediately. If desired, sprinkle grated Parmesan cheese on top before serving.

This saffron risotto recipe is delicious, and the saffron gives it a unique flavor and a vibrant touch of color. Try serving it with a fresh salad and enjoy!

Translation to English:

Ingredients:

1 cup Arborio rice
1 tablespoon butter
1 small onion, chopped
1/2 cup dry white wine
3-4 cups vegetable or chicken broth
1/2 teaspoon saffron threads or powder
Salt to taste
Grated Parmesan cheese (optional)

Instructions:

Heat the vegetable or chicken broth in a saucepan and keep it on low heat to keep it warm throughout the risotto cooking process.

In another pan, melt the butter over medium heat. Add the chopped onion and sauté for about 2-3 minutes until it becomes soft and translucent.

Add the Arborio rice to the pan and sauté for about 1 minute, stirring constantly.

Pour the white wine into the pan and stir until it is absorbed by the rice.

Then, add the saffron to the risotto and mix well. The saffron will give the dish a characteristic yellow color.

Begin adding the hot broth, one ladleful at a time, while stirring constantly. As the broth is absorbed, add more broth and continue stirring. This process takes about 20-25 minutes until the rice is cooked and has a creamy texture.

Taste the risotto and add salt to taste.

When the risotto is ready, remove it from the heat and serve immediately. If desired, sprinkle grated Parmesan cheese on top before serving.

This saffron risotto recipe is delicious, and the saffron gives it a unique flavor and a vibrant touch of color. Try serving it with a fresh salad and enjoy!

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Congonha-de- bugre - frutos (Rudgea viburnoides)


Rudgea viburnoides

Congonha-de- bugre

Rudgea viburnoides
é arvore do cerrado brasileiro de porte médio com altura aproximadamente de 4 a 6 metros,  casca grossa, tronco tortuoso e folhas rugosas. Na medicina popular ela é muito utiliza para combater afecções das vias urinárias, bexiga, em casos de diarreia, dispepsia, gota, reumatismo, sífilis, hipertensão, gota e doenças circulatórias.
Rudgea viburdoides é uma arvore típica do cerrado , possui tronco tortuoso com casca grossa folhas coriáceas , é encontrada nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo. É considerada uma planta medicinal utilizada para combater afecções da bexiga e vias urinarias , na diarreia, dispepsia, gota, reumatismo.

domingo, 16 de setembro de 2018

Carrapato vermelho parasita de cães (Rhipicephalus sanguineus)





DESCRIÇÃO:

Este carrapato é comum em cães e as altas infestações provocam desde leves irritações até anemia por ação espoliadora. O carrapato pode atacar qualquer região do corpo, porém é mais frequente nos membros anteriores e nas orelhas. É considerado o principal transmissor da babesiose canina e da Erlichiose ("doença do carrapato"); a transmissão pode ser transovariana, pode também transmitir vírus e bactérias. Pode atacar o homem causando dermatites.

CONTROLE

O controle pode ser feito através da aplicação de banhos carrapaticidas nos cães, repetindo-se o tratamento duas ou três vezes com intervalos de 14 dias, em conjunto com limpeza dos canis e aplicação de acaricidas nas paredes e pisos das instalações. Outra opção é usar carrapaticida tópico tipo Fontline de mês em mês durante uns 6 meses até que o ambiente esteja livre.Evite deixar que o animal transite em ambientes  suspeito de haver o parasita, isso reduz a chance  de seu Pet se  infestar com o parasita novamente.

sábado, 15 de setembro de 2018

Balsamo branco (Sedum dendroideum)


Sedum dendroideum

Balsamo branco
Sedum dendroideum, é uma planta da família das Crassulaceae . É nativa do México, cresce em climas áridos e quentes e também em climas mais frios. Devido à sua aparência  com outras  plantas da família sedum,  é cultivada como planta de jardim. No inverno, as folhas ficam vermelhas.

Como planta medicinal  usa-se o  suco fresco de suas folhas  para no tratamento de doenças gástricas, inflamações, contusões, torções, machucaduras, feridas gangrenosas, úlceras, epilepsia,  pele, cefaleias, dor no estomago e como vulnerária.

Moucherons des éviers ou Mouches papillons (Psychoda alternata)


Psychoda alternata

Moucherons des éviers  ou  Mouches papillons

Psychoda est un genre de diptères de la famille des Psychodidae, tribu des Psychodini. Ce sont de petits moucherons gris, d'une taille de l'ordre de 2 à 3 mm surnommés « Moucherons des éviers » ou « Mouches papillons . Ils sont d'un aspect massif très duveteux avec une paire d'ailes posées en toit sur le corps au repos. Leurs antennes sont relativement longues, formées de nombreux segments annelées de noir et de blanc. Cosmopolites, ces petits moucherons sont très communs dans les lieux d’aisance, autour des éviers et les autres endroits humides. Les larves, aquatiques, se développent souvent dans les conduits d’évacuation des eaux usées. Elles se rencontrent également dans les décharges, s'appropriant les eaux d'accumulation riches en matière organique de récipients divers tels les vieux pneus, bidons, carcasses de voitures.




Espirradeira branca (Nerium oleander)





Espirradeira Branca (Nerium oleander)

Também conhecida como oleandro,loendro,flor de são José,cevadilha,adelfa,loureira-rosa,alandro,loandro-da-india. A espirradeira é um arbusto que pode alcançar uma altura entre  2,5 a 5 metros, a cor de suas flores podem variar entre  branco,vermelho e rosa, as folhas em forma de lança são estreitas e longas.Quanto ao cultivo, não é uma planta muito exigente quanto a temperatura e umidade.
É uma planta bela muito cultivada em vários jardins com planta ornamental, porém devemos salientar que esta planta é bastante toxica contém substâncias  que podem conforme o caso até matar uma pessoa,

Parte Tóxica: Todas as partes da planta.

Princípio Ativo: Glicosídeos cardiotóxicos.

Toxicologia: Distúrbios gastrointestinais, Cardiotoxicidade, Seiva irritante da pele e mucosas, depressão do SNC. Quando estas plantas são ingeridas, liberam uma substância que age diretamente no miocárdio, causando intoxicações pela overdose ou por ação cumulativa.

Uma precaução maior  deve ser observada em locais que transitam  crianças pois elas podem ingerir parte da planta implicando em graves consequências.

Formiga Fantasma (Tapinoma melanocephalum)


Tapinoma melanocephalum

Formiga fantasma

A formiga fantasma, Tapinoma melanocephalum , é uma praga interior e exterior ubíqua em grande parte dos trópicos e subtropicais, e uma praga interior cada vez mais comum em regiões temperadas. Distintamente bicolor, cabeça castanha, alitrunk e gasta amarelada pálida com manchas marrons variáveis; pernas e antenas muito pálidas. Prothorax comprimido lateralmente, ampliando-se anteriormente. Comprimento: 1,5-2 mm. (Collingwood 1979)

Distribuição

O tapinoma melanocephalum possui uma das maiores distribuições conhecidas por qualquer espécie de formiga. Ele se espalhou pelo Velho Mundo e no Novo Mundo nos hemisférios do norte e do sul. É tropical e subtropical; Nas latitudes superiores a 30 °, é amplamente restringido a viver dentro dos edifícios. As únicas formigas com distribuições conhecidas mais amplas do que T. melanocephalum são a formiga louca de longhorn, Paratrechina longicornis e a formiga faraó, Monomorium pharaonis . Espero que T. melanocephalum eventualmente se espalhe para as terras baixas perturbadas de praticamente todos os países tropicais. Esta espécie também parece ser uma praga interior cada vez mais comum em áreas temperadas, e um dia pode ser encontrado em todas as principais cidades do mundo. Como T. melanocephalum pode viver em qualquer lugar que os seres humanos vivem, não há limite para a latitude onde as populações internas desta espécie podem ser encontradas. (Wetterer 2009)

Biologia

Wetterer (2009) - " Tapinoma melanocephalum é uma praga omnipresente através de muitos dos trópicos e subtropicais. Como Longino (2006) escreveu corretamente:" independentemente de você estar na Guiné, Nova Guiné ou na Guiana, se você estiver sentado em uma mesa Com um dispensador de açúcar, é provável que vejam os trabalhadores de T. melanocephalum correndo na superfície. "Os trabalhadores são pequenos (~ 1,5 mm) e suas pernas pálidas e abdômen muitas vezes se misturam ao fundo, tornando-os difíceis de ver. O seu marrom escuro As cabeças e os torres costumam parecer manchas pairando, irreconhecíveis como formigas. A aparência "fantasticamente" visivelmente visível de T. melanocephalum, sem dúvida, explica seu nome comum.

Tapinoma melanocephalum é particularmente notado como uma praga em casas, restaurantes, hospitais e estufas. Por exemplo, T. melanocephalum foi a formiga doméstica mais comum no Brasil (por exemplo, Kamura et al., 2007) e na Ilha Panang, Malásia (Lee et al., 2002), e foi a formiga de praga mais freqüentemente relatada em maior Miami (Klotz et al., 1995). Wheeler (1907) observou que T. melanocephalum foi "introduzido em edifícios bem aquecidos em Nova York", e observou trabalhadores no inverno "visitando as tigelas de açucar nas mesas dos municípios da Universidade de Columbia". Karawajew (1926) relatou T. melanocephalum de mesas de hotéis tanto na ilha de Ambon, na Indonésia como em Vladivostok, na Rússia. James Trager (comm. Pers.) Observou T. melanocephalum dentro da casa da borboleta de Sachs em Chesterfield, Missouri, começando logo após a abertura em 1995. Tapinoma melanocephalum também tem sido um problema de longo prazo nas estufas do Dow Estate em Midland, Michigan , onde a fumigação é incompatível com uma exposição de borboletas (J. LaForest, comm. pers.).


Tapinoma melanocephalum - formiga fantasma

Como combater pulgões naturalmente

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Estratégias eficazes para combater pulgões na horta

Introdução:
Os pulgões são pequenos insetos que podem causar grandes danos às plantas de uma horta. Eles se alimentam da seiva das plantas, enfraquecendo-as e transmitindo doenças. O controle eficaz dos pulgões é essencial para manter uma horta saudável e produtiva. Neste artigo, discutiremos algumas estratégias eficazes para combater os pulgões e proteger suas plantas.

Monitoramento regular:
Um dos passos mais importantes para o controle de pulgões na horta é o monitoramento regular. Inspecione suas plantas regularmente em busca de sinais de infestação, como folhas murchas, deformadas ou pegajosas. Preste atenção especial às brotações e aos brotos novos, pois essas são as áreas preferidas dos pulgões.

Controle biológico:
O controle biológico é uma abordagem natural e sustentável para combater pulgões. Introduza inimigos naturais dos pulgões em sua horta, como joaninhas, crisopídeos e vespas parasitoides. Esses predadores se alimentam dos pulgões e ajudam a manter sua população sob controle. Plantas atrativas para esses predadores, como erva-doce e margaridas, também podem ser cultivadas nas proximidades da horta para incentivá-los a permanecer na área.

Remoção manual:
Se você notar uma infestação de pulgões em suas plantas, a remoção manual pode ser uma solução eficaz, especialmente quando a infestação é leve. Use luvas e água com sabão neutro para lavar os pulgões das plantas. Certifique-se de lavar também a parte inferior das folhas, onde os pulgões costumam se esconder.

Jato de água:
Outra abordagem simples é usar um jato de água para derrubar os pulgões das plantas. Use uma mangueira com pressão moderada para direcionar um fluxo de água nas áreas afetadas. Isso pode ser feito regularmente para manter os pulgões sob controle. Certifique-se de direcionar a água suavemente para não danificar as plantas.

Sabão inseticida:
Os sabões inseticidas são eficazes para controlar pulgões. Eles funcionam através do contato direto, interrompendo a camada de cera protetora dos insetos e causando sua desidratação. Dilua o sabão inseticida em água de acordo com as instruções do fabricante e aplique-o nas áreas infestadas, cobrindo bem as plantas. Evite aplicar sob sol intenso ou em temperaturas muito altas.

Uso de óleos hortícolas:
Óleos hortícolas, como óleo de neem ou óleo mineral, podem ser aplicados nas plantas para controlar os pulgões. Esses óleos atuam de forma sufocante, obstruindo as vias respiratórias dos insetos. Dilua o óleo de acordo com as instruções do fabricante e pulverize-o nas plantas, especialmente nas áreas afetadas pelos


Besouro (Tenebrionidae)






O besouro Darkling é o nome comum da grande família de besouros, Tenebrionidae . O número de espécies no Tenebrionidae é estimado em mais de 20.000 e a família é cosmopolita. Os seres humanos espalharam algumas espécies o suficiente para se tornarem cosmopolitas. Exemplos incluem Tribolium castaneum . Tenebrionidae significa aproximadamente: "aqueles que são como Tenebrio "; Tenebrio era o nome genérico latino que Carl Linnaeus havia atribuído a alguns besouros de farinha em sua 10ª edição da Systema Naturae 1758-59. Tenebrio, por sua vez, significa literalmente "buscador de lugares escuros" ou figurativamente um malandro. Em inglês, "darkling" é uma tradução mais ou menos literal de tenebrio , que significa "habitante em escuro". Muitas espécies de Tenebrionidae habitam lugares escuros. As exceções incluem muitas espécies em gêneros, como Stenocara e Onymacris , que são ativas por dia e inativas à noite. O nome de Tenebrionidae, em conformidade, reflete o conhecimento disponível para os taxonomistas que primeiro atribuíram o nome; não é um reflexo geral da biologia tenebrionid. A família cobre uma variedade variada de formas, de modo que a classificação apresenta grandes dificuldades. A seguinte lista de subfamílias foi amplamente aceita em 2005.

Alleculinae Laporte, 1840

Cossyphodinae Wasmann, 1899

Diaperinae Latreille, 1802

Lagriinae Latreille, 1825 (1820)

Nilioninae Lacordaire, 1859

Phrenapatinae Solier, 1834

Pimeliinae Latreille, 1802

Stenochiinae Kirby, 1837

Tenebrioninae Latreille, 1802

Zolodininae Watt, 1974

Os besouros Tenebrionid ocupam nichos ecológicos em principalmente desertos e florestas como catadores de plantas. A maioria das espécies são omnívoros  generalizados e se alimentam de folhas em decomposição, madeira podre, matéria vegetal fresca, insetos mortos e fungos como larvas e adultos.  Vários géneros, incluindo Bolitotherus , são especializados micófagos que se alimentam de polypores . Muitas das espécies maiores são sem vôo, e as que são capazes, como T. molitor , só fazem isso quando necessário, como quando se dispersam ou estão desnutridas.  As larvas, conhecidas como larvas de farinha ou falsos parafusos, são geralmente fossorias , fortemente blindadas e noturnas. Eles podem ser um recurso importante para certos invertebrados e pequenos mamíferos. No entanto, os adultos de muitas espécies têm defesas químicas e são relativamente protegidos contra predadores. Os adultos da maioria das espécies, exceto as pragas de grãos, apresentam metabolismos lentos e vivem vidas longas em comparação com outros insetos, que variam de aproximadamente seis meses a dois anos. Algumas espécies vivem em desertos intensamente secos, como o Namib, e evoluíram as adaptações pelas quais eles coletam gotas de névoa que se depositam em seu elytra . À medida que as gotículas se acumulam, a água drena as costas dos besouros para as partes inferiores, onde a engolem.

Hortelã gorda (Coleus amboinicus)





DESCRIÇÃO:

As folhas tem muitos usos medicinais tradicionais, especialmente para o tratamento de tosse, dores de garganta e congestão nasal , mas também para uma série de outros problemas, tais como infecções, reumatismo e flatulência . A planta é cultivada em hortas caseiras em toda a Índia para uso na medicina tradicional, que está sendo usado para tratar a febre da malária , hepatopatia,  cálculos renais, vesícula, tosse crônica, asma , soluço , bronquite , helmintíases , cólicas , convulsões e epilepsia , Shenoy e outros  referem-se a novos usos  medicinais tradicionais indianos como: úlceras cutâneas , picada de escorpião,  alergia  da pele , feridas, diarreia , com destaque para as folhas que são usadas como hepatoprotetora para promover saúde fígado . Na Indonésia Plectranthus amboinicus é um alimento tradicional usado em sopa para estimular a lactação para o mês após o parto. No Camboja  são registrados usos : suco das folhas é adoçado e, em seguida, dada a crianças como a proteção de resfriados; as folhas são aplicadas para os lábios. Na Bahia , Brasil , as pessoas usam a planta para tratar lesões cutâneas causadas por Leishmania braziliensis .  Apenas ao norte, na Paraíba no mesmo país, a planta ficou extremamente  conhecida por seu uso em medicamentos caseiros. Como observado acima, o uso medicinal também ocorre no sul da Índia, é também documentada  em outras partes do Sudeste Asiático e África do Sul.Outros usos  incluem como planta ornamental, e para os seus óleos essenciais.

Percevejo Verde, Bedbug Green (Loxa viridis)

 
Percevejo Verde,  Bedbug Green (Loxa viridis)

Loxa viridis  (Palisot de Beauvois, 1805)

 Coloração geral verde. Margens laterais das jugas de coloração geralmente mais clara que o disco da cabeça. Margens anterolaterais do pronoto serrilhadas, normalmente mais claras que o disco do pronoto; ângulos umerais bastante projetados com espinhos agudos, moderadamente a bastante elevados, direcionados lateralmente ou terolateralmente, concolores com as margens anterolaterais ou vermelho. Mancha pálida no ápice da veia 
radial (Eger 1978). Tamanho dos adultos: 18,3-25,5 mm; 18,9-25,3 mm." (Scielo books)

Cutieira, Arvore da cotia (Joannesia princeps)

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Cutieira, Arvore da cotia (Joannesia princeps)

DESCRIÇÃO:

Características

Com base nas informações do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, a árvore Indaguaçu tem o nome científico Joannesia princeps, como nomes populares somam diversas demoninações como: boleira, andá, andá açu, andá guaçu, arapacú, arrebenta cavalo, bagona, boleiro, coco de bugre, coco de gentio, coco depurga, cotieira, dandss, fruta de arara, indaiaçu, indaguaçu, indaiuçu, purga de gentio, purga de paulista, purga dos paulistas, purga de cavalo.Árvore da família Euphorbiaceae. Está muito ameaçada.

Altura: 20 m.

Diâmetro: 10 m.

Ambiente: Pleno Sol.

Clima: Tropical úmido, Equatorial.

Origem: Pará, Região Sudeste, Região Nordeste.

Época de Floração: Inverno.

Propagação: Sementes.

Mes(es) da Propagação: Março, Abril, Maio.

Persistência das folhas: Caduca.

Obs: Prefere terrenos secos. A madeira é útil para a produção de celulose e canoas. O óleo das sementes é medicinal e pode substituir o óleo de linhaça. Esta espécie pode ser usada para sombreamento de pastos. A floração se dá junto com o surgimento da folhagem nova

Sendo o indivíduo mais antigo que se tem notícias, a árvore localizada no município de Lorena-SP bairro do quatinga registra mais de oitenta anos.(Wikipedia)

Filhotes de aranha vermelha (Nesticodes rufipes)


Nesticodes rufipes (filhotes)

Filmagem de filhotes de aranha vermelha junto a bolsa de ovos de onde nasceram.

Aranha vermelha de residências

A Nesticodes rufipes é uma aranha conhecida como aranha Vermelha  no Inglês “Red House spider” cuja tradução literal é “aranha vermelha de casa”. Esta  é uma aranha encontrada dentro de casa nos cantos de paredes , em locais escondidos com em armários e atrás de quadros . Tem cor vermelha nas pernas e no cefalotórax , abdômen  marrom escuro. Constroem teias irregulares. Os machos têm hábitos de sair a noite em procura de fêmeas. São aranhas pequenas  tem aproximadamente 10mm com as pernas, não são aranhas agressivas geralmente fogem quando se sente em perigo. Acidentes com estas aranhas são muito raros suas presas de venenos são pequenas, há relatos de acidentes com estas aranhas, mas que não passou de irritação local.

Alocasia (Alocasia culcullata)