quarta-feira, 5 de abril de 2023

Borboleta ( Hypothyris euclea)



A borboleta Hypothyris euclea, também conhecida como borboleta-de-fogo, é uma espécie de borboleta que pertence à família Nymphalidae. É uma espécie encontrada em diversas regiões da América do Sul, incluindo Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Essas borboletas são conhecidas por sua beleza vibrante e suas asas coloridas.

A borboleta-de-fogo tem asas dianteiras e traseiras em cores diferentes. As asas dianteiras são predominantemente pretas com uma faixa amarela brilhante que corre ao longo da borda externa. As asas traseiras são vermelhas ou laranjas com manchas pretas e brancas. A borda externa das asas traseiras é serrilhada, o que confere à borboleta uma aparência ainda mais exótica.

As borboletas-de-fogo têm um tamanho médio, com envergadura de asas que varia de 5 a 7 centímetros. Elas têm um voo lento e flutuante, o que torna fácil observá-las enquanto se movem de flor em flor em busca de néctar. Quando pousam, suas asas se fecham, revelando as cores mais escuras das asas dianteiras e protegendo as asas traseiras vibrantes.

Essas borboletas são encontradas em habitats variados, desde florestas tropicais úmidas até áreas abertas e secas. Elas geralmente voam em altitudes mais baixas e são mais ativas durante o dia. As larvas da borboleta-de-fogo se alimentam de várias plantas da família Malvaceae, como a planta conhecida como cunhã.

Infelizmente, a borboleta-de-fogo está em declínio em muitas áreas de sua distribuição devido à destruição de seu habitat natural e a alterações climáticas. No entanto, muitas organizações estão trabalhando para proteger essas borboletas, plantando jardins de flores para atrair e alimentá-las e educando o público sobre sua importância e vulnerabilidade.

Em resumo, a borboleta Hypothyris euclea, ou borboleta-de-fogo, é uma espécie de borboleta incrivelmente bela e fascinante, com suas asas dianteiras pretas e amarelas contrastantes e asas traseiras vermelhas ou laranjas vibrantes. Apesar de enfrentar desafios devido à perda de habitat, há esforços em andamento para proteger essa espécie fascinante e garantir sua sobrevivência para as gerações futuras.


sexta-feira, 31 de março de 2023

Piaba (gêneros Leporinus e Schizodon)

Atribuição Nathalia Kaluana Rodrigues da Costa, Roney Emanuel Costa de Paiva, Márcio Joaquim da Silva, Telton Pedro Anselmo Ramos, Sergio Maia Queiroz Lima, CC BY-SA 4.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0>, via Wikimedia Commons
 

Piaba (gêneros Leporinus e Schizodon)


A piaba é um peixe que habita rios e córregos da América do Sul, sendo bastante popular na culinária regional. No entanto, o que muitos desconhecem é que existem diferenças entre os sexos desses animais, o que é conhecido como dimorfismo sexual.


Entre as espécies de piaba, duas se destacam quando o assunto é dimorfismo sexual: As do gêneros Leporinus e Schizodon. Ambas apresentam características que permitem a diferenciação entre machos e fêmeas, sendo importante conhecer essas características para um melhor manejo das espécies.


No caso de Leporinus, os machos apresentam uma coloração mais intensa, com o corpo avermelhado e as nadadeiras amareladas. Além disso, eles possuem uma espécie de "papo" na região da cabeça, que é utilizado para produzir sons durante o período de reprodução. Já as fêmeas possuem uma coloração mais discreta, com o corpo acinzentado e nadadeiras incolores.


Já em Schizodon, os machos possuem uma coloração mais viva, com o corpo prateado e as nadadeiras amareladas. Além disso, eles apresentam uma mancha escura na base das nadadeiras peitorais e a região ventral do corpo é avermelhada. As fêmeas, por sua vez, apresentam uma coloração mais opaca, com o corpo cinza e nadadeiras incolores.


Além das diferenças de coloração, as fêmeas de ambas as espécies apresentam um corpo mais robusto, com uma barriga mais saliente, o que indica a presença de ovos. Já os machos possuem um corpo mais alongado e esguio, além de apresentarem uma nadadeira anal modificada, conhecida como gonopódio, que é utilizada para a transferência de espermatozoides durante a reprodução.


As fêmeas são o sexo feminino das espécies animais que apresentam diferenciação sexual. Nas espécies de peixes, como a piaba, as fêmeas possuem características distintas dos machos que permitem a sua identificação.


As fêmeas da piaba, por exemplo, apresentam um corpo mais robusto e uma barriga mais saliente, indicando a presença de ovos em seu sistema reprodutor. Essa característica é fundamental para o manejo das espécies em cativeiro, pois permite identificar as fêmeas prontas para a reprodução.


Além disso, as fêmeas de piaba apresentam uma coloração mais discreta em relação aos machos. Enquanto os machos possuem cores mais vibrantes e intensas, com o corpo avermelhado ou prateado e as nadadeiras amareladas, as fêmeas possuem uma coloração mais opaca, com o corpo acinzentado e as nadadeiras incolores.


Durante o período de reprodução, as fêmeas da piaba se preparam para depositar os ovos em um local adequado, geralmente em um ninho construído pelo macho. Para isso, elas liberam os ovos em quantidades que variam de acordo com a espécie e o tamanho da fêmea. Após a fecundação pelos espermatozoides do macho, os ovos eclodem em alguns dias e as larvas se desenvolvem até se tornarem peixes adultos.


As fêmeas de piaba, assim como as fêmeas de outras espécies animais, são fundamentais para a reprodução e perpetuação da espécie. O conhecimento de suas características e comportamentos é importante para o manejo adequado das populações naturais e para a conservação das espécies em cativeiro.



Conhecer essas diferenças entre os sexos das piabas é fundamental para um manejo adequado das espécies, pois permite uma melhor seleção de reprodutores e um melhor controle da reprodução em cativeiro. Além disso, o conhecimento do dimorfismo sexual também contribui para a conservação das espécies na natureza, pois permite a identificação de machos e fêmeas em estudos populacionais e no monitoramento da pesca.


Em resumo, as espécies de piaba dos gêneros Leporinus e Schizodon apresentam diferenças de dimorfismo sexual que permitem a identificação de machos e fêmeas. Conhecer essas diferenças é fundamental para um melhor manejo das espécies em cativeiro e para a conservação das populações naturais.





terça-feira, 28 de março de 2023

Açai (Euterpe oleracea)




 Açai (Euterpe oleracea)


Euterpe oleracea, popularmente conhecido como açaí, é uma espécie de palmeira que cresce principalmente na região amazônica, mas também pode ser encontrada em outras partes da América do Sul. A árvore do açaí pode atingir até 25 metros de altura e é muito importante para as comunidades locais, tanto para a alimentação quanto para a economia.


As frutas do açaí são pequenas e arredondadas, com cerca de 1-2 cm de diâmetro, e têm uma cor roxa escura. Elas crescem em cachos que podem conter até mil frutos. O fruto é composto por uma semente grande, que ocupa a maior parte do volume, e uma fina camada de polpa ao redor.


A espécie Euterpe oleracea é considerada uma espécie pioneira, o que significa que ela é uma das primeiras plantas a crescer em áreas de floresta que foram degradadas ou desmatadas. Ela é capaz de se adaptar a diferentes tipos de solo e pode crescer em áreas alagadas ou em terrenos mais secos. Além disso, é uma espécie muito resistente a pragas e doenças.


O açaí é amplamente conhecido por suas propriedades nutricionais, sendo rico em antioxidantes, fibras, vitaminas e minerais. A polpa do açaí é usada na culinária regional em diversas preparações, como sucos, sorvetes, doces e bebidas energéticas. A exploração comercial do açaí tem um papel importante na economia de muitas comunidades amazônicas, proporcionando emprego e renda para os produtores locais.


Quais são o seus componentes nutricionais e sua importância para a saúde?


O açaí (Euterpe oleracea) é conhecido por ser uma fruta altamente nutritiva e benéfica para a saúde. Sua polpa é rica em nutrientes, tais como:


Antioxidantes: o açaí é uma fonte rica de compostos antioxidantes, como antocianinas, flavonoides e ácido elágico. Esses antioxidantes ajudam a combater os radicais livres que podem danificar as células do corpo e contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares.


Fibras: o açaí é uma boa fonte de fibras alimentares, que são importantes para a saúde digestiva, pois ajudam a regular o trânsito intestinal e reduzir o risco de constipação e doenças do cólon.


Gorduras saudáveis: o açaí contém uma pequena quantidade de gorduras saudáveis, como ômega-3 e ômega-6, que são importantes para a saúde do coração e do cérebro.


Vitaminas e minerais: o açaí é uma boa fonte de vitaminas e minerais, como vitamina C, vitamina A, cálcio, ferro e potássio. Esses nutrientes ajudam a fortalecer o sistema imunológico, manter ossos e dentes saudáveis, regular a pressão arterial e manter o equilíbrio eletrolítico do corpo.


Devido a esses nutrientes, o açaí é considerado um superalimento e pode ajudar a prevenir várias doenças crônicas, como diabetes, obesidade, doenças cardíacas e câncer. Além disso, o açaí pode ajudar a melhorar a saúde do cérebro, aumentar a energia e melhorar a aparência da pele. É importante ressaltar que a polpa de açaí é frequentemente consumida em conjunto com outros alimentos, como granola e frutas, por isso, é importante considerar o valor nutricional total da refeição.

domingo, 26 de março de 2023

O menor veado do mundo: Trágulo ou veado-rato (Tragulus javanicus)

O menor veado do mundo!  Animal Planet 


Trágulos Veado-Rato  -  Menor cervo do mundo

O Tragulus javanicus, também conhecido como trágulo ou veado-rato, é uma espécie de mamífero artiodátilo pertencente à família Tragulidae. Eles são nativos do sudeste da Ásia e podem ser encontrados em países como Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã.


O trágulo é um animal relativamente pequeno, medindo cerca de 50 centímetros de comprimento e pesando cerca de 2 kg. Eles têm uma pelagem espessa e marrom-acinzentada, com manchas brancas no pescoço e na barriga. Seus olhos são grandes e escuros, e eles têm orelhas pequenas e redondas.


O trágulo é um animal solitário e noturno, alimentando-se principalmente de folhas, brotos e frutas. Eles são capazes de se mover rapidamente em terrenos acidentados e são conhecidos por sua habilidade de saltar até 3 metros de altura.


Apesar de serem chamados de "veado-rato", os trágulos não são relacionados aos ratos e não têm qualquer semelhança física com esses animais. O nome provavelmente vem do fato de que eles são pequenos e ágeis, como os ratos, mas com características que lembram um veado.


Os trágulos são animais discretos e geralmente difíceis de serem avistados na natureza. Eles têm uma vida útil de cerca de 8 anos na natureza, e são vistos como um animal importante na cultura local, sendo frequentemente caçados por sua carne ou utilizados na medicina tradicional.


Infelizmente, o trágulo é considerado uma espécie vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), devido à perda de habitat, caça e outras atividades humanas que ameaçam sua sobrevivência. Como resultado, a proteção e conservação desses animais são extremamente importantes para garantir sua sobrevivência e preservação para as gerações futuras.


Em muitos países onde os trágulos são encontrados, esforços estão sendo feitos para proteger esses animais e seu habitat natural, por meio de programas de conservação, regulação da caça e proteção legal. A conscientização sobre a importância da preservação desses animais também é fundamental para garantir sua sobrevivência e manutenção de seus ecossistemas.

sábado, 25 de março de 2023

Puma , onça parda (Puma concolor)

Um puma sai para caçar guanacos no sul do Chile | Patagônia | Discovery 



O puma (Puma concolor) é um predador natural do guanaco (Lama guanicoe), uma espécie de camelídeo encontrado principalmente no sul do Chile e Argentina. Os guanacos são uma das principais presas dos pumas, juntamente com outros ungulados de tamanho médio, como veados e capivaras.

A relação entre os pumas e os guanacos é de predação, onde os pumas caçam os guanacos para se alimentar e sobreviver. Os pumas são conhecidos por sua habilidade em perseguir e emboscar suas presas, usando sua velocidade, agilidade e força para capturá-las. Os guanacos, por sua vez, são animais ágeis e resistentes, capazes de correr em alta velocidade e defender-se com seus coices.

Embora os pumas sejam predadores naturais dos guanacos, a predação pode ter um impacto significativo nas populações de guanacos, especialmente em áreas onde o habitat é limitado e os recursos são escassos. No entanto, a predação também pode ter um efeito positivo na saúde das populações de guanacos, ajudando a manter um equilíbrio ecológico saudável e reduzindo o risco de superpopulação e doenças associadas.

Em resumo, a relação entre o puma e os guanacos do sul do Chile é uma relação de predação, onde os pumas caçam os guanacos para se alimentar, e os guanacos, por sua vez, são capazes de se defender e manter uma população saudável.
Puma concolor, também conhecido como suçuarana, leão-da-montanha ou onça-parda, é uma espécie de felino nativo das Américas. É o segundo maior felino do continente, ficando atrás apenas da onça-pintada.

Os suçuaranas possuem um corpo musculoso, com uma pelagem curta e macia, geralmente na cor castanho-avermelhada ou cinza. Seus olhos são grandes e amarelados, o que lhes confere uma excelente visão, mesmo em condições de pouca luz. Sua cauda é longa e grossa, e eles possuem patas fortes e garras afiadas para subir em árvores e capturar presas.

A espécie é encontrada em grande parte da América do Sul, Central e do Norte, desde o Canadá até a Patagônia. Prefere habitats com vegetação densa e montanhosa, mas também pode ser encontrada em florestas, cerrados, deserto e até em áreas urbanas próximas a parques e reservas naturais.

Os suçuaranas são animais solitários, e tendem a ser mais ativos durante o crepúsculo e a noite. São excelentes caçadores e se alimentam principalmente de cervos, alces, capivaras, coelhos e outras presas de porte médio.

Infelizmente, a espécie está ameaçada de extinção em algumas áreas devido à caça predatória, à perda de habitat e conflitos com humanos, mas ainda é considerada uma espécie de menor preocupação globalmente

Pinguins de Adélia (Pygoscelis adeliae)

Tudo por amor: pinguins ladrões - Planeta Gelado l Discovery Channel



Os pinguins de Adélia, Pygoscelis adeliae, são uma espécie de pinguim que vive nas áreas costeiras da Antártica e ilhas adjacentes. Eles são facilmente reconhecíveis por sua plumagem preta e branca, bem como pelo seu bico longo e fino. Os pinguins de Adélia são animais fascinantes, com uma série de adaptações biológicas únicas que os ajudam a sobreviver no ambiente extremo da Antártica.

Descrição Biológica:

Os pinguins de Adélia são aves marinhas adaptadas para viver em um ambiente gelado. Eles têm um corpo esguio e aerodinâmico que lhes permite nadar rapidamente e mergulhar em busca de comida. Eles têm uma altura média de cerca de 70 centímetros e pesam cerca de 5,5 kg. As fêmeas são geralmente um pouco menores do que os machos.

A plumagem dos pinguins de Adélia é preta e branca, com as costas e asas pretas e o peito e a barriga brancos. Esta plumagem é uma adaptação importante que ajuda a protegê-los do frio extremo. As penas são densas e macias, e formam uma camada isolante que ajuda a manter o corpo quente.

Os pinguins de Adélia têm um bico longo e fino que é adaptado para capturar presas no oceano. Eles se alimentam principalmente de krill e pequenos peixes, e podem mergulhar a profundidades de até 170 metros para encontrar comida. Eles também são capazes de nadar rapidamente, atingindo velocidades de até 40 km/h, o que os ajuda a escapar de predadores.

Os pinguins de Adélia têm uma série de adaptações únicas que os ajudam a sobreviver no ambiente extremo da Antártica. Eles têm glândulas especiais em seus olhos que filtram o excesso de sal da água do mar, permitindo que bebam água salgada quando a água doce não está disponível. Eles também têm um sistema de circulação sanguínea especial que ajuda a manter o calor corporal em seus pés e pernas, evitando a perda excessiva de calor.

Os pinguins de Adélia são animais sociais que se reproduzem em grandes colônias na costa da Antártica. Eles constroem ninhos de pedras e cascalho para seus ovos, e ambos os pais compartilham o cuidado dos filhotes. Os ovos levam cerca de um mês para chocar, e os filhotes são alimentados com o leite materno por cerca de seis semanas antes de começarem a caçar por si próprios.

Conclusão:

Os pinguins de Adélia são uma espécie fascinante de aves marinhas que vivem em um ambiente extremo na Antártica. Com sua plumagem preta e branca distintiva, bico longo e fino e habilidades de natação impressionantes, eles são um exemplo notável de adaptação biológica. Eles são uma espécie social e dedicada aos cuidados parentais, e representam um tesouro para a biodiversidade na Antártica.




sexta-feira, 24 de março de 2023

Piolho-das-casca,Inseto misterioso que talvez você nunca viu ( Barklouse Psocoptera)

( Barklouse   Psocoptera)

Piolho das cascas


O piolho-das-cascas, também conhecido como Barklouse, é uma espécie de inseto pertencente à ordem Psocoptera. Esses insetos são encontrados em todo o mundo, e habitam principalmente áreas arborizadas, florestas e áreas rurais.

Os piolhos-das-cascas são geralmente pequenos, com cerca de 2-3mm de comprimento. Eles têm asas que cobrem todo o corpo e são marrom-avermelhados ou cinza-claros. Suas antenas são longas e finas, e eles têm olhos compostos grandes.

A alimentação desses insetos é principalmente à base de fungos e algas encontrados em cascas de árvores, folhas e outros materiais vegetais em decomposição. Eles também podem se alimentar de outros insetos, como pulgões e cochonilhas.

Os piolhos-das-cascas têm um papel importante na decomposição da matéria orgânica em florestas e outras áreas naturais. Eles ajudam a liberar nutrientes das plantas mortas e ajudam a manter a saúde do ecossistema.

Embora-os-piolhos das cascas sejam importantes para o meio ambiente, eles também podem se tornar pragas em áreas urbanas e em ambientes internos, como residências e escritórios. Esses insetos podem se alimentar de papéis, livros, tecidos e outros materiais que contêm celulose, causando danos materiais e econômicos.

Para controlar a infestação de piolhos-das-cascas em ambientes internos, é importante manter a limpeza e a higiene, evitando a acumulação de poeira e de materiais em decomposição. É possível também utilizar produtos químicos específicos para controlar a população desses insetos.

Em conclusão, os piolhos-das-cascas são importantes insetos para o meio ambiente, ajudando na decomposição da matéria orgânica. No entanto, eles também podem se tornar pragas em áreas urbanas e em ambientes internos, causando danos materiais. Portanto, é importante controlar a população desses insetos em ambientes fechados para evitar prejuízos econômicos e preservar a saúde do ecossistema.