domingo, 9 de setembro de 2018

Mosquito-de-banheiro,Mosca-de-banheiro ( Psychoda alternat


Psychoda alternata 

Mosquito de banheiro,Mosca de banheiro


Psychoda e Telmatoscopus são gêneros de dípteros que fazem parte da família Psychodidae e são conhecidas como moscas de banheiro, mosca-dos-filtros, mosca-de-banheiro ou chamexuga. As 380 espécies validamente descritas do Psychoda são encontradas em todo o mundo, sendo quatro espécies encontradas comumente no Brasil. Estas moscas são pequenas e pilosas, e suas larvas eclodem em ralos e encanamentos do esgoto. A espécie Telmatoscopus albipunctatus também recebe o mesmo nome comum. Estas moscas depositam seus ovos nas paredes dos ralos, próximas à superfície da água.

INSETO ADULTO (VEJA VÍDEO ACIMA)




O moquito de banheiro ou mosca de Psychoda alternata (Vídeo)  pertence à família Psychodidae, subordem Nematocera, ordem Diptera.  Seu nome comum vem de sua tendência a viver e se reproduzir em águas rasas e poluídas. O adulto voa e tem com cinza escuro, formato triangular, de 3 a 5 mm de comprimento. Caracteriza-se pela cobertura densa de pelos compridos no corpo nas asas. O adulto tem antenas longas (12 a 15 segmentos) e as asas são em forma de folha. Psychodidae são principalmente noturnos e se alimentam de matéria orgânica e microrganismos. Eles são inofensivos e não podem picar.

OVO
Psychoda alternata (Os ovos tem aproximadamente 0,5mm)

 As fêmeas põe entre 20 a 100 ovos colocando-os de forma irregular na superfície das plantas e nas laterais dos drenos. Os ovos eclodem em 48 h em pequenos verme pálido como larvas (1-2mm), que muda sete vezes para atingir a maturidade em 9-15 dias.

LARVA

Psychoda alternata  Larva

Larva características físicas 

Psychoda alternata   (Larva)

 As larvas maduras são subcilíndricas com cabeça estreita com aparencia de verme que se movimenta constantemente a procura de alimento que constitui-se de matéria orgânica em decomposição.
PUPA

Psychoda alternata (Pupa)



 Período de pupa é 20 a 40 horas e o ciclo de vida inteiro é cerca de 21 a 27 dias podendo assim ter várias gerações durante o  ano (Vaillant, 1971; Quate e Brown, 2004).


DESCRIPTION: 
Life cycle_File:Drain fly larva _Live drain fly larvae 
The larvae of the subfamilies Psychodinae, Sycoracinae and Horaiellinae live in aquatic to semi-terrestrial or sludge-based habitats, including bathroom sinks, where they feed on bacteria and can become problematic. The larvae of the most commonly encountered species are nearly transparent with a non-retractable black head and can sometimes be seen moving along the moist edges of crevices in shower stalls or bathtubs or submerged in toilet water. The larval form of the moth flies is usually between 4 mm and 5 mm long, and is shaped like a long, thin, somewhat flattened cylinder. The body lacks prolegs, but the body segments are divided into a series of rings called annuli (singluar annulus). Some of these rings will have characteristic plates on the dorsal side. The larval thorax is not significantly larger than its abdomen, giving it a more "worm-like" appearance than that of most aquatic insect larvae. In some species, the larvae are able to secure themselves to surfaces of their environment using "attachment disks" on their ventral side. Like mosquito larvae, they are unable to absorb oxygen through water and instead breathe via a small dark tube (a spiracle) located on their posterior end— they must regularly reach the surface to obtain oxygen. The larval stage lasts for between 9 and 15 days, depending on species and on temperature/ environment. There are four instars.In small numbers, the larvae are sometimes considered beneficial as their strong jaws are capable of cutting through the hair and sludge waste in drains which might otherwise form clogs. However, unless this sludge layer is removed entirely, the adult flies will continue to find it and lay more eggs.While the biting midges also have larvae that have no prolegs and which also have attachment disks, the larvae of the netwinged midges can be distinguished from those of the moth fly by the multiple deep lateral constrictions of the latter.The pupal stage lasts only for between 20 and 40 hours. During this stage, the insect will not feed but will remain submerged near the water surface, still breathing through a spiracle and soon metamorphosing into an adult fly which will burst through a seam in the pupal casing and emerge onto the water's surface.The adults are only half the length of the larvae, but are much broader in appearance, with a pair of hairy wings held pitched-roof-like over the body. The wings have the most elementary venation of any of the Diptera, having little more than a series of parallel veins without crossveins. The adults are typically nocturnal, though they orient themselves around lights and may appear to be attracted to light. They are not known to carry any human diseases, and are not parasitic on any other animal.The adults live for about 20 days, during which they will breed only once, often within hours of emerging from their pupal casings. Females will lay their eggs (between 30 and 100) just above the water line inside moist drains. Within 48 hours these eggs hatch into drain worms (Source Wikipedia)





sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Pariri ou crajiru (Arrabidaea chica)





DESCRIÇÃO:

Esta planta se tornou  famosa na cidade de Mateus Leme, Minas Gerais, Brasil; por ser utilizada junto ao tratamento leucemia por um dentista (W.S.) que obteve a cura. Segundo ele, o chá é utilizado para evitar a queda e aumentar as plaquetas, hemoglobina, hemácias,e consequentemente os leucócitos.

Outro benefícios segundo ele:

Aumenta a resistência física, o apetite, e a disposição geral.

Efeitos colaterais causados pela quimioterapia e radioterapia são nitidamente diminuídos atuado também como anti-inflamatório.

Pode ser usada também no tratamento da dengue pois abranda seus efeitos e reduz a duração da doença. Outra recomendação é que se faça hemograma antes do início do tratamento  e outro após 10 ou 15 dias para confirmar ou não sua eficácia. Ele recomenda infusão de 7 folha para uma xícara de água fervente somente uma vez ao dia. Você pode fazer o uso desta planta por sua conta própria mas é recomendado orientação de um profissional com conhecimentos em fitoterapia.

É indicada ainda para anemia,conjuntivite, afecções da pele,albuminúria, cólica intestinal, diarreia, diarreia de sangue,enterocolite, feridas, hemorragia, inflamação uterina, icterícia impinges, leucemia, dengue, plaquetas baixa.




quinta-feira, 10 de maio de 2018

Plantas Medicinais - Jaborandi Manso - (Piper jaborandi)


Piper jaborandi

Jaborandi manso ou falso jaborandi
O jaborandi pertence às Piperaceaes família de plantas
Magnoliídeas, que inclui as diversas variedades de pimentas. É
predominantemente tropical, e inclui de cinco gêneros e aproximadamente 4000
espécies (quase todas incluídas em Piper e Peperomia). No Brasil ocorrem quatro
gêneros e aproximadamente 500 espécies.Pertencem a esta família algumas plantas
utilizadas como medicinais, como a pariparoba ou caapeba (Piper umbellata) e o
falso-jaborandi (Piper spp.), além de plantas condimentares, como a pimenta-do-reino
(Piper nigrum). Algumas espécies de Peperomia são utilizadas como ornamentais,
em canteiros ou em vasos como planta pendente ou ereta, com nome popular igual
ao do gênero.Esta é uma família bastante comum nas formações florestais
brasileiras, particularmente na Mata Atlântica, onde espécies de Piper são
pequenos arbustos ou árvores, sublenhosos, comuns no subosque, principalmente
em áreas relativamente alteradas, facilmente reconhecidos mesmo em estado
vegetativo, pela presença de nós foliares geniculados e folhas geralmente com
base bastante assimétrica. Peperomia, neste mesmo ecossistema, é um dos
principais elementos entre as epífitas, sendo plantas geralmente carnosas.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata)


Pereskia aculeata

Ora-pro-nóbis

Ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata): Uma Planta Versátil e Nutritiva

Versão em português, inglês e espanhol

A natureza está repleta de maravilhas, e uma delas é a planta Pereskia aculeata, popularmente conhecida como Ora-pro-nóbis. Originária da América Central e do Sul, essa planta tem sido valorizada ao longo dos séculos por suas propriedades nutricionais e benefícios para a saúde. Com seu nome curioso, que em latim significa "rogai por nós", a Ora-pro-nóbis tem conquistado cada vez mais espaço nos campos da botânica, culinária e medicina.

A Pereskia aculeata é uma planta trepadeira que pertence à família das Cactaceae. Ela possui folhas verdes, flores brancas ou róseas e espinhos afiados ao longo de seus caules. Sua adaptabilidade é notável, sendo capaz de crescer em diversos tipos de solo e suportar diferentes condições climáticas. Essa resistência tornou a Ora-pro-nóbis uma planta abundante em muitas regiões do Brasil e de outros países tropicais.

Um dos aspectos mais notáveis da Pereskia aculeata é a sua riqueza nutricional. Suas folhas são uma excelente fonte de proteínas, vitaminas e minerais essenciais para o organismo humano. Estudos científicos demonstraram que a Ora-pro-nóbis contém quantidades significativas de vitamina C, vitamina A, ferro, cálcio e fibras. Essa combinação de nutrientes contribui para fortalecer o sistema imunológico, promover a saúde ocular, prevenir a anemia e melhorar a saúde geral do corpo.

Além disso, a presença de antioxidantes na Ora-pro-nóbis confere a ela propriedades anti-inflamatórias e protetoras contra danos causados pelos radicais livres. Esses compostos bioativos ajudam a reduzir o estresse oxidativo e o envelhecimento celular, contribuindo para a prevenção de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

A versatilidade da Pereskia aculeata também é evidente na culinária. Suas folhas macias podem ser consumidas cruas em saladas, adicionadas a sucos e smoothies, ou utilizadas no preparo de sopas, refogados e omeletes. A Ora-pro-nóbis possui um sabor levemente ácido e adocicado, que complementa diversos pratos. Seu alto teor de fibras também confere saciedade, tornando-a uma excelente opção para dietas de emagrecimento e controle de peso.

Na medicina popular, a Ora-pro-nóbis é utilizada como um remédio natural para diversos problemas de saúde. Suas propriedades diuréticas e laxativas auxiliam na regulação do sistema digestivo e na eliminação de toxinas do corpo. A planta também é conhecida por suas propriedades cicatrizantes, sendo aplicada topicamente em feridas e queimaduras para acelerar o processo de cura.

É importante ressaltar que, embora a Pereskia aculeata seja considerada segura e benéfica para a maioria das pessoas, algumas precauções devem ser tomadas. Aqueles que têm alergias a plantas da família das Cactaceae devem evitar o consumo da Ora-pro-nóbis. Além disso, como acontece com qualquer planta ou alimento, é recomendado que consulte um profissional de saúde antes de introduzir a Ora-pro-nóbis em sua dieta regular, especialmente se você possui alguma condição médica pré-existente ou faz uso de medicamentos.

Em suma, a Pereskia aculeata, conhecida como Ora-pro-nóbis, é uma planta notável que combina versatilidade, valor nutricional e benefícios para a saúde. Sua presença na culinária e na medicina tem se expandido, graças à crescente conscientização sobre a importância de uma alimentação saudável e natural. Seu potencial para fortalecer o organismo e contribuir para uma vida mais saudável faz com que a Ora-pro-nóbis seja um tesouro da natureza que vale a pena explorar e apreciar.

Pereskia aculeata: A Versatile and Nutritious Plant Known as Ora-pro-nóbis

Nature is filled with wonders, and one of them is the Pereskia aculeata plant, commonly known as Ora-pro-nóbis. Native to Central and South America, this plant has been valued for centuries for its nutritional properties and health benefits. With its curious name, which means "pray for us" in Latin, Ora-pro-nóbis has been gaining more recognition in the fields of botany, cuisine, and medicine.

Pereskia aculeata is a climbing plant belonging to the Cactaceae family. It has green leaves, white or pink flowers, and sharp spines along its stems. Its adaptability is remarkable, being able to grow in various types of soil and withstand different climatic conditions. This resilience has made Ora-pro-nóbis abundant in many regions of Brazil and other tropical countries.

One of the most notable aspects of Pereskia aculeata is its nutritional richness. Its leaves are an excellent source of proteins, vitamins, and essential minerals for the human body. Scientific studies have shown that Ora-pro-nóbis contains significant amounts of vitamin C, vitamin A, iron, calcium, and fibers. This combination of nutrients helps strengthen the immune system, promote eye health, prevent anemia, and improve overall body health.

Furthermore, the presence of antioxidants in Ora-pro-nóbis provides it with anti-inflammatory properties and protection against damage caused by free radicals. These bioactive compounds help reduce oxidative stress and cellular aging, contributing to the prevention of chronic diseases such as cardiovascular diseases and certain types of cancer.

The versatility of Pereskia aculeata is also evident in cuisine. Its tender leaves can be consumed raw in salads, added to juices and smoothies, or used in the preparation of soups, stir-fries, and omelets. Ora-pro-nóbis has a slightly acidic and sweet flavor that complements various dishes. Its high fiber content also provides satiety, making it an excellent option for weight loss and weight management diets.

In folk medicine, Ora-pro-nóbis is used as a natural remedy for various health issues. Its diuretic and laxative properties aid in regulating the digestive system and eliminating toxins from the body. The plant is also known for its wound-healing properties, being topically applied to wounds and burns to accelerate the healing process.

It is important to note that while Pereskia aculeata is considered safe and beneficial for most people, some precautions should be taken. Those who have allergies to plants from the Cactaceae family should avoid consuming Ora-pro-nóbis. Additionally, as with any plant or food, it is recommended to consult a healthcare professional before incorporating Ora-pro-nóbis into your regular diet, especially if you have any pre-existing medical conditions or are taking medications.

In summary, Pereskia aculeata, known as Ora-pro-nóbis, is a remarkable plant that combines versatility, nutritional value, and health benefits. Its presence in cuisine and medicine has been expanding, thanks to the growing awareness of the importance of healthy and natural food. Its potential to strengthen the body and contribute to a healthier life makes Ora-pro-nóbis a treasure of nature worth exploring and appreciating.


Pereskia aculeata: Una Planta Versátil y Nutritiva Conocida como Ora-pro-nóbis

La naturaleza está llena de maravillas, y una de ellas es la planta Pereskia aculeata, conocida comúnmente como Ora-pro-nóbis. Originaria de América Central y del Sur, esta planta ha sido valorada durante siglos por sus propiedades nutricionales y beneficios para la salud. Con su nombre curioso, que significa "ruega por nosotros" en latín, Ora-pro-nóbis ha ido ganando cada vez más reconocimiento en los campos de la botánica, la cocina y la medicina.

Pereskia aculeata es una planta trepadora que pertenece a la familia Cactaceae. Tiene hojas verdes, flores blancas o rosadas y espinas afiladas a lo largo de sus tallos. Su adaptabilidad es notable, ya que puede crecer en diversos tipos de suelo y resistir diferentes condiciones climáticas. Esta resistencia ha hecho que Ora-pro-nóbis sea abundante en muchas regiones de Brasil y otros países tropicales.

Uno de los aspectos más notables de Pereskia aculeata es su riqueza nutricional. Sus hojas son una excelente fuente de proteínas, vitaminas y minerales esenciales para el organismo humano. Estudios científicos han demostrado que Ora-pro-nóbis contiene cantidades significativas de vitamina C, vitamina A, hierro, calcio y fibra. Esta combinación de nutrientes ayuda a fortalecer el sistema inmunológico, promover la salud ocular, prevenir la anemia y mejorar la salud general del cuerpo.

Además, la presencia de antioxidantes en Ora-pro-nóbis le confiere propiedades antiinflamatorias y protección contra el daño causado por los radicales libres. Estos compuestos bioactivos ayudan a reducir el estrés oxidativo y el envejecimiento celular, contribuyendo a la prevención de enfermedades crónicas como enfermedades cardiovasculares y ciertos tipos de cáncer.

La versatilidad de Pereskia aculeata también se evidencia en la cocina. Sus hojas tiernas se pueden consumir crudas en ensaladas, agregar a jugos y batidos, o utilizar en la preparación de sopas, salteados y tortillas. Ora-pro-nóbis tiene un sabor ligeramente ácido y dulce que complementa diversos platos. Su alto contenido de fibra también proporciona saciedad, lo que la convierte en una excelente opción para dietas de pérdida de peso y control de peso.

En la medicina popular, Ora-pro-nóbis se utiliza como un remedio natural para diversos problemas de salud. Sus propiedades diuréticas y laxantes ayudan a regular el sistema digestivo y eliminar toxinas del cuerpo. También se conoce por sus propiedades cicatrizantes, ya que se aplica tópicamente en heridas y quemaduras para acelerar el proceso de curación.

Es importante tener en cuenta que, aunque Pereskia aculeata se considera segura y beneficiosa para la mayoría de las personas, se deben tomar algunas precauciones. Aquellos que tienen alergias a las plantas de la familia Cactaceae deben evitar consumir Ora-pro-nóbis. Además, como con cualquier planta o alimento, se recomienda consultar a un profesional de la salud antes de incorporar Ora-pro-nóbis a su dieta regular, especialmente si tiene alguna condición médica preexistente o está tomando medicamentos.

En resumen, Pereskia aculeata, conocida como Ora-pro-nóbis, es una planta notable que combina versatilidad, valor nutricional y beneficios para la salud. Su presencia en la cocina y la medicina se ha expandido gracias a la creciente conciencia sobre la importancia de una alimentación saludable y natural. Su potencial para fortalecer el cuerpo y contribuir a una vida más saludable hace de Ora-pro-nóbis un tesoro de la naturaleza que vale la pena explorar y apreciar.

sábado, 7 de abril de 2018

Araruta (Maranta arundinacea)


Maranta arundinacea

Araruta
A araruta é uma planta originária das regiões tropicais da América do Sul. Estudos arqueológicos mostram evidências do cultivo de araruta nas Américas há, pelo menos, 7 000 anos.Segundo a sabedoria popular, a araruta tem vários usos medicinais, mas é na culinária que o uso desta planta se destaca, recomendada para pessoas com restrições alimentares ao glúten (doença celíaca). Considerada como um alimento de fácil digestão, a fécula da araruta é usada no preparo de mingaus, bolos e biscoitos. Por esta característica, é indicada para idosos, crianças pequenas e pessoas com debilidade física ou doentes em recuperação. Também pode se produzir papel com a araruta.Encontra-se em processo de extinção devido ao fato de a indústria alimentícia ter substituído o polvilho de araruta pelo de mandioca ou pela farinha de trigo ou milho, prejudicando, assim, o cultivo daquela planta. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia tem feito um trabalho de resgate da araruta em sua Fazendinha Agroecológica Km 47, onde as variedades são cultivadas organicamente.O grande diferencial da fécula de araruta é a ausência de “glúten” em sua composição, que possibilita aos portadores de doença celíaca, consumirem esse amido. É relevante destacar a necessidade de buscar novas fontes alimentares de qualidade e altos teores nutritivos reforçando os laços culturais outrora fragilizados pela ação do tempo, da globalização e do próprio ser humano. Para as culturas de ciclo longo, como é o caso da araruta, é muito importante se conhecer o tipo e o tamanho da muda, assim como a forma que deve ser plantada, e, portanto, há necessidade de estabelecer o mais rápido a população final desejada. Este trabalho teve como objetivo avaliar tipos de propágulos de araruta, provenientes do rizoma e haste pós-colheita, para produção de mudas.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Quebra Pedra (Phyllanthus niruri)


Phyllanthus niruri

QUEBRA PEDRA
O termo quebra-pedra (também popular as designações arrebenta-pedra e erva-pombinha) é a designação comum a várias plantas do gênero Phyllanthus, da família das euforbiáceas, comumente utilizada em chás caseiros para dissolver cálculos.

1 Espécies e usos medicinais

1.1 Quebra pedra (Phyllanthus acutifolius)

1.2 Quebra pedra (Phyllanthus niruri)

1.3 Quebra pedra (Phyllanthus amarus)

1.4 Outras espécies

Espécies e usos medicinais

Quebra pedra (Phyllanthus acutifolius)

O termo quebra-pedra pode ainda remeter mais especificamente ao subarbusto Phyllanthus acutifolius de até 70 cm, com raízes utilizadas contra a icterícia, possuidor de folhas verde escuras, azuladas na parte inferior, flores hermafroditas e frutos capsulares, nativo do Brasil, encontrada praticamente em todas as regiões e muito utilizado para prevenir a formação de cálculos dos rins e da bexiga.

Quebra pedra (Phyllanthus niruri)

É comprovada a sua eficácia no combate ao vírus da hepatite B (mais especificamente a Phyllanthus niruri3 ). Fato que levou uma empresa norte-americana a patentear a planta para usá-la num medicamento contra esta doença.

Quebra pedra (Phyllanthus amarus)

Já a espécie Phyllanthus amarus apresenta substâncias anticancerígenas e anti-inflamatórias.

Outras espécies

A quebra-pedra no Brasil é também relacionada à espécie Phyllanthus tenellus, sendo que todas citadas são conhecidas por suas propriedades diuréticas e de combate aos cálculos renais. (Fonte Wikipédia)

Planta Medicinal - Balsamo Branco (Sedum dendroideum)


Sedum dendroideum

BALSAMO BRANCO
Sedum dendroideum, é uma planta da família das Crassulaceae . É nativa do México, cresce em climas áridos e quentes e também em climas mais frios. Devido à sua aparência  com outras  plantas da família sedum,  é cultivada como planta de jardim. No inverno, as folhas ficam vermelhas.
Como planta medicinal  usa-se o  suco fresco de suas folhas  para no tratamento de doenças gástricas, inflamações, contusões, torções, machucaduras, feridas gangrenosas, úlceras, epilepsia,  pele, cefaleias, dor no estomago e como vulnerária.

Limão Gigante , Giant lemon , big lemon



Limão Gigante , Giant lemon , big lemon
CONHEÇA O QUE PARECE SER UM DOS MAIORES LIMÕES DO MUNDO
Esta  espécie de  limão pode chegar a ter mais de 1 kg de peso a circunferência de mais de 45 cm. Tem casca bastante espessa aproximadamente de 3 a 4 cm . A casta usada par fazer doce.Da  poupa interna extrai o sumo para se fazer suco que tem sabor aproximado ao do limões comum. Por se tratar de espécie rara  não foi possível identificar seu nome cientifico.

jatai-da-terra (Paratrigona lineata ou subnuda)


Paratrigona lineata ou subnuda

jatai-da-terra 
O gênero Paratrigona compõe-se de diversas espécies de abelha dentre elas podemos destacar as espécies lineata e subnuda que são muito parecidas, estas abelhas constroem seus ninho na terra a uma profundidade aproximativamente  3m, são abelhas nativas do serrado brasileiro. O mel destas abelha tem sabor muito apreciado.

Besouro dourado , Joaninha dourada , golden ladybug (Charidotella bicolor)


Charidotella bicolor

Besouro dourado , Joaninha dourada , golden ladybug 

Besouro que tem sua forma parecido com uma carcaça de tartaruga achatada, pode ser  encontrar nas folhas de Glória-da-manhã (Nome comum de centenas de espécies de plantas floridas da família Convolvulaceae),  que é seu alimento preferido. Pode mudar de cor, a primeira camada de sua cutícula é transparente, tendo por baixo uma camada de líquido. Variações na quantidade deste liquido, controladas por válvulas microscópicas,  podem alterar a cor refletida pelo animal, que pode ter variações diversa desde o marrom até o dourado intenso. Este pequeno coleóptero produz  intenso brilho dourado quando a luz do sol incide sobre ele, ele tem a capacidade de mudar de cor perdendo seu brilho dourado e ficar marrom.

Beetle that has its shape resembling a flattened turtle carcass, can be found in the leaves of Morning Glory (Common name of hundreds of flowering plant species in the Convolvulaceae family), which is its favorite food. It can change color, the first layer of your cuticle is transparent, with a layer of liquid underneath. Variations in the amount of this liquid, controlled by microscopic valves, may change the color reflected by the animal, which may vary from brown to deep golden. This little beetle produces intense golden glow when sunlight shines on it, it has the ability to change color losing its golden glow and turning brown.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Mosca da bicheira (Cochliomyia hominivorax)

Mosca da bicheira

Cochliomyia hominivorax, é uma espécie de mosca parasítica conhecida pela forma como as suas larvas comem tecido vivo de animais de sangue quente. Encontra-se presente nas zonas tropicais do Novo Mundo e é uma das cinco espécies do género Cochliomyia. A infestação de um animal vertebrado vivo é tecnicamente designada como miíase. Enquanto que as larvas de muitas espécies de moscas alimentam-se de tecidos necróticos, podendo ocasionalmente infestar uma ferida antiga e pútrida, as larvas desta espécie são invulgares por atacarem tecido saudável. Nos Estados Unidos, a infestação de gado por esta espécie de mosca é de declaração obrigatória às autoridades veterinárias. As fêmeas de Cochliomyia hominivorax põem 250 a 500 ovos na carne exposta de animais de sangue quente, incluindo humanos, em feridas e umbigos de animais recém-nascidos. As larvas eclodem e enterram-se no tecido circundante à medida que se alimentam. Se a ferida for perturbada durante este período as larvas enterram-se mais profundamente. As larvas são capazes de causar graves danos nos tecidos ou até mesmo a morte do hospedeiro. Entre três a sete dias após a sua eclosão as larvas caem ao solo onde passam a pupas. As pupas atingem o estado adulto cerca de sete dias depois. As fêmeas acasalam entre quatro a cinco dias após a eclosão. O ciclo de vida completo dura aproximadamente vinte dias. Uma fêmea pode pôr até 3000 ovos e voar até 200 km durante a sua vida. Suas larvas possuem como característica o estigma no formato de dedos separados, possuem espinhos no final do corpo (para fixação no substrato) e troncos traqueais pigmentados e alongados (é aeróbia). Os Estados Unidos erradicaram oficialmente esta mosca em 1982 usando a técnica do inseto estéril. Foi igualmente erradicada na Guatemala e Belize em 1994, El Salvador em 1995, e Honduras em 1996. Noutros países, como o México, Nicarágua, Costa Rica, Panamá e Jamaica decorrem ainda campanhas de erradicação.(Wikipedia)

sábado, 30 de setembro de 2017

Besouro carabídeo (Neoaulacoryssus sp)


Besouros da família Carabidae

Besouro Carabídeo

Apesar de suas formas do corpo e coloração variar um pouco, a maioria são preto brilhante ou metálico e têm os élitros sulcados. Os élitros estão fundidos em algumas espécies, particularmente a subfamília Carabinae, tornando os incapazes de voar. O gênero Mormolyce é conhecido como besouros violinos, devido à forma peculiar dos élitros. Todos os carabídeos exceto os mais primitivos (Paussinae) têm uma ranhura nas tíbias das patas dianteira que carrega um tipo de "pente de cabelos" usados para a limpeza de suas antenas Comuns em habitats com sob a casca das árvores, ou entre pedras ou areia na beira de lagos e rios. A maioria das espécies são carnívoras, se alimentando de outros insetos, e até mesmo de outros invertebrados maiores. Alguns são extremamentes ligeiros na captura de suas presas, como por exemplo os besouros tigres (Cicindelinae), que pode chegar à uma velocidade de 9 km/h - em relação ao comprimento do corpo, eles estão entre os animais terrestres mais rápidos da Terra. Ao contrário da maioria dos carabídeos, que são noturnos, os besouros tigres são caçadores diurnos.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Flor de Perpétua (Alternanthera dentata)


Alternanthera dentata

Perpetua


Alternanthera dentata é nativa das Índias Ocidentais e do Brasil. É uma planta geralmente vertical que tipicamente se forma espalhando montes de folhagem com 30 a 90 cm de altura. Embora as espécies possuam folhas lineares-lanceoladas para ovadas, dentadas (cerca de 8 cm de comprimento), são os cultivares das de folhas roxas que as tornaram populares como  plantas de jardim. A folhagem é sugestiva de coleus. As flores brancas aparecem em pequenos grupos axilares no final do outono até o inverno, mas são insignificantes. . As plantas do gênero Alternanthera têm um número bastante grande de nomes comuns descritivos, incluindo, entre outros, penicilina, caaponga, anador, periquito-gigante, melhoral, terramicina, cabeça-branca, carrapichinho, carrapichinho-do-mato, ervanço, nateira, perpétua, perpétua-do-brasil, perpétua-do-mato, quebra-panela, sempre-viva, o casaco de Joseph, a folha de cobre, a planta de chita, a folha de sangue, a joia e a folha de papagaio, tudo em referência às folhas muitas vezes brilhantemente coloridas que proporcionam contraste de folhagem aos jardins e plantações de contêineres.  Os cultivares da Alternanthera dentata são conhecidas por sua beleza proporcionada pelas folhas roxas. O nome do gênero vem das palavras latinas alternans que significa alternar e antera que significa antera. As anteras alternativas no gênero são estéreis. O epíteto específico significa dentado para as folhas dentadas.

domingo, 17 de setembro de 2017

Formiga tocandira (Dinoponera gigantea)


Dinoponera gigantea

Formiga carnívora

Dinoponera gigantea é uma espécie de formiga do gênero Dinoponera, pertencente à subfamília Ponerinae. Ela não dorme e em sua colônia não existe uma formiga que nasce com a função de ser rainha. A ordem de hierarquia é definida depois de uma luta entre algumas obreiras e a vencedora torna-se, automaticamente a rainha.

Foto: CostaPPPR [CC BY-SA 3.0]

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Plantas Medicinais - Assa peixe (Vernonia polysphaera)


Vernonia polysphaera

Assa peixe

O assa-peixe (Vernonia polysphaera) é uma planta do género Vernonia, nativa do Brasil, nasce em beira de estradas, esgotos e terrenos baldios. O mel das abelhas criadas junto a plantações de assa-peixe é delicioso, com sabor leve como o da laranjeira. Rica em sais minerais, diurética, a erva também tem ação balsâmica e expectorante. A folha do assa-peixe ajuda a combater as afecções da pele, bronquite, cálculos renais, dores musculares, gripes, pneumonia, retenção de líquidos e até tosse (Wikipédia)


Plantas Medicinais - Assa peixe (Vernonia polysphaera)




Vernonia polysphaera

Assa-peixe

O assa-peixe (Vernonia polysphaera) é uma planta do género Vernonia, nativa do Brasil, nasce em beira de estradas, esgotos e terrenos baldios. O mel das abelhas criadas junto a plantações de assa-peixe é delicioso, com sabor leve como o da laranjeira. Rica em sais minerais, diurética, a erva também tem ação balsâmica e expectorante. A folha do assa-peixe ajuda a combater as afecções da pele, bronquite, cálculos renais, dores musculares, gripes, pneumonia, retenção de líquidos e até tosse (Wikipédia)


Espirradeira branca (Nerium oleander)


Nerium oleander

Espirradeira

Aqui esta um belo arbusto de jardim,  porém devemos salientar que esta planta é bastante toxica contém substâncias  que podem conforme o caso até matar uma pessoa,
Parte Tóxica: Todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos cardiotóxicos.
Toxicologia: Distúrbios gastrointestinais, Cardiotoxicidade, Seiva irritante da pele e mucosas, depressão do SNC. Quando estas plantas são ingeridas, liberam uma substância que age diretamente no miocárdio, causando intoxicações pela overdose ou por ação cumulativa.
Uma precaução maior  deve ser observada em locais que transitam  crianças pois elas podem ingerir parte da planta implicando em graves consequências.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Alma-de-gato ( Piaya cayana)


Piaya cayana
Alma-de-gato
Ave encontrada no cerrado e outras matas do Brasil e também em outros países da América Latina. É uma ave de voo suave e seleciono, mas sua característica principal é  o seu canto, que se parece gemido de gato. Pode ter tamanho aproximadamente 60 cm de comprimento  quando adulto. A fêmea põem dois ovos brancos por postura fazendo seus ninhos em locais onde há uma maior densidade na vegetação, dificultado assim o ataque de possíveis predadores.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Moleque da bananeira, broca-do-rizoma (Cosmopolites sordidus)


Cosmopolites sordidus

 Moleque da bananeira, broca-do-rizoma.

O Cosmopolites sordidus é uma espécie de insetos coleópteros polífagos pertencente à família Dryophthoridae.A autoridade científica da espécie é Germar, tendo sido descrita no ano de 1824.
CONTROLE
É a principal praga que ataca a cultura da bananeira, conhecida também por moleque-da-bananeira. Na forma adulta, esse inseto é um besouro de cor preta. As larvas são responsáveis pelos danos à planta, ao construírem galerias no rizoma. O ataque desta praga pode reduzir a produção de bananais ´Prata´ em até 30%. Em variedades mais suscetíveis, como a Nanica, as perdas decorrentes da redução no peso e no tamanho dos frutos chegam a 80%. A dispersão deste inseto ocorre por meio de mudas infestadas pela praga, as quais podem conter ovos e larvas em desenvolvimento. Portanto, recomenda-se muito cuidado na seleção do material de plantio. O tratamento químico das mudas é realizado mediante imersão do material de plantio em calda contendo inseticida. Uma alternativa ao uso do inseticida é a imersão das mudas em água a 54ºC durante 20 minutos. Iscas atrativas podem ser usadas para redução da população dos insetos, mas não utilizadas como medida única de controle. Recomenda-se o uso de 50 iscas/hectare, podendo variar de 40 a 100 iscas/hectare. Os insetos capturados devem ser coletados manualmente e posteriormente destruídos, quando não forem utilizados produtos químicos ou inseticida biológico para seu controle. O fungo Beauveria bassiana é usado no controle biológico do moleque-da-bananeira. Uma solução contendo este fungo deve ser distribuída por meio de pincelamento ou pulverização sobre a superfície das iscas de pseudocaule, à razão de 50 iscas/hectare ou conforme recomendação do fabricante. Quanto ao emprego de inseticidas, estes podem ser introduzidos em plantas desbastadas e colhidas, através de orifícios efetuados pela lurdinha. A utilização de quaisquer produtos químicos deve seguir os procedimentos de segurança recomendados pelo fabricante. O controle por comportamento preconiza o emprego de armadilhas contendo feromônio (Cosmolure), o qual atrai adultos da broca para um recipiente do qual o inseto não consegue sair e fica aprisionado. Recomenda-se o uso de três armadilhas/hectare para o monitoramento da broca, devendo-se renovar o sachê contendo o feromônio a cada 30 dias.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Bicho-do-Cesto (Oiketicus kirbyi )


Oiketicus kirbyi

Bicho-do-Cesto

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Limão Gigante (Citrus sp)


 Citrus sp

Limão gigante

Esta  espécie de  limão pode chegar a ter mais de 1 kg de peso a circunferência de mais de 45 cm. Tem casca bastante espessa aproximadamente de 3 a 4 cm . A casta usada par fazer doce.Da  poupa interna extrai o sumo para se fazer suco que tem sabor aproximado ao do limões comum. Por se tratar de espécie rara  não foi possível identificar seu nome cientifico.

domingo, 11 de junho de 2017

Paineira (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)


PAINEIRA (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)

Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae) De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã , paineira-fêmea. Outras espécies conhecidas como paineira: Paineira-do-cerrado: Ceiba glazioviiEriotheca gracilipes, Paineira-amarela  Spirotheca rivieri. É uma árvore de até 30 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas; é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na base do caule, daí o apelido "barriguda".Detalhe do tronco, com tecidos fotossintéticos (fotografada em Portugal) As folhas são compostas palmadas e caem na época da floração. As flores são grandes, com cinco pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas. Paineira-branca, variedade menos comum, com flores brancas, no parque Ceret, em São Paulo, no Brasil. Seus órgãos reprodutivos encontram-se unidos em um longo androginóforo. Os frutos são cápsulas verdes, que, quando maduras, rebentam (deiscentes), expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na flutuação e que são chamadas paina. A partir dos vinte anos de idade, aproximadamente (sudeste brasileiro), os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule e, gradualmente, também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Diz-se, no Brasil, que isto permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim, flores e frutos já não estão presentes, mas a árvore continua a dar sua contribuição à natureza hospedando os passarinhos. Esta não é uma regra para todas as paineiras; algumas paineiras com mais de vinte metros, por exemplo, continuam com espinhos muito grandes na parte baixa, provavelmente como defesa de insetos do local.(Wikipedia)

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Begônia (Begonia cucullata)



quarta-feira, 24 de maio de 2017

Lagarta das palmeiras ( Brassolis sophorae)


Brassolis sophorae

A Lagarta das Palmeiras (Brassolis sophorae): Uma Praga Devastadora para as Palmeiras

Introdução:
A Brassolis sophorae, popularmente conhecida como lagarta das palmeiras, é uma espécie de inseto pertencente à família Brassolidae. Essa lagarta é uma das principais pragas que afetam as palmeiras, causando danos significativos às árvores e representando um desafio para a agricultura e o paisagismo. Neste artigo, exploraremos as características, o ciclo de vida, os danos causados e as estratégias de controle dessa praga.

Características da Lagarta das Palmeiras:
A Brassolis sophorae é uma lagarta de tamanho considerável, podendo atingir cerca de 10 centímetros de comprimento. Ela apresenta uma coloração marrom acastanhado, com marcas pretas e amarelas ao longo do corpo. As lagartas possuem mandíbulas fortes que as permitem se alimentar vorazmente das folhas de palmeiras.

Ciclo de Vida:
O ciclo de vida da lagarta das palmeiras é composto por quatro fases distintas: ovo, lagarta, pupa e adulto. As fêmeas depositam os ovos nas folhas das palmeiras, onde eclodem após alguns dias. As lagartas emergem dos ovos e começam a se alimentar das folhas, passando por várias mudas de pele (ecdise) à medida que crescem. Após atingirem o tamanho máximo, elas se transformam em pupas, que são envoltas em casulos sedosos fixados nas folhas ou troncos das palmeiras. Dentro desses casulos, ocorre a metamorfose até a fase adulta, na qual as lagartas se transformam em borboletas.

Danos Causados:
A lagarta das palmeiras é uma praga altamente destrutiva para as palmeiras. Ela se alimenta principalmente das folhas, causando danos significativos ao reduzir a capacidade das árvores de realizar fotossíntese. Os danos podem levar ao enfraquecimento das palmeiras, tornando-as mais suscetíveis a doenças, infecções por patógenos e outros estresses ambientais. Além disso, as lagartas podem causar danos estéticos, deixando as palmeiras com uma aparência desfigurada devido à falta de folhagem saudável.

Estratégias de Controle:
O controle efetivo da lagarta das palmeiras requer a combinação de abordagens preventivas e curativas. Algumas estratégias comumente adotadas incluem:

Monitoramento: É essencial realizar inspeções regulares nas palmeiras para detectar a presença de ovos, lagartas ou danos nas folhas. Isso permite um controle precoce e mais eficiente.

Remoção manual: A remoção manual das lagartas, seus ovos e pupas pode ser eficaz em árvores isoladas ou em casos de infestações leves. As lagartas podem ser esmagadas ou colocadas em recipientes com água e sabão para eliminá-las.

Controle biológico: Algumas espécies de vespas parasitoides são predadoras naturais da lagarta das palmeiras. Promover a presença desses insetos benéficos no ambiente pode auxiliar no controle da praga.

Uso de inseticidas: Em casos de infestações severas, o uso de inseticidas específicos para o controle da lagarta das palmeiras pode ser necessário. No entanto, é importante seguir as recomendações dos fabricantes e utilizar produtos aprovados para evitar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana.

Conclusão:
A lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) representa uma ameaça séria para as palmeiras, podendo causar danos significativos às árvores e aos ambientes onde estão presentes. O controle efetivo dessa praga requer a implementação de medidas preventivas e curativas, além do uso consciente de técnicas de controle químico, quando necessário. É fundamental manter a vigilância constante e adotar estratégias integradas para minimizar os danos causados por essa lagarta e preservar a saúde e a beleza das palmeiras.

The Palm Tree Caterpillar (Brassolis sophorae): A Devastating Pest for Palm Trees

Introduction:
Brassolis sophorae, commonly known as the palm tree caterpillar, is an insect species belonging to the Brassolidae family. This caterpillar is one of the main pests that affect palm trees, causing significant damage to the trees and posing a challenge to agriculture and landscaping. In this article, we will explore the characteristics, life cycle, damage caused, and control strategies of this pest.

Characteristics of the Palm Tree Caterpillar:
Brassolis sophorae is a sizable caterpillar, reaching about 10 centimeters in length. It has a brownish-ochre coloration with black and yellow markings along its body. The caterpillars have strong mandibles that allow them to feed voraciously on palm tree leaves.

Life Cycle:
The life cycle of the palm tree caterpillar consists of four distinct stages: egg, caterpillar, pupa, and adult. Females deposit eggs on palm tree leaves, where they hatch after a few days. The caterpillars emerge from the eggs and start feeding on the leaves, going through several molts (ecdysis) as they grow. After reaching their maximum size, they transform into pupae, which are encased in silky cocoons attached to the leaves or trunks of palm trees. Within these cocoons, metamorphosis takes place until the adult stage, where the caterpillars transform into butterflies.

Damage Caused:
The palm tree caterpillar is a highly destructive pest for palm trees. It primarily feeds on the leaves, causing significant damage by reducing the trees' ability to perform photosynthesis. The damage can lead to weakening of the palm trees, making them more susceptible to diseases, pathogen infections, and other environmental stresses. Additionally, the caterpillars can cause aesthetic damage, leaving the palm trees with a disfigured appearance due to the lack of healthy foliage.

Control Strategies:
Effective control of the palm tree caterpillar requires a combination of preventive and curative approaches. Some commonly adopted strategies include:

Monitoring: Regular inspections of palm trees are essential to detect the presence of eggs, caterpillars, or leaf damage. This allows for early and more efficient control.

Manual removal: Manual removal of caterpillars, their eggs, and pupae can be effective in isolated trees or cases of mild infestations. Caterpillars can be crushed or placed in containers with water and soap to eliminate them.

Biological control: Some species of parasitic wasps are natural predators of the palm tree caterpillar. Promoting the presence of these beneficial insects in the environment can assist in pest control.

Insecticide use: In severe infestations, the use of specific insecticides for palm tree caterpillar control may be necessary. However, it is important to follow manufacturers' recommendations and use approved products to avoid negative impacts on the environment and human health.

Conclusion:
The palm tree caterpillar (Brassolis sophorae) poses a serious threat to palm trees, causing significant damage to the trees and the environments they inhabit. Effective control of this pest requires the implementation of preventive and curative measures, as well as the conscientious use of chemical control techniques when necessary. Constant vigilance and integrated strategies are crucial to minimize the damage caused by this caterpillar and preserve the health and beauty of palm trees.



Vespa parasitoide




Vespa parasitoide

Ninfa de percevejo-do-tomateiro (Phthia picta)


 Phthia picta

No vídeo podemos ver uma ninfa do percevejo Phthia picta considerado uma praga para os cultivadores de tomate pois sugam a seiva causando murchamento e conseqüentemente seu apodrecimento.

Planta Medicinal - Macae (Leonurus sibiricus)


Leonurus sibiricus 

Macae

Leonurus sibiricus (Erva-de-Macaé ou Rubim), que também é conhecida como "Marijuanilla" (Pequena Marijuana) é nativa da Asia Ocidental Central incluindo China, Mongolia e Russia. Ela se difundiu em outras várias partes do mundo incluindo América.
Macae é um arbusto que chega a alcançar 2 metros. É um herbáceo anuário ou bienal com talos verticais que crescem de 20–80 cm de altura. As folhas mais baixas no talo caem quando as planta começa a florescer. As lâminas de suas folhas são em forma ovais. AS plantas florescem de julho a recente setembro.
Eles que crescem em prados pedregosos ou arenosos são achados ou em florestas de pinheiros.
O uso tradicional asiático implica embeber 1-3 colheres de chá de folhas em água quente por 15 minutos. Essa infusão pode ser bebida e para tratar hematomas, aplica-se no local do hematoma.
INDICAÇÕES:
Estomáquico, febrífugo, anti-reumático, eupépico, contra vômitos e gastrenterite. As flores são usadas para bronquite e coqueluche.
INFUSÃO:
20 g de folhas ou flores secas em 1/2 litro de água. Tomar 3 vezes ao dia. (Fonte Wikipedia)

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Abelha Jatai da terra (Paratrigona subnuda)


Paratrigona subnuda

Jatai da Terra

Espécie com ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas. Muito mansa, é bem comum, sendo freqüentemente encontrada nas flores. Seus ninhos são pequenos, com cerca de 1000-1500 abelhas. Os favos, sempre em espiral, são circundados por um invólucro. Células construídas em bateria, composta por até 26 células de cria nas colônias fortes. As células reais podem ser de dois formatos, um deles em forma de pêra e outro como as células normais, mas de maior tamanho. Às vezes duas células reais são construídas lado a lado. O favo de cria em construção é sempre o superior. As rainhas virgens andam livremente pela colméia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios. Machos formam grupos dentro da colméia, muitas vezes junto ao depósito de detritos da colônia, conspícuo.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Plantas Medicinais - Boldo brasileiro (plectranthos barbatus)



segunda-feira, 15 de maio de 2017

Balsamo branco (Sedum dendroideum)


Sedum dendroideum

BALSAMO BRANCO

Sedum dendroideum, é uma planta da família das Crassulaceae . É nativa do México, cresce em climas áridos e quentes e também em climas mais frios. Devido à sua aparência  com outras  plantas da família sedum,  é cultivada como planta de jardim. No inverno, as folhas ficam vermelhas. Como planta medicinal  usa-se o  suco fresco de suas folhas  para no tratamento de doenças gástricas, inflamações, contusões, torções, machucaduras, feridas gangrenosas, úlceras, epilepsia,  pele, cefaleias, dor no estomago e como vulnerária.

Sedum dendroideum, is a plant of the family Crassulaceae. It is native to Mexico, grows in arid and hot climates and also in colder climates. Due to its appearance with other plants of the sedum family, it is grown as a garden plant. In winter the leaves turn red. As a medicinal plant the fresh juice of its leaves is used for the treatment of gastric diseases, inflammation, bruises, sprains, bruises, gangrenous wounds, ulcers, epilepsy, skin, headache, stomach pain and as a vulnerable.