segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Sagui-da-serra (Callithrix flaviceps)

 
Sagui-da-serra (Callithrix flaviceps)

O sagui-da-serra (nome científico: Callithrix flaviceps) é um primata do Novo Mundo da família Cebidae e subfamília Callitrichinae endêmico da Mata Atlântica brasileira. Ocorre em terras altas no sul do Espírito Santo e provavelmente do Rio de Janeiro e Minas Gerais. É simpátrico com Callithrix geoffroyi, embora habite as áreas acima de 400 m e esta última espécie abaixo dessa altitude. Corre risco de extinção devido a grande perda de hábitat e é muito raro nos fragmentos remanescentes, exceto na Reserva Biológica Augusto Ruschi, no Espírito Santo. As estimativas populacionais estão em menos de 2 500 indivíduos e o aquecimento global pode reduzir dessa população.

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Espécies do Gênero Leontopithecus

Espécies do Gênero Callithrix

Sagui-de-tufos-brancos    Callithrix jacchus
Sagui-de-tufos-preto    Callithrix penicillata
Sagui-de-wied   Callithrix kuhlii
Sagui-de-cara-branca   Callithrix geoffroyi
Sagui-da-serra-escuro   Callithrix aurita
Sagui-da-serra   Callithrix flaviceps
Sagui-dos-munduruku   Callithrix munduruku (Recém Descoberta)






Sagui-da-serra-escuro (Callithrix aurita)


Sagui-da-serra-escuro (Callithrix aurita)

O sagui-da-serra-escuro (nome científico: Callithrix aurita) é um primata do Novo Mundo da família Callitrichidae, subfamília Callitrichinae endêmico da Mata Atlântica brasileira. Habita as florestas de montanha dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e leste e nordeste de São Paulo. É ameaçado de extinção devido principalmente à grande perda de habitat ao longo de sua distribuição geográfica, mas ocorre em diversas unidades de conservação já consolidadas, como o Parque Nacional da Serra da Bocaina, o Parque Estadual do Rio Doce e o Parque Estadual da Cantareira. Grupos normalmente de 4 a 8 indivíduos, porém pode encontrar grupos de 11 indivíduos, com 1-2 adultos de cada sexo e com somente uma fêmea dominante. Os filhotes, sempre gêmeos, nascem depois de 144 dias de gestação e são carregados pelos pais nas primeiras semanas de vida. Os irmãos mais velhos ajudam no cuidado à prole. Quando atingem a idade adulta migram para outros grupos para formarem novos pares.Tem seu período de atividade reduzido em épocas quente-seca. Época chuvosa - 6:30-19:00/época seca - 7:30-16:30. Seus sítios para descanso estão associados a vegetação densa.

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Espécies do Gênero Leontopithecus

Espécies do Gênero Callithrix

Sagui-de-tufos-brancos    Callithrix jacchus
Sagui-de-tufos-preto    Callithrix penicillata
Sagui-de-wied   Callithrix kuhlii
Sagui-de-cara-branca   Callithrix geoffroyi
Sagui-da-serra-escuro   Callithrix aurita
Sagui-da-serra   Callithrix flaviceps
Sagui-dos-munduruku   Callithrix munduruku (Recém Descoberta)


Sagui-de-cara-branca (Callithrix geoffroyi)

Callithrix geoffroyi

Sagui-de-cara-branca

É a espécie do gênero Callithrix que ocorre no Espírito Santo e em áreas florestadas de Minas Gerais, com sua distribuição limitada ao norte, pelos rios Jequitinhonha e Araçuaí, ocorrendo, em seu limite sul até a divisa com o estado do Rio de Janeiro. Sua área de distribuição se sobrepõe a de Callithrix flaviceps, no sul do Espírito Santo, entretanto, o sagui-de-cara-branca não ocorre em altitudes superiores 700 m.  Apesar disso, existem registros de bandos com ambas espécies a uma altitude de 800 m e híbridos em altitudes intermediárias.É encontrado em áreas de floresta úmida, como florestas de terras baixas e sub-montanas, mas também é encontrado em florestas de galeria na Caatinga, ao norte do rio Jequitinhonha. É tolerante a ambientes perturbados e não está restrito a habitats primários.

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Sagui-de-wied   Callithrix kuhlii
Sagui-de-cara-branca   Callithrix geoffroyi
Sagui-da-serra-escuro   Callithrix aurita
Sagui-da-serra   Callithrix flaviceps
Sagui-dos-munduruku   Callithrix munduruku (Recém Descoberta)


Mico ou Sagui (Callithrix geoffroyi )



Mico ou Sagui (Callithrix geoffroyi ) 

É a espécie do gênero Callithrix que ocorre no Espírito Santo e em áreas florestadas de Minas Gerais, com sua distribuição limitada ao norte, pelos rios Jequitinhonha e Araçuaí, ocorrendo, em seu limite sul até a divisa com o estado do Rio de Janeiro. Sua área de distribuição se sobrepõe a de Callithrix flaviceps, no sul do Espírito Santo, entretanto, o sagui-de-cara-branca não ocorre em altitudes superiores 700 m.  Apesar disso, existem registros de bandos com ambas espécies a uma altitude de 800 m e híbridos em altitudes intermediárias.É encontrado em áreas de floresta úmida, como florestas de terras baixas e sub-montanas, mas também é encontrado em florestas de galeria na Caatinga, ao norte do rio Jequitinhonha. É tolerante a ambientes perturbados e não está restrito a habitats primários.

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Sagui-de-wied   Callithrix kuhlii
Sagui-de-cara-branca   Callithrix geoffroyi
Sagui-da-serra-escuro   Callithrix aurita
Sagui-da-serra   Callithrix flaviceps
Sagui-dos-munduruku   Callithrix munduruku (Recém Descoberta)





Mico ou Sagui-de-Wied (Callithrix kuhlii)


Mico ou  Sagui-de-Wied (Callithrix kuhlii) 

Sagui-de-Wied (Callithrix kuhlii) é uma espécie de macaco do Novo Mundo da família Callitrichidae e gênero Callithrix. É endêmico do Brasil, da região da Mata Atlântica, ocorrendo em florestas tropicais úmidas do nordeste de Minas Gerais e sul da Bahia, principalmente na região de Ilhéus. Sua dieta é baseada em frutas, mel silvestre, flores, sementes, e pequenos invertebrados como aranhas e insetos. Eles são encontrados na parte central e inferior da floresta, o sagui-de-Wied frequentemente viaja e forrageia na companhia do mico-leão-de-cara-dourada, que forrageia no dossel. O sagui-de-Wied é comido pelas aves de rapina (a harpia, o gavião-pedrês, o gavião-carijó e o gavião-de-rabo-branco) e pelos felinos (o jaguar, jaguarundi e jaguatirica) e cobras. O sagui-de-Wied é altamente social, gastando muito do seu tempo "se arrumando". Tem chamadas individualmente distintivas, e ele se comunica através de gestos e de marcação olfactiva também.  A coloração do sagui-de-Wied é principalmente preta, com manchas brancas nas bochechas e na testa. Tem anéis na cauda e tufos de pelo negro que sai de suas orelhas.

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Sagui-de-wied   Callithrix kuhlii
Sagui-de-cara-branca   Callithrix geoffroyi
Sagui-da-serra-escuro   Callithrix aurita
Sagui-da-serra   Callithrix flaviceps
Sagui-dos-munduruku   Callithrix munduruku (Recém Descoberta)


sábado, 16 de janeiro de 2021

Sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus)


Mico ou Sagui (Callithrix jacchus)

O sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus), também conhecido como sonhim, soim , sauim ou ainda saguim, é uma espécie de macaco de pequeno porte do Novo Mundo. Originário do Nordeste do Brasil, atualmente é encontrado também em partes das regiões Sudeste e Norte, além de criado em cativeiro em diversos países.Os saguis que ocorrem na mata atlântica já foram considerados todos como subespécies de Callithrix jacchus. Contudo, atualmente, todos os taxónimos derivados são considerados como espécies separadas, e o Callithrix jacchus refere-se apenas às populações que ocorrem no Nordeste brasileiro e na caatinga. Estudos realizados com morfometria de crânios colocaram o Callithrix jacchus como membro do grupo-irmão de uma classificação monofilética formada pelas espécies Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata e Callithrix geoffroyi. Entretanto, dados moleculares sugerem outro clado, em que o Callithrix geoffroyi faria parte do grupo-irmão de um clado com uma politomia não definida entre as espécies Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata e Callithrix jacchus.É um primata de pequeno porte com peso entre 350 e 450 gramas, pelagem estriada na orelhas e mancha branca na testa. A coloração geral do corpo é acinzentada-clara com reflexos castanhos e pretos. A cauda é maior do que o corpo e tem a função de garantir o equilíbrio do animal. Quando é ameaçado, emite guinchos muito agudos, alertando o grupo. Protegem o território de outros grupos com sons estridentes.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas)


Mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) 

O mico-leão-de-cara-dourada é um primata endêmico do Brasil pertencente à família Cebidae e à subfamília Callitrichinae. Ocorre no sul da Bahia e extremo nordeste de Minas Gerais, ocupando uma área de aproximadamente 20 000 km². Entretanto, a única unidade de conservação nessa região é a Reserva Biológica de Una. Foi a primeira espécie de mico-leão a se diversificar, e portanto, é o táxon basal do gênero Leontopithecus. Assim como as outras espécies de micos-leões, já foi considerado uma subespécie, sendo atualmente uma espécie distinta. Possui um padrão de coloração da pelagem bem característica. O corpo é todo negro, com as mãos, pelos da face e ponta da cauda de cor dourada, o que lhe conferiu seu nome popular. São animais insetívoros e frugívoros e às vezes se associam ao sagui-de-wied quando buscam alimento. É uma espécie que corre considerável risco de extinção por causa de sua distribuição geográfica restrita. Entretanto, das quatro espécies de mico-leões, é a que corre menor risco de extinção e que possui a maior população em liberdade. Os micos-leões são animais frugívoros e insetívoros que apesar de seu pequeno tamanho ocupam áreas de vida relativamente grandes. Micos-leões-de-cara-dourada estudados em Una ocuparam uma área de vida média de 123 ha. Esta área é muito maior do que a ocupada por grupos de micos-leões-dourados. Entretanto, a maior parte do tempo os animais ocupam 11% de todo esse território. Sua área de distribuição é simpátrica com a de Callithrix kuhlii, do qual se diferencia ecologicamente. O mico-leão-de-cara-dourada possui maior território, forrageia nos níveis mais altos da floresta e usa buracos em troncos de árvore como dormitórios. Foram reportadas associações mistas entre essas espécie, embora elas não sejam muito frequentes. Sua dieta constitui-se predominantemente de frutos maduros, néctar, insetos e pequenos vertebrados. O néctar teO mico-leão-de-cara-dourada encontra-se em em perigo de extinção segundo a IUCN e o ICMBio. A Reserva Biológica de Una é a principal unidade de conservação em que a espécie ocorre. Entretanto a população é tamanho reduzido para se manter viável a longo prazo. Além disso, houve uma extrema redução da cobertura vegetal e fragmentação de habitats ao longo de toda sua distribuição geográfica. Ainda assim, é a espécie do gênero Leontopithecus que possui a maior população na natureza, com estimativas variando entre 6.000 e 15.000 indivíduos.[m menor importância na sua dieta, em relação às outras espécies de micos-leões. Fonte:Wikipédia

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