quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Caramujo Gigante Branco - Giant snail white ( Megalobulimus)



(Veja também Caramujo africano https://goo.gl/SFiLq8 )

Caramujo Gigante Branco 

Megalobulimus parafragilior e Megalobulimus lopesi são espécies de gastrópodes da família Megalobulimidae. São endêmicos do Brasil, originalmente comuns na Serra do Mar, nos estados de São Paulo e Paraná. Encontram-se na floresta de altitude da Mata Atlântica. É herbívora e de hábitos noturnos. Vive em lugares úmidos, permanecendo enterrado no solo ou sob folhas caídas no chão, saindo à noite para se alimentar de pantas e fungos. O caracol-gigante-da-boracéia apresenta concha fusiforme, alongada, deprimida, com s voltas espirais, de cor castanho-oliváceo, ornamentado por faixas claras e escuras. A abertura da concha é vertical, ligeiramente maior que a metade do comprimento total, com interior cinza-pálido.O corpo do caracol é homogêneo e cinzento, exceto pelo pé que se apresenta com a região central amarelada e os bordas acinzentadas. Sendo uma das "vítimas" do tráfego de animais silvestres da Mata Atlântica[carece de fontes], é considerada uma espécie ameaçada de extinção. Levou o nome devido ao grande tamanho (17-20 cm) e por habitar nos trechos de Mata Atlântica da Estação Biológica de Boracéia.

(Veja também Caramujo africano https://goo.gl/SFiLq8 )

Caramujo Gigante Branco - Giant snail white ( Megalobulimus)



Caramujo Gigante Branco

Megalobulimus ssp. é um gênero de gastrópodes da familia Strophocheilidae. Conhecidos popularmente como caracóis gigantes ou aruás do mato, são gastrópodes estilomatóforos que representam os maiores gastrópodes da fauna Neotropical, com o comprimento da concha variando entre 50 e 160 mm. Os Megalobulimus ssp. são seres K estrategistas que possuem hábitos noturnos e detritívoros enterrando se no solo ou na serrapilheira durante o dia ou na época de estivação.

Este gênero contém as seguintes espécies:

Megalobulimus abbreviatus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus albescens (Bequaert, 1948)

Megalobulimus albus (Bland & Binney, 1872)

Megalobulimus arapotiensis Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus auritus (Sowerby, 1838)

Megalobulimus bereniceae (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus bertae Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus bronni (Pfeiffer, 1847)

Megalobulimus capillaceus (Pfeiffer, 1855)

Megalobulimus cardosoi (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus chionostoma (Mörch, 1852)

Megalobulimus conicus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus elongatus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus foreli (Bequaert, 1948)

Megalobulimus fragilior (Ihering, 1901)

Megalobulimus garbeanus (Leme, 1964)

Megalobulimus globosus (Martens, 1876)

Megalobulimus grandis (Martens, 1885)

Megalobulimus granulosus (Rang, 1831)

Megalobulimus gummatus (Hidalgo, 1870)

Megalobulimus haemastomus (Scopoli, 1786)

Megalobulimus hector (Pfeiffer, 1857)

Megalobulimus intertextus (Pilsbry, 1895)

Megalobulimus klappenbachi (Leme, 1964)

Megalobulimus leonardosi (Lange-de-Morretes, 1952)

Megalobulimus lopesi Leme, 1989

Megalobulimus maximus (Sowerby, 1825)

Megalobulimus mogianensis Simone & Leme, 1998

Megalobulimus musculus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus nodai Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus oblongus (Müller, 1774)

Megalobulimus oliveirai (Bequaert, 1948)

Megalobulimus oosomus (Pilsbry, 1895)

Megalobulimus ovatus (Müller, 1774)

Megalobulimus parafragilior Leme & Indrusiak, 1990

Megalobulimus paranaguensis (Pilsbry & Ihering, 1900)

Megalobulimus pergranulatus (Pilsbry, 1901)

Megalobulimus pintoi Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus popelairianus (Nyst, 1845)

Megalobulimus proclivis (Martens, 1888)

Megalobulimus pygmaeus (Bequaert, 1948)

Megalobulimus riopretensis Simone & Leme, 1998

Megalobulimus rolandianus Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus sanctipauli (Ihering & Pilsbry, 1900)

Megalobulimus terrestris (Spix, 1827)

Megalobulimus toriii Lange-de-Morretes, 1937

Megalobulimus valenciennesii (Pfeiffer, 1842)

Megalobulimus vestitus (Pilsbry, 1926)

Megalobulimus wohlersi Lange-de-Morretes, 1952

Megalobulimus yporanganus (Ihering & Pilsbry, 1901)

(Fonte Wikipedia)

Caramujo-gigante-africano ( Achatina fulica)





Caramujo africano

O caramujo-gigante-africano (de nome científico Achatina fulica) é um molusco da classe Gastropoda, de concha cônica marrom ou mosqueada de tons claros. Nativo no leste-nordeste da África, foi introduzido no Brasil em 1983 visando ao cultivo e comercialização do escargot. O nome caramujo é incorreto, já que caramujos são moluscos de água doce e, como o Achatina fulica é um molusco terrestre pulmonado, o correto seria denominá-lo caracol-gigante-africano. Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 g. No sudoeste do Brasil, eles chegam no máximo a 10 cm de concha e 100 g de peso total. Os jovens possuem as mesmas características de concha dos adultos.


Características da espécie

É uma espécie extremamente prolífica, alcançando a maturidade sexual aos 4 ou 5 meses. A fecundação é mútua, pois os indivíduos são hermafroditas e podem realizar até cinco posturas por ano, podendo atingir de 50 a 400 ovos por postura. É ativa no inverno, resistente ao frio hibernal e à seca. Normalmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite, ou durante e logo após as chuvas. A tonalidade do corpo é cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são um pouco maiores que uma semente de mamão, e possuem coloração branco-leitosa ou amarelada.

Várias lugares no Brasil estão sendo
 infestados por caramujos africanos.

Introdução no brasil

Presente em diversas partes do planeta, especialmente na África, o caracol Achatina fulica foi introduzido ilegalmente no Brasil inicialmente no estado do Paraná na década de 1980 como alternativa econômica ao escargot (Helix aspersa) em uma feira agropecuária. A segunda introdução teria ocorrido no Porto de Santos por um servidor público em meados da década de 90, que montou um heliciário na Praia Grande, no qual promovia cursos de final de semana. O fracasso das tentativas de comercialização, devido à sua carne ser mais dura do que a do escargot e por não ser um prato apreciado no País, levou os criadores, por desinformação, a soltar os caracóis nas matas. Como se reproduz rapidamente e possui poucos predadores naturais em áreas antropizadas e urbanas no Brasil, tornou-se uma praga agrícola e pode ser encontrado em praticamente todo o país, inclusive nas regiões litorâneas. Em ambiente urbano foi constatada sua predação pelo rato doméstico (Rattus sp.) tanto no Brasil como no Havaí, onde também é considerado uma espécie invasora. Em ambientes silvestres no Brasil, provavelmente é naturalmente controlado por gambás (Didelphis spp.) e cobras come-lesmas (espécies da família Colubridae, exemplos: ,  o que explica porque não se torna um problema em áreas de florestas conservadas e reservas naturais onde existam esses predadores. A espécie foi oficialmente declarada invasora em 2005

Achatina e a Saúde Pública

Esse caracol pode transmitir ao ser humano o verme Angiostrongylus cantonensis causador de meningite, por ser o hospedeiro natural dele. Esse tipo de meningite ocorre principalmente na Ásia, porém, há notificação de casos em Cuba, Porto Rico e Estados Unidos. Apesar disso, são baixas as chances de essa doença se instalar no país. Evite contato. O Achatina também transmite o parasita Angiostrongylus costaricensis, angiostrongilose abdominal, que ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Raramente a doença evolui para forma letal, permanecendo na maior parte das vezes assintomática ou comportando-se como uma parasitose comum. No Brasil essa doença é transmitida por caracóis e lesmas nativos, e não pelo gigante africano; na região sul do país encontra-se a maioria dos casos. Apesar de não haver registro de exemplares de A.fulica adultos naturalmente infectados no Brasil, as larvas podem se infectar através da ingestão de hortaliças contaminadas com o muco deixado pelo molusco adulto silvestre ao se movimentar. Por isso, recomenda-se lavar as verduras em água corrente e depois deixar as mesmas em molho, bastando colocar apenas uma colher de sobremesa de água sanitária em um litro de água e deixar os alimentos em molho por durante 15 minutos. O Caracol Africano também é responsavel indireto pela potencial transmissão da Febre amarela e da Dengue. Foi constatado inicialmente na Tanzânia que as conchas de Achatinas mortos podiam encher-se d'água e tornar-se um potencial ponto para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor dessas doenças. Em 2001, esse mosquito também foi encontrado em conchas de Achatina fulica no estado de São Paulo. Devido ao seu sucesso reprodutivo, ele tornou-se uma terrível praga agrícola, alimentando-se vorazmente de diversos vegetais de consumo humano, e por isso um parecer técnico 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, que considera ilegal a criação de caracóis africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade. Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouro de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de registro dos criadouros junto ao Ibama.

Combate

Para combater o Achatina fulica, inicialmente é necessário identificar corretamente o caracol africano para que não haja qualquer confusão com as espécies nativas, posteriormente o exemplar deve ser pego com luva ou saco plástico para evitar o contato direto com ele, e deve ser colocado sal ou cloro sobre o mesmo; também pode-se esmagá-lo, e não se deve esquecer de destruir seus ovos no solo com uma vassoura de grama. Quando chove muito numa região infestada, é comum observarmos os caracóis subindo as paredes, sendo, então, uma boa oportunidade para destruí-los. É preciso observar o local que foi infestado por eles por pelo menos três meses para verificação das reinfestações. O combate químico com o uso de pesticidas não é indicado, pois o produto pode contaminar o solo, a água e até o lençol freático, podendo, assim, levar a intoxicação dos animais e do ser humano, além disso, o molusco pode ser resistente a vários pesticidas. A melhor solução é a incineração em uma cova o que evita a postura dos ovos. A criação do Achatina fulica no Brasil foi considerada "de risco". Se adaptou muito bem às condições do país criando gerações sem controle em ambiente silvestre. Vários criadores soltaram espécimes na natureza, gerando uma situação de risco biológico por sua prolificidade. Quando criados sob controle, não oferecem riscos à saúde. Têm carne saborosa de paladar requintado mas, se contaminados, podem disseminar processos patológicos graves. Entretanto, se bem cozido, o risco é eliminado - o procedimento é o mesmo para a carne de qualquer outro animal, que pode conter parasitas. (Fonte Wikipedia)


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Açafrão da terra (Curcuma longa)


Folhagem do açafrão da terra

AÇAFRÃO DA TERRA (Curcuma longa)

Versão português e inglês

  O Curcuma longa é uma planta que recebe diversos nomes, tais como açafrão-da-terra, açafrão-da-índia, turmérico, gengibre amarelo e raiz do sol. Ele pertence à família Zingiberaceae, a mesma família do gengibre (Zingiber officinale). No entanto, os rizomas do açafrão-da-terra possuem uma coloração amarela forte, próxima ao alaranjado em seu interior. A planta tem uma aparência semelhante a uma miniatura de bananeira e é originária de países da Ásia, como Índia, ilha de Java e China. A especiaria extraída de seus rizomas é muito apreciada na culinária.

Na Índia, o açafrão-da-terra é utilizado na preparação de uma mistura de condimentos chamada curry, que é amplamente utilizado no preparo de pratos típicos da região. É importante destacar que o açafrão-da-terra não deve ser confundido com outra planta chamada Crocus sativus, que também é conhecida como açafrão. O açafrão verdadeiro é extraído dos estigmas das flores dessa planta e é utilizado como ingrediente na culinária, sendo considerado um dos condimentos mais caros do mundo.

PROPIEDADES MEDICINAIS


Em se falar de benefícios a saúde o açafrão é um dos mais poderosos anti-inflamatórios naturais que existe, possui grande quantidade de antioxidantes importantes na proteção das células do nosso corpo, utilizado na redução dos níveis de glicose no sangue em pessoas que sofrem de diabete, potencial efeito protetor de riscos que envolve doenças cardiovasculares tratamento de Alzheimer, tratamento de inflamações articulares  e outros processos inflamatórios.

- Câncer – Um famoso médico francês David servan escreveu um livro relatando sua experiência pessoal na luta contra um câncer que afetou o seu  cérebro. Nele, ele relata que a curcumina do açafrão tem um grande poder de fazer a apoptose ( Morte natural das células quando estão com algum problema em seu funcionamento, pode-se se dizer que seria uma espécie de suicídio celular) das células cancerígenas  contribuído no combate a doença. Apesar de todos os benefícios da cúrcuma existe um problema, ela é mal absorvida no trato gastrointestinal sendo necessária uma combinação com a pimenta do reino (Piper nigrum) que contém uma substancia chamada piperina que faz com  que haja um grande  aumento na   absorção da curcumina pelo organismo.

O Uso do Açafrão na Culinária: Sabor, Cor e Benefícios

O açafrão é uma especiaria valiosa e versátil amplamente utilizada na culinária de várias regiões do mundo. Com seu sabor único, cor vibrante e inúmeros benefícios para a saúde, o açafrão é um ingrediente valorizado que adiciona um toque especial aos pratos. Neste artigo, exploraremos o uso do açafrão na culinária, desde sua origem até suas propriedades e formas de aplicação.

Origem e Características do Açafrão
O açafrão (Crocus sativus) é uma planta nativa da região do Mediterrâneo, sendo cultivada principalmente em países como Irã, Espanha, Índia e Grécia. Essa especiaria é obtida dos estigmas secos das flores do açafrão, que são cuidadosamente colhidos à mão. Cada flor produz apenas três estigmas finos, o que faz do açafrão um dos condimentos mais caros do mundo.

O açafrão é caracterizado por sua cor vermelho-alaranjada intensa, que se dissipa e dá um tom dourado aos pratos quando utilizado na culinária. Além disso, possui um aroma floral e sabor delicado e levemente amargo.

Aplicação Culinária
O açafrão é amplamente utilizado em diversas culinárias ao redor do globo, incluindo pratos indianos, mediterrâneos, persas e espanhóis. Ele é conhecido por realçar o sabor de alimentos, além de adicionar cor e sofisticação aos pratos.

Uma das aplicações mais famosas do açafrão é no preparo do risoto de açafrão, onde ele é adicionado ao arroz para criar uma coloração amarelada vibrante e um sabor característico. O açafrão também é utilizado em sopas, molhos, paellas, tagines, curries e até mesmo em sobremesas, como bolos e sorvetes.

Benefícios para a Saúde
Além de suas qualidades culinárias, o açafrão também possui benefícios para a saúde. Ele contém vários compostos bioativos, incluindo crocina, crocetina e safranal, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Essas substâncias podem ajudar a combater o estresse oxidativo, reduzir a inflamação e promover a saúde geral do corpo.

O açafrão também é associado a benefícios para o humor e o bem-estar mental. Alguns estudos sugerem que seus compostos podem ajudar a melhorar os sintomas da depressão leve a moderada e reduzir a ansiedade.

Dicas para Utilização
Ao utilizar o açafrão na culinária, algumas dicas podem garantir a melhor experiência possível:

Hidratação: Antes de usar o açafrão, é recomendável hidratá-lo em água morna ou caldo quente por alguns minutos para liberar seu aroma e sabor.

Quantidade adequada: O açafrão é uma especiaria poderosa, portanto, uma pequena quantidade é suficiente para dar sabor e cor aos pratos. Geralmente, de 10 a 20 filamentos de açafrão são suficientes para uma receita.

Combinações harmoniosas: Experimente combinar o açafrão com ingredientes que complementam seu sabor, como frutos do mar, arroz, legumes e laticínios. Ele também funciona bem com especiarias como cominho, canela e cardamomo.

Armazenamento adequado: O açafrão deve ser armazenado em um recipiente hermético, em local fresco, seco e protegido da luz. Isso ajudará a preservar suas propriedades por mais tempo.

Conclusão
O açafrão é uma especiaria preciosa que acrescenta sabor, cor e benefícios à culinária. Com seu aroma distinto e cor vibrante, ele transforma pratos comuns em preparações sofisticadas e deliciosas. Além disso, seus compostos bioativos proporcionam benefícios para a saúde, tornando-o uma adição valiosa à dieta.

Explore as maravilhas do açafrão em sua culinária, experimente novas receitas e aproveite todos os sabores e benefícios que essa especiaria única tem a oferecer. Bon appétit!


Uma receita que utiliza açafrão na culinária é o famoso risoto de açafrão. Aqui está uma versão básica da receita:

Ingredientes:

1 xícara de arroz arbóreo
1 colher de sopa de manteiga
1 cebola pequena, picada
1/2 xícara de vinho branco seco
3-4 xícaras de caldo de legumes ou caldo de frango
1/2 colher de chá de açafrão em fios ou em pó
Sal a gosto
Queijo parmesão ralado (opcional)
Instruções:

Aqueça o caldo de legumes ou de frango em uma panela e mantenha-o em fogo baixo para que se mantenha aquecido durante todo o processo do risoto.
Em outra panela, derreta a manteiga em fogo médio. Adicione a cebola picada e refogue por cerca de 2-3 minutos até que fique macia e translúcida.
Adicione o arroz arbóreo à panela e refogue por cerca de 1 minuto, mexendo constantemente.
Despeje o vinho branco na panela e mexa até que seja absorvido pelo arroz.
Em seguida, adicione o açafrão ao risoto e misture bem. O açafrão irá conferir uma cor amarelada característica ao prato.
Comece a adicionar o caldo quente, uma concha de cada vez, mexendo constantemente o risoto. À medida que o caldo é absorvido, adicione mais caldo e continue mexendo. Esse processo leva cerca de 20-25 minutos, até que o arroz esteja cozido e tenha uma textura cremosa.
Prove o risoto e adicione sal a gosto.
Quando o risoto estiver pronto, retire do fogo e sirva imediatamente. Se desejar, adicione queijo parmesão ralado por cima antes de servir.
Essa receita de risoto de açafrão é deliciosa e o açafrão confere um sabor único e um toque de cor vibrante ao prato. Experimente acompanhá-lo com uma salada fresca e desfrute!


TURMERIC (Curcuma longa)

Curcuma longa is a plant that goes by various names, such as turmeric, Indian saffron, turmeric root, yellow ginger, and sun root. It belongs to the Zingiberaceae family, the same family as ginger (Zingiber officinale). However, the rhizomes of turmeric have a strong yellow color, close to orange on the inside. The plant has a resemblance to a miniature banana tree and is native to Asian countries like India, Java Island, and China. The spice extracted from its rhizomes is highly valued in cooking.

In India, turmeric is used in the preparation of a spice mixture called curry, which is widely used in the region's traditional dishes. It's important to note that turmeric should not be confused with another plant called Crocus sativus, which is also known as saffron. True saffron is extracted from the stigmas of the flowers of that plant and is used as an ingredient in cooking, being considered one of the most expensive spices in the world.

MEDICINAL PROPERTIES

When it comes to health benefits, turmeric is one of the most powerful natural anti-inflammatories available. It contains a high amount of antioxidants that are important for protecting the cells in our body. It is used to reduce blood glucose levels in people with diabetes, has potential protective effects against cardiovascular diseases, and is used in the treatment of Alzheimer's, joint inflammation, and other inflammatory processes.

Cancer - A renowned French doctor, David Servan, wrote a book recounting his personal experience in the fight against brain cancer. In it, he reports that curcumin, found in turmeric, has a great ability to induce apoptosis (natural death of cells when they are malfunctioning; it can be considered a sort of cellular suicide) of cancer cells, contributing to the fight against the disease. Despite all the benefits of turmeric, there is one issue: it is poorly absorbed in the gastrointestinal tract, requiring a combination with black pepper (Piper nigrum), which contains a substance called piperine that greatly enhances the absorption of curcumin by the body.
Using Turmeric in Cooking: Flavor, Color, and Benefits

Turmeric is a valuable and versatile spice widely used in the cuisine of various regions around the world. With its unique flavor, vibrant color, and numerous health benefits, turmeric is a prized ingredient that adds a special touch to dishes. In this article, we will explore the use of turmeric in cooking, from its origin to its properties and application methods.

Origin and Characteristics of Turmeric
Turmeric (Curcuma longa) is a plant native to the Mediterranean region, primarily cultivated in countries such as Iran, Spain, India, and Greece. This spice is obtained from the dried stigmas of turmeric flowers, which are carefully handpicked. Each flower produces only three thin stigmas, making turmeric one of the most expensive spices in the world.

Turmeric is characterized by its intense reddish-orange color, which disperses and gives a golden hue to dishes when used in cooking. Additionally, it has a floral aroma and a delicate, slightly bitter taste.

Culinary Applications
Turmeric is widely used in various cuisines around the globe, including Indian, Mediterranean, Persian, and Spanish dishes. It is known to enhance the flavor of food while adding color and sophistication to the dishes.

One of the most famous applications of turmeric is in the preparation of saffron risotto, where it is added to the rice to create a vibrant yellow color and a distinctive flavor. Turmeric is also used in soups, sauces, paellas, tagines, curries, and even desserts such as cakes and ice creams.

Health Benefits
In addition to its culinary qualities, turmeric also provides health benefits. It contains several bioactive compounds, including crocin, crocetin, and safranal, which possess antioxidant and anti-inflammatory properties. These substances can help combat oxidative stress, reduce inflammation, and promote overall health.

Turmeric is also associated with benefits for mood and mental well-being. Some studies suggest that its compounds can help improve symptoms of mild to moderate depression and reduce anxiety.

Tips for Usage
When using turmeric in cooking, a few tips can ensure the best possible experience:

Hydration: Before using turmeric, it is recommended to hydrate it in warm water or hot broth for a few minutes to release its aroma and flavor.

Appropriate amount: Turmeric is a potent spice, so a small amount is sufficient to add flavor and color to dishes. Generally, 10 to 20 strands of turmeric are enough for a recipe.

Harmonious combinations: Experiment with combining turmeric with ingredients that complement its flavor, such as seafood, rice, vegetables, and dairy products. It also pairs well with spices like cumin, cinnamon, and cardamom.

Proper storage: Turmeric should be stored in an airtight container, in a cool, dry place, protected from light. This will help preserve its properties for a longer time.

Conclusion
Turmeric is a precious spice that adds flavor, color, and benefits to cooking. With its distinctive aroma and vibrant color, it transforms ordinary dishes into sophisticated and delicious preparations. Additionally, its bioactive compounds provide health benefits, making it a valuable addition to the diet.

Explore the wonders of turmeric in your cooking, try new recipes, and enjoy all the flavors and benefits that this unique spice has to offer. Bon appétit!


A recipe that uses saffron in cooking is the famous saffron risotto. Here's a basic version of the recipe:

Ingredients:

1 cup Arborio rice
1 tablespoon butter
1 small onion, chopped
1/2 cup dry white wine
3-4 cups vegetable or chicken broth
1/2 teaspoon saffron threads or powder
Salt to taste
Grated Parmesan cheese (optional)

Instructions:

Heat the vegetable or chicken broth in a saucepan and keep it on low heat to keep it warm throughout the risotto cooking process.

In another pan, melt the butter over medium heat. Add the chopped onion and sauté for about 2-3 minutes until it becomes soft and translucent.

Add the Arborio rice to the pan and sauté for about 1 minute, stirring constantly.

Pour the white wine into the pan and stir until it is absorbed by the rice.

Then, add the saffron to the risotto and mix well. The saffron will give the dish a characteristic yellow color.

Begin adding the hot broth, one ladleful at a time, while stirring constantly. As the broth is absorbed, add more broth and continue stirring. This process takes about 20-25 minutes until the rice is cooked and has a creamy texture.

Taste the risotto and add salt to taste.

When the risotto is ready, remove it from the heat and serve immediately. If desired, sprinkle grated Parmesan cheese on top before serving.

This saffron risotto recipe is delicious, and the saffron gives it a unique flavor and a vibrant touch of color. Try serving it with a fresh salad and enjoy!

Translation to English:

Ingredients:

1 cup Arborio rice
1 tablespoon butter
1 small onion, chopped
1/2 cup dry white wine
3-4 cups vegetable or chicken broth
1/2 teaspoon saffron threads or powder
Salt to taste
Grated Parmesan cheese (optional)

Instructions:

Heat the vegetable or chicken broth in a saucepan and keep it on low heat to keep it warm throughout the risotto cooking process.

In another pan, melt the butter over medium heat. Add the chopped onion and sauté for about 2-3 minutes until it becomes soft and translucent.

Add the Arborio rice to the pan and sauté for about 1 minute, stirring constantly.

Pour the white wine into the pan and stir until it is absorbed by the rice.

Then, add the saffron to the risotto and mix well. The saffron will give the dish a characteristic yellow color.

Begin adding the hot broth, one ladleful at a time, while stirring constantly. As the broth is absorbed, add more broth and continue stirring. This process takes about 20-25 minutes until the rice is cooked and has a creamy texture.

Taste the risotto and add salt to taste.

When the risotto is ready, remove it from the heat and serve immediately. If desired, sprinkle grated Parmesan cheese on top before serving.

This saffron risotto recipe is delicious, and the saffron gives it a unique flavor and a vibrant touch of color. Try serving it with a fresh salad and enjoy!

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Congonha-de- bugre - frutos (Rudgea viburnoides)


Rudgea viburnoides

Congonha-de- bugre

Rudgea viburnoides
é arvore do cerrado brasileiro de porte médio com altura aproximadamente de 4 a 6 metros,  casca grossa, tronco tortuoso e folhas rugosas. Na medicina popular ela é muito utiliza para combater afecções das vias urinárias, bexiga, em casos de diarreia, dispepsia, gota, reumatismo, sífilis, hipertensão, gota e doenças circulatórias.
Rudgea viburdoides é uma arvore típica do cerrado , possui tronco tortuoso com casca grossa folhas coriáceas , é encontrada nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo. É considerada uma planta medicinal utilizada para combater afecções da bexiga e vias urinarias , na diarreia, dispepsia, gota, reumatismo.

domingo, 16 de setembro de 2018

Carrapato vermelho parasita de cães (Rhipicephalus sanguineus)





DESCRIÇÃO:

Este carrapato é comum em cães e as altas infestações provocam desde leves irritações até anemia por ação espoliadora. O carrapato pode atacar qualquer região do corpo, porém é mais frequente nos membros anteriores e nas orelhas. É considerado o principal transmissor da babesiose canina e da Erlichiose ("doença do carrapato"); a transmissão pode ser transovariana, pode também transmitir vírus e bactérias. Pode atacar o homem causando dermatites.

CONTROLE

O controle pode ser feito através da aplicação de banhos carrapaticidas nos cães, repetindo-se o tratamento duas ou três vezes com intervalos de 14 dias, em conjunto com limpeza dos canis e aplicação de acaricidas nas paredes e pisos das instalações. Outra opção é usar carrapaticida tópico tipo Fontline de mês em mês durante uns 6 meses até que o ambiente esteja livre.Evite deixar que o animal transite em ambientes  suspeito de haver o parasita, isso reduz a chance  de seu Pet se  infestar com o parasita novamente.

sábado, 15 de setembro de 2018

Balsamo branco (Sedum dendroideum)


Sedum dendroideum

Balsamo branco
Sedum dendroideum, é uma planta da família das Crassulaceae . É nativa do México, cresce em climas áridos e quentes e também em climas mais frios. Devido à sua aparência  com outras  plantas da família sedum,  é cultivada como planta de jardim. No inverno, as folhas ficam vermelhas.

Como planta medicinal  usa-se o  suco fresco de suas folhas  para no tratamento de doenças gástricas, inflamações, contusões, torções, machucaduras, feridas gangrenosas, úlceras, epilepsia,  pele, cefaleias, dor no estomago e como vulnerária.