quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Espirradeira branca (Nerium oleander)


Nerium oleander

Espirradeira

Aqui esta um belo arbusto de jardim,  porém devemos salientar que esta planta é bastante toxica contém substâncias  que podem conforme o caso até matar uma pessoa,
Parte Tóxica: Todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos cardiotóxicos.
Toxicologia: Distúrbios gastrointestinais, Cardiotoxicidade, Seiva irritante da pele e mucosas, depressão do SNC. Quando estas plantas são ingeridas, liberam uma substância que age diretamente no miocárdio, causando intoxicações pela overdose ou por ação cumulativa.
Uma precaução maior  deve ser observada em locais que transitam  crianças pois elas podem ingerir parte da planta implicando em graves consequências.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Alma-de-gato ( Piaya cayana)


Piaya cayana
Alma-de-gato
Ave encontrada no cerrado e outras matas do Brasil e também em outros países da América Latina. É uma ave de voo suave e seleciono, mas sua característica principal é  o seu canto, que se parece gemido de gato. Pode ter tamanho aproximadamente 60 cm de comprimento  quando adulto. A fêmea põem dois ovos brancos por postura fazendo seus ninhos em locais onde há uma maior densidade na vegetação, dificultado assim o ataque de possíveis predadores.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Moleque da bananeira, broca-do-rizoma (Cosmopolites sordidus)


Cosmopolites sordidus

 Moleque da bananeira, broca-do-rizoma.

O Cosmopolites sordidus é uma espécie de insetos coleópteros polífagos pertencente à família Dryophthoridae.A autoridade científica da espécie é Germar, tendo sido descrita no ano de 1824.
CONTROLE
É a principal praga que ataca a cultura da bananeira, conhecida também por moleque-da-bananeira. Na forma adulta, esse inseto é um besouro de cor preta. As larvas são responsáveis pelos danos à planta, ao construírem galerias no rizoma. O ataque desta praga pode reduzir a produção de bananais ´Prata´ em até 30%. Em variedades mais suscetíveis, como a Nanica, as perdas decorrentes da redução no peso e no tamanho dos frutos chegam a 80%. A dispersão deste inseto ocorre por meio de mudas infestadas pela praga, as quais podem conter ovos e larvas em desenvolvimento. Portanto, recomenda-se muito cuidado na seleção do material de plantio. O tratamento químico das mudas é realizado mediante imersão do material de plantio em calda contendo inseticida. Uma alternativa ao uso do inseticida é a imersão das mudas em água a 54ºC durante 20 minutos. Iscas atrativas podem ser usadas para redução da população dos insetos, mas não utilizadas como medida única de controle. Recomenda-se o uso de 50 iscas/hectare, podendo variar de 40 a 100 iscas/hectare. Os insetos capturados devem ser coletados manualmente e posteriormente destruídos, quando não forem utilizados produtos químicos ou inseticida biológico para seu controle. O fungo Beauveria bassiana é usado no controle biológico do moleque-da-bananeira. Uma solução contendo este fungo deve ser distribuída por meio de pincelamento ou pulverização sobre a superfície das iscas de pseudocaule, à razão de 50 iscas/hectare ou conforme recomendação do fabricante. Quanto ao emprego de inseticidas, estes podem ser introduzidos em plantas desbastadas e colhidas, através de orifícios efetuados pela lurdinha. A utilização de quaisquer produtos químicos deve seguir os procedimentos de segurança recomendados pelo fabricante. O controle por comportamento preconiza o emprego de armadilhas contendo feromônio (Cosmolure), o qual atrai adultos da broca para um recipiente do qual o inseto não consegue sair e fica aprisionado. Recomenda-se o uso de três armadilhas/hectare para o monitoramento da broca, devendo-se renovar o sachê contendo o feromônio a cada 30 dias.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Limão Gigante (Citrus sp)


 Citrus sp

Limão gigante

Esta  espécie de  limão pode chegar a ter mais de 1 kg de peso a circunferência de mais de 45 cm. Tem casca bastante espessa aproximadamente de 3 a 4 cm . A casta usada par fazer doce.Da  poupa interna extrai o sumo para se fazer suco que tem sabor aproximado ao do limões comum. Por se tratar de espécie rara  não foi possível identificar seu nome cientifico.

domingo, 11 de junho de 2017

Paineira (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)


PAINEIRA (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)

Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae) De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã , paineira-fêmea. Outras espécies conhecidas como paineira: Paineira-do-cerrado: Ceiba glazioviiEriotheca gracilipes, Paineira-amarela  Spirotheca rivieri. É uma árvore de até 30 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas; é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na base do caule, daí o apelido "barriguda".Detalhe do tronco, com tecidos fotossintéticos (fotografada em Portugal) As folhas são compostas palmadas e caem na época da floração. As flores são grandes, com cinco pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas. Paineira-branca, variedade menos comum, com flores brancas, no parque Ceret, em São Paulo, no Brasil. Seus órgãos reprodutivos encontram-se unidos em um longo androginóforo. Os frutos são cápsulas verdes, que, quando maduras, rebentam (deiscentes), expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na flutuação e que são chamadas paina. A partir dos vinte anos de idade, aproximadamente (sudeste brasileiro), os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule e, gradualmente, também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Diz-se, no Brasil, que isto permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim, flores e frutos já não estão presentes, mas a árvore continua a dar sua contribuição à natureza hospedando os passarinhos. Esta não é uma regra para todas as paineiras; algumas paineiras com mais de vinte metros, por exemplo, continuam com espinhos muito grandes na parte baixa, provavelmente como defesa de insetos do local.(Wikipedia)

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Begônia,Azedinha do Brejo (Begonia cucullata)


Begonia cucullata

Azedinha-do-brejo


Begonia cucullata é uma espécie de planta perene pertencente à família Begoniaceae. É nativa da América do Sul.A azedinha-do-brejo ou begônia é muito comum ser encontrada em beira de brejos e áreas úmidas, provavelmente dai a origem popular de seu nome. A Begonia cuculata é uma segundo algumas literatura consultadas  utilizada popularmente como alimento tanto folha, caule, flores e frutos, mas é preciso ressaltar que o consumo desta planta deve ser com cautela e moderação devido à presença de acido oxálico (Ácido que provavelmente expressa o seu  sabor azedo) que pode ser prejudicial a pessoas que tenha problemas renais. Sua forma de consumo pode ser salada, cozidas ou no preparo de sucos e molho. Como planta medicinal seu uso popular é para combater disenteria.