segunda-feira, 12 de junho de 2017

Limão Gigante (Citrus sp)


 Citrus sp

Limão gigante

Esta  espécie de  limão pode chegar a ter mais de 1 kg de peso a circunferência de mais de 45 cm. Tem casca bastante espessa aproximadamente de 3 a 4 cm . A casta usada par fazer doce.Da  poupa interna extrai o sumo para se fazer suco que tem sabor aproximado ao do limões comum. Por se tratar de espécie rara  não foi possível identificar seu nome cientifico.

domingo, 11 de junho de 2017

Paineira (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)


PAINEIRA (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)

Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae) De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã , paineira-fêmea. Outras espécies conhecidas como paineira: Paineira-do-cerrado: Ceiba glazioviiEriotheca gracilipes, Paineira-amarela  Spirotheca rivieri. É uma árvore de até 30 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas; é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na base do caule, daí o apelido "barriguda".Detalhe do tronco, com tecidos fotossintéticos (fotografada em Portugal) As folhas são compostas palmadas e caem na época da floração. As flores são grandes, com cinco pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas. Paineira-branca, variedade menos comum, com flores brancas, no parque Ceret, em São Paulo, no Brasil. Seus órgãos reprodutivos encontram-se unidos em um longo androginóforo. Os frutos são cápsulas verdes, que, quando maduras, rebentam (deiscentes), expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na flutuação e que são chamadas paina. A partir dos vinte anos de idade, aproximadamente (sudeste brasileiro), os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule e, gradualmente, também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Diz-se, no Brasil, que isto permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim, flores e frutos já não estão presentes, mas a árvore continua a dar sua contribuição à natureza hospedando os passarinhos. Esta não é uma regra para todas as paineiras; algumas paineiras com mais de vinte metros, por exemplo, continuam com espinhos muito grandes na parte baixa, provavelmente como defesa de insetos do local.(Wikipedia)

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Begônia,Azedinha do Brejo (Begonia cucullata)


Begonia cucullata

Azedinha-do-brejo


Begonia cucullata é uma espécie de planta perene pertencente à família Begoniaceae. É nativa da América do Sul.A azedinha-do-brejo ou begônia é muito comum ser encontrada em beira de brejos e áreas úmidas, provavelmente dai a origem popular de seu nome. A Begonia cuculata é uma segundo algumas literatura consultadas  utilizada popularmente como alimento tanto folha, caule, flores e frutos, mas é preciso ressaltar que o consumo desta planta deve ser com cautela e moderação devido à presença de acido oxálico (Ácido que provavelmente expressa o seu  sabor azedo) que pode ser prejudicial a pessoas que tenha problemas renais. Sua forma de consumo pode ser salada, cozidas ou no preparo de sucos e molho. Como planta medicinal seu uso popular é para combater disenteria.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Lagarta das palmeiras ( Brassolis sophorae)


Brassolis sophorae

A Lagarta das Palmeiras (Brassolis sophorae): Uma Praga Devastadora para as Palmeiras

Introdução:
A Brassolis sophorae, popularmente conhecida como lagarta das palmeiras, é uma espécie de inseto pertencente à família Brassolidae. Essa lagarta é uma das principais pragas que afetam as palmeiras, causando danos significativos às árvores e representando um desafio para a agricultura e o paisagismo. Neste artigo, exploraremos as características, o ciclo de vida, os danos causados e as estratégias de controle dessa praga.

Características da Lagarta das Palmeiras:
A Brassolis sophorae é uma lagarta de tamanho considerável, podendo atingir cerca de 10 centímetros de comprimento. Ela apresenta uma coloração marrom acastanhado, com marcas pretas e amarelas ao longo do corpo. As lagartas possuem mandíbulas fortes que as permitem se alimentar vorazmente das folhas de palmeiras.

Ciclo de Vida:
O ciclo de vida da lagarta das palmeiras é composto por quatro fases distintas: ovo, lagarta, pupa e adulto. As fêmeas depositam os ovos nas folhas das palmeiras, onde eclodem após alguns dias. As lagartas emergem dos ovos e começam a se alimentar das folhas, passando por várias mudas de pele (ecdise) à medida que crescem. Após atingirem o tamanho máximo, elas se transformam em pupas, que são envoltas em casulos sedosos fixados nas folhas ou troncos das palmeiras. Dentro desses casulos, ocorre a metamorfose até a fase adulta, na qual as lagartas se transformam em borboletas.

Danos Causados:
A lagarta das palmeiras é uma praga altamente destrutiva para as palmeiras. Ela se alimenta principalmente das folhas, causando danos significativos ao reduzir a capacidade das árvores de realizar fotossíntese. Os danos podem levar ao enfraquecimento das palmeiras, tornando-as mais suscetíveis a doenças, infecções por patógenos e outros estresses ambientais. Além disso, as lagartas podem causar danos estéticos, deixando as palmeiras com uma aparência desfigurada devido à falta de folhagem saudável.

Estratégias de Controle:
O controle efetivo da lagarta das palmeiras requer a combinação de abordagens preventivas e curativas. Algumas estratégias comumente adotadas incluem:

Monitoramento: É essencial realizar inspeções regulares nas palmeiras para detectar a presença de ovos, lagartas ou danos nas folhas. Isso permite um controle precoce e mais eficiente.

Remoção manual: A remoção manual das lagartas, seus ovos e pupas pode ser eficaz em árvores isoladas ou em casos de infestações leves. As lagartas podem ser esmagadas ou colocadas em recipientes com água e sabão para eliminá-las.

Controle biológico: Algumas espécies de vespas parasitoides são predadoras naturais da lagarta das palmeiras. Promover a presença desses insetos benéficos no ambiente pode auxiliar no controle da praga.

Uso de inseticidas: Em casos de infestações severas, o uso de inseticidas específicos para o controle da lagarta das palmeiras pode ser necessário. No entanto, é importante seguir as recomendações dos fabricantes e utilizar produtos aprovados para evitar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana.

Conclusão:
A lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) representa uma ameaça séria para as palmeiras, podendo causar danos significativos às árvores e aos ambientes onde estão presentes. O controle efetivo dessa praga requer a implementação de medidas preventivas e curativas, além do uso consciente de técnicas de controle químico, quando necessário. É fundamental manter a vigilância constante e adotar estratégias integradas para minimizar os danos causados por essa lagarta e preservar a saúde e a beleza das palmeiras.

The Palm Tree Caterpillar (Brassolis sophorae): A Devastating Pest for Palm Trees

Introduction:
Brassolis sophorae, commonly known as the palm tree caterpillar, is an insect species belonging to the Brassolidae family. This caterpillar is one of the main pests that affect palm trees, causing significant damage to the trees and posing a challenge to agriculture and landscaping. In this article, we will explore the characteristics, life cycle, damage caused, and control strategies of this pest.

Characteristics of the Palm Tree Caterpillar:
Brassolis sophorae is a sizable caterpillar, reaching about 10 centimeters in length. It has a brownish-ochre coloration with black and yellow markings along its body. The caterpillars have strong mandibles that allow them to feed voraciously on palm tree leaves.

Life Cycle:
The life cycle of the palm tree caterpillar consists of four distinct stages: egg, caterpillar, pupa, and adult. Females deposit eggs on palm tree leaves, where they hatch after a few days. The caterpillars emerge from the eggs and start feeding on the leaves, going through several molts (ecdysis) as they grow. After reaching their maximum size, they transform into pupae, which are encased in silky cocoons attached to the leaves or trunks of palm trees. Within these cocoons, metamorphosis takes place until the adult stage, where the caterpillars transform into butterflies.

Damage Caused:
The palm tree caterpillar is a highly destructive pest for palm trees. It primarily feeds on the leaves, causing significant damage by reducing the trees' ability to perform photosynthesis. The damage can lead to weakening of the palm trees, making them more susceptible to diseases, pathogen infections, and other environmental stresses. Additionally, the caterpillars can cause aesthetic damage, leaving the palm trees with a disfigured appearance due to the lack of healthy foliage.

Control Strategies:
Effective control of the palm tree caterpillar requires a combination of preventive and curative approaches. Some commonly adopted strategies include:

Monitoring: Regular inspections of palm trees are essential to detect the presence of eggs, caterpillars, or leaf damage. This allows for early and more efficient control.

Manual removal: Manual removal of caterpillars, their eggs, and pupae can be effective in isolated trees or cases of mild infestations. Caterpillars can be crushed or placed in containers with water and soap to eliminate them.

Biological control: Some species of parasitic wasps are natural predators of the palm tree caterpillar. Promoting the presence of these beneficial insects in the environment can assist in pest control.

Insecticide use: In severe infestations, the use of specific insecticides for palm tree caterpillar control may be necessary. However, it is important to follow manufacturers' recommendations and use approved products to avoid negative impacts on the environment and human health.

Conclusion:
The palm tree caterpillar (Brassolis sophorae) poses a serious threat to palm trees, causing significant damage to the trees and the environments they inhabit. Effective control of this pest requires the implementation of preventive and curative measures, as well as the conscientious use of chemical control techniques when necessary. Constant vigilance and integrated strategies are crucial to minimize the damage caused by this caterpillar and preserve the health and beauty of palm trees.



Vespa parasitoide




Vespa parasitoide

Ninfa de percevejo-do-tomateiro (Phthia picta)


 Phthia picta

No vídeo podemos ver uma ninfa do percevejo Phthia picta considerado uma praga para os cultivadores de tomate pois sugam a seiva causando murchamento e conseqüentemente seu apodrecimento.

Planta Medicinal - Macae (Leonurus sibiricus)


Leonurus sibiricus 

Macae

Leonurus sibiricus (Erva-de-Macaé ou Rubim), que também é conhecida como "Marijuanilla" (Pequena Marijuana) é nativa da Asia Ocidental Central incluindo China, Mongolia e Russia. Ela se difundiu em outras várias partes do mundo incluindo América.
Macae é um arbusto que chega a alcançar 2 metros. É um herbáceo anuário ou bienal com talos verticais que crescem de 20–80 cm de altura. As folhas mais baixas no talo caem quando as planta começa a florescer. As lâminas de suas folhas são em forma ovais. AS plantas florescem de julho a recente setembro.
Eles que crescem em prados pedregosos ou arenosos são achados ou em florestas de pinheiros.
O uso tradicional asiático implica embeber 1-3 colheres de chá de folhas em água quente por 15 minutos. Essa infusão pode ser bebida e para tratar hematomas, aplica-se no local do hematoma.
INDICAÇÕES:
Estomáquico, febrífugo, anti-reumático, eupépico, contra vômitos e gastrenterite. As flores são usadas para bronquite e coqueluche.
INFUSÃO:
20 g de folhas ou flores secas em 1/2 litro de água. Tomar 3 vezes ao dia. (Fonte Wikipedia)