sábado, 30 de setembro de 2017
Besouro carabídeo (Neoaulacoryssus sp)
Besouros da família Carabidae
Besouro Carabídeo
Apesar de suas formas do corpo e coloração variar um pouco, a maioria são preto brilhante ou metálico e têm os élitros sulcados. Os élitros estão fundidos em algumas espécies, particularmente a subfamília Carabinae, tornando os incapazes de voar. O gênero Mormolyce é conhecido como besouros violinos, devido à forma peculiar dos élitros. Todos os carabídeos exceto os mais primitivos (Paussinae) têm uma ranhura nas tíbias das patas dianteira que carrega um tipo de "pente de cabelos" usados para a limpeza de suas antenas Comuns em habitats com sob a casca das árvores, ou entre pedras ou areia na beira de lagos e rios. A maioria das espécies são carnívoras, se alimentando de outros insetos, e até mesmo de outros invertebrados maiores. Alguns são extremamentes ligeiros na captura de suas presas, como por exemplo os besouros tigres (Cicindelinae), que pode chegar à uma velocidade de 9 km/h - em relação ao comprimento do corpo, eles estão entre os animais terrestres mais rápidos da Terra. Ao contrário da maioria dos carabídeos, que são noturnos, os besouros tigres são caçadores diurnos.
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Flor de Perpétua (Alternanthera dentata)
Alternanthera dentata
Perpetua
Alternanthera dentata é nativa das Índias Ocidentais e do
Brasil. É uma planta geralmente vertical que tipicamente se forma espalhando
montes de folhagem com 30 a 90 cm de altura. Embora as espécies possuam folhas
lineares-lanceoladas para ovadas, dentadas (cerca de 8 cm de comprimento), são
os cultivares das de folhas roxas que as tornaram populares como plantas de jardim. A folhagem é sugestiva de
coleus. As flores brancas aparecem em pequenos grupos axilares no final do
outono até o inverno, mas são insignificantes. . As plantas do gênero
Alternanthera têm um número bastante grande de nomes comuns descritivos,
incluindo, entre outros, penicilina, caaponga, anador, periquito-gigante,
melhoral, terramicina, cabeça-branca, carrapichinho, carrapichinho-do-mato,
ervanço, nateira, perpétua, perpétua-do-brasil, perpétua-do-mato,
quebra-panela, sempre-viva, o casaco de Joseph, a folha de cobre, a planta de
chita, a folha de sangue, a joia e a folha de papagaio, tudo em referência às
folhas muitas vezes brilhantemente coloridas que proporcionam contraste de
folhagem aos jardins e plantações de contêineres. Os cultivares da Alternanthera dentata são
conhecidas por sua beleza proporcionada pelas folhas roxas. O nome do gênero
vem das palavras latinas alternans que significa alternar e antera que
significa antera. As anteras alternativas no gênero são estéreis. O epíteto
específico significa dentado para as folhas dentadas.
domingo, 17 de setembro de 2017
Formiga tocandira (Dinoponera gigantea)
Dinoponera gigantea
Formiga carnívora
Dinoponera gigantea é uma espécie de formiga do gênero Dinoponera, pertencente à subfamília Ponerinae. Ela não dorme e em sua colônia não existe uma formiga que nasce com a função de ser rainha. A ordem de hierarquia é definida depois de uma luta entre algumas obreiras e a vencedora torna-se, automaticamente a rainha.
Foto: CostaPPPR [CC BY-SA 3.0]
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Plantas Medicinais - Assa peixe (Vernonia polysphaera)
Vernonia polysphaera
Assa peixe
O assa-peixe (Vernonia polysphaera) é uma planta do género Vernonia, nativa do Brasil, nasce em beira de estradas, esgotos e terrenos baldios. O mel das abelhas criadas junto a plantações de assa-peixe é delicioso, com sabor leve como o da laranjeira. Rica em sais minerais, diurética, a erva também tem ação balsâmica e expectorante. A folha do assa-peixe ajuda a combater as afecções da pele, bronquite, cálculos renais, dores musculares, gripes, pneumonia, retenção de líquidos e até tosse (Wikipédia)
Plantas Medicinais - Assa peixe (Vernonia polysphaera)
Vernonia polysphaera
Assa-peixe
O assa-peixe (Vernonia polysphaera) é uma planta do género Vernonia, nativa do Brasil, nasce em beira de estradas, esgotos e terrenos baldios. O mel das abelhas criadas junto a plantações de assa-peixe é delicioso, com sabor leve como o da laranjeira. Rica em sais minerais, diurética, a erva também tem ação balsâmica e expectorante. A folha do assa-peixe ajuda a combater as afecções da pele, bronquite, cálculos renais, dores musculares, gripes, pneumonia, retenção de líquidos e até tosse (Wikipédia)
Espirradeira branca (Nerium oleander)
Nerium oleander
Espirradeira
Aqui esta um belo arbusto de jardim, porém devemos salientar que esta planta é bastante toxica contém substâncias que podem conforme o caso até matar uma pessoa,
Parte Tóxica: Todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos cardiotóxicos.
Toxicologia: Distúrbios gastrointestinais, Cardiotoxicidade, Seiva irritante da pele e mucosas, depressão do SNC. Quando estas plantas são ingeridas, liberam uma substância que age diretamente no miocárdio, causando intoxicações pela overdose ou por ação cumulativa.
Uma precaução maior deve ser observada em locais que transitam crianças pois elas podem ingerir parte da planta implicando em graves consequências.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Alma-de-gato ( Piaya cayana)
Piaya cayana
Alma-de-gato
Ave encontrada no cerrado e outras matas do Brasil e também em outros países da América Latina. É uma ave de voo suave e seleciono, mas sua característica principal é o seu canto, que se parece gemido de gato. Pode ter tamanho aproximadamente 60 cm de comprimento quando adulto. A fêmea põem dois ovos brancos por postura fazendo seus ninhos em locais onde há uma maior densidade na vegetação, dificultado assim o ataque de possíveis predadores.
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Moleque da bananeira, broca-do-rizoma (Cosmopolites sordidus)
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira, broca-do-rizoma.
O Cosmopolites sordidus é uma espécie de insetos coleópteros polífagos pertencente à família Dryophthoridae.A autoridade científica da espécie é Germar, tendo sido descrita no ano de 1824.
CONTROLE
É a principal praga que ataca a cultura da bananeira, conhecida também por moleque-da-bananeira. Na forma adulta, esse inseto é um besouro de cor preta. As larvas são responsáveis pelos danos à planta, ao construírem galerias no rizoma. O ataque desta praga pode reduzir a produção de bananais ´Prata´ em até 30%. Em variedades mais suscetíveis, como a Nanica, as perdas decorrentes da redução no peso e no tamanho dos frutos chegam a 80%. A dispersão deste inseto ocorre por meio de mudas infestadas pela praga, as quais podem conter ovos e larvas em desenvolvimento. Portanto, recomenda-se muito cuidado na seleção do material de plantio. O tratamento químico das mudas é realizado mediante imersão do material de plantio em calda contendo inseticida. Uma alternativa ao uso do inseticida é a imersão das mudas em água a 54ºC durante 20 minutos. Iscas atrativas podem ser usadas para redução da população dos insetos, mas não utilizadas como medida única de controle. Recomenda-se o uso de 50 iscas/hectare, podendo variar de 40 a 100 iscas/hectare. Os insetos capturados devem ser coletados manualmente e posteriormente destruídos, quando não forem utilizados produtos químicos ou inseticida biológico para seu controle. O fungo Beauveria bassiana é usado no controle biológico do moleque-da-bananeira. Uma solução contendo este fungo deve ser distribuída por meio de pincelamento ou pulverização sobre a superfície das iscas de pseudocaule, à razão de 50 iscas/hectare ou conforme recomendação do fabricante. Quanto ao emprego de inseticidas, estes podem ser introduzidos em plantas desbastadas e colhidas, através de orifícios efetuados pela lurdinha. A utilização de quaisquer produtos químicos deve seguir os procedimentos de segurança recomendados pelo fabricante. O controle por comportamento preconiza o emprego de armadilhas contendo feromônio (Cosmolure), o qual atrai adultos da broca para um recipiente do qual o inseto não consegue sair e fica aprisionado. Recomenda-se o uso de três armadilhas/hectare para o monitoramento da broca, devendo-se renovar o sachê contendo o feromônio a cada 30 dias.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Limão Gigante (Citrus sp)
Citrus sp
Limão gigante
Esta espécie de limão pode chegar a ter mais de 1 kg de peso a circunferência de mais de 45 cm. Tem casca bastante espessa aproximadamente de 3 a 4 cm . A casta usada par fazer doce.Da poupa interna extrai o sumo para se fazer suco que tem sabor aproximado ao do limões comum. Por se tratar de espécie rara não foi possível identificar seu nome cientifico.
domingo, 11 de junho de 2017
Paineira (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)
PAINEIRA (Ceiba speciosa ou Chorisia speciosa)
Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae) De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã , paineira-fêmea. Outras espécies conhecidas como paineira: Paineira-do-cerrado: Ceiba glazioviiEriotheca gracilipes, Paineira-amarela Spirotheca rivieri. É uma árvore de até 30 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas; é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na base do caule, daí o apelido "barriguda".Detalhe do tronco, com tecidos fotossintéticos (fotografada em Portugal) As folhas são compostas palmadas e caem na época da floração. As flores são grandes, com cinco pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas. Paineira-branca, variedade menos comum, com flores brancas, no parque Ceret, em São Paulo, no Brasil. Seus órgãos reprodutivos encontram-se unidos em um longo androginóforo. Os frutos são cápsulas verdes, que, quando maduras, rebentam (deiscentes), expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na flutuação e que são chamadas paina. A partir dos vinte anos de idade, aproximadamente (sudeste brasileiro), os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule e, gradualmente, também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Diz-se, no Brasil, que isto permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim, flores e frutos já não estão presentes, mas a árvore continua a dar sua contribuição à natureza hospedando os passarinhos. Esta não é uma regra para todas as paineiras; algumas paineiras com mais de vinte metros, por exemplo, continuam com espinhos muito grandes na parte baixa, provavelmente como defesa de insetos do local.(Wikipedia)
quarta-feira, 7 de junho de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Lagarta das palmeiras ( Brassolis sophorae)
Brassolis sophorae
A Lagarta das Palmeiras (Brassolis sophorae): Uma Praga Devastadora para as Palmeiras
Introdução:
A Brassolis sophorae, popularmente conhecida como lagarta das palmeiras, é uma espécie de inseto pertencente à família Brassolidae. Essa lagarta é uma das principais pragas que afetam as palmeiras, causando danos significativos às árvores e representando um desafio para a agricultura e o paisagismo. Neste artigo, exploraremos as características, o ciclo de vida, os danos causados e as estratégias de controle dessa praga.
Características da Lagarta das Palmeiras:
A Brassolis sophorae é uma lagarta de tamanho considerável, podendo atingir cerca de 10 centímetros de comprimento. Ela apresenta uma coloração marrom acastanhado, com marcas pretas e amarelas ao longo do corpo. As lagartas possuem mandíbulas fortes que as permitem se alimentar vorazmente das folhas de palmeiras.
Ciclo de Vida:
O ciclo de vida da lagarta das palmeiras é composto por quatro fases distintas: ovo, lagarta, pupa e adulto. As fêmeas depositam os ovos nas folhas das palmeiras, onde eclodem após alguns dias. As lagartas emergem dos ovos e começam a se alimentar das folhas, passando por várias mudas de pele (ecdise) à medida que crescem. Após atingirem o tamanho máximo, elas se transformam em pupas, que são envoltas em casulos sedosos fixados nas folhas ou troncos das palmeiras. Dentro desses casulos, ocorre a metamorfose até a fase adulta, na qual as lagartas se transformam em borboletas.
Danos Causados:
A lagarta das palmeiras é uma praga altamente destrutiva para as palmeiras. Ela se alimenta principalmente das folhas, causando danos significativos ao reduzir a capacidade das árvores de realizar fotossíntese. Os danos podem levar ao enfraquecimento das palmeiras, tornando-as mais suscetíveis a doenças, infecções por patógenos e outros estresses ambientais. Além disso, as lagartas podem causar danos estéticos, deixando as palmeiras com uma aparência desfigurada devido à falta de folhagem saudável.
Estratégias de Controle:
O controle efetivo da lagarta das palmeiras requer a combinação de abordagens preventivas e curativas. Algumas estratégias comumente adotadas incluem:
Monitoramento: É essencial realizar inspeções regulares nas palmeiras para detectar a presença de ovos, lagartas ou danos nas folhas. Isso permite um controle precoce e mais eficiente.
Remoção manual: A remoção manual das lagartas, seus ovos e pupas pode ser eficaz em árvores isoladas ou em casos de infestações leves. As lagartas podem ser esmagadas ou colocadas em recipientes com água e sabão para eliminá-las.
Controle biológico: Algumas espécies de vespas parasitoides são predadoras naturais da lagarta das palmeiras. Promover a presença desses insetos benéficos no ambiente pode auxiliar no controle da praga.
Uso de inseticidas: Em casos de infestações severas, o uso de inseticidas específicos para o controle da lagarta das palmeiras pode ser necessário. No entanto, é importante seguir as recomendações dos fabricantes e utilizar produtos aprovados para evitar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana.
Conclusão:
A lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) representa uma ameaça séria para as palmeiras, podendo causar danos significativos às árvores e aos ambientes onde estão presentes. O controle efetivo dessa praga requer a implementação de medidas preventivas e curativas, além do uso consciente de técnicas de controle químico, quando necessário. É fundamental manter a vigilância constante e adotar estratégias integradas para minimizar os danos causados por essa lagarta e preservar a saúde e a beleza das palmeiras.
The Palm Tree Caterpillar (Brassolis sophorae): A Devastating Pest for Palm Trees
Introduction:
Brassolis sophorae, commonly known as the palm tree caterpillar, is an insect species belonging to the Brassolidae family. This caterpillar is one of the main pests that affect palm trees, causing significant damage to the trees and posing a challenge to agriculture and landscaping. In this article, we will explore the characteristics, life cycle, damage caused, and control strategies of this pest.
Characteristics of the Palm Tree Caterpillar:
Brassolis sophorae is a sizable caterpillar, reaching about 10 centimeters in length. It has a brownish-ochre coloration with black and yellow markings along its body. The caterpillars have strong mandibles that allow them to feed voraciously on palm tree leaves.
Life Cycle:
The life cycle of the palm tree caterpillar consists of four distinct stages: egg, caterpillar, pupa, and adult. Females deposit eggs on palm tree leaves, where they hatch after a few days. The caterpillars emerge from the eggs and start feeding on the leaves, going through several molts (ecdysis) as they grow. After reaching their maximum size, they transform into pupae, which are encased in silky cocoons attached to the leaves or trunks of palm trees. Within these cocoons, metamorphosis takes place until the adult stage, where the caterpillars transform into butterflies.
Damage Caused:
The palm tree caterpillar is a highly destructive pest for palm trees. It primarily feeds on the leaves, causing significant damage by reducing the trees' ability to perform photosynthesis. The damage can lead to weakening of the palm trees, making them more susceptible to diseases, pathogen infections, and other environmental stresses. Additionally, the caterpillars can cause aesthetic damage, leaving the palm trees with a disfigured appearance due to the lack of healthy foliage.
Control Strategies:
Effective control of the palm tree caterpillar requires a combination of preventive and curative approaches. Some commonly adopted strategies include:
Monitoring: Regular inspections of palm trees are essential to detect the presence of eggs, caterpillars, or leaf damage. This allows for early and more efficient control.
Manual removal: Manual removal of caterpillars, their eggs, and pupae can be effective in isolated trees or cases of mild infestations. Caterpillars can be crushed or placed in containers with water and soap to eliminate them.
Biological control: Some species of parasitic wasps are natural predators of the palm tree caterpillar. Promoting the presence of these beneficial insects in the environment can assist in pest control.
Insecticide use: In severe infestations, the use of specific insecticides for palm tree caterpillar control may be necessary. However, it is important to follow manufacturers' recommendations and use approved products to avoid negative impacts on the environment and human health.
Conclusion:
The palm tree caterpillar (Brassolis sophorae) poses a serious threat to palm trees, causing significant damage to the trees and the environments they inhabit. Effective control of this pest requires the implementation of preventive and curative measures, as well as the conscientious use of chemical control techniques when necessary. Constant vigilance and integrated strategies are crucial to minimize the damage caused by this caterpillar and preserve the health and beauty of palm trees.
Ninfa de percevejo-do-tomateiro (Phthia picta)
Phthia picta
No vídeo podemos ver uma ninfa do percevejo Phthia picta considerado uma praga para os cultivadores de tomate pois sugam a seiva causando murchamento e conseqüentemente seu apodrecimento.
Planta Medicinal - Macae (Leonurus sibiricus)
Leonurus sibiricus
Macae
Leonurus sibiricus (Erva-de-Macaé ou Rubim), que também é conhecida como "Marijuanilla" (Pequena Marijuana) é nativa da Asia Ocidental Central incluindo China, Mongolia e Russia. Ela se difundiu em outras várias partes do mundo incluindo América.
Macae é um arbusto que chega a alcançar 2 metros. É um herbáceo anuário ou bienal com talos verticais que crescem de 20–80 cm de altura. As folhas mais baixas no talo caem quando as planta começa a florescer. As lâminas de suas folhas são em forma ovais. AS plantas florescem de julho a recente setembro.
Eles que crescem em prados pedregosos ou arenosos são achados ou em florestas de pinheiros.
O uso tradicional asiático implica embeber 1-3 colheres de chá de folhas em água quente por 15 minutos. Essa infusão pode ser bebida e para tratar hematomas, aplica-se no local do hematoma.
INDICAÇÕES:
Estomáquico, febrífugo, anti-reumático, eupépico, contra vômitos e gastrenterite. As flores são usadas para bronquite e coqueluche.
INFUSÃO:
20 g de folhas ou flores secas em 1/2 litro de água. Tomar 3 vezes ao dia. (Fonte Wikipedia)
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Abelha Jatai da terra (Paratrigona subnuda)
Paratrigona subnuda
Jatai da Terra
Espécie com ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas. Muito mansa, é bem comum, sendo freqüentemente encontrada nas flores. Seus ninhos são pequenos, com cerca de 1000-1500 abelhas. Os favos, sempre em espiral, são circundados por um invólucro. Células construídas em bateria, composta por até 26 células de cria nas colônias fortes. As células reais podem ser de dois formatos, um deles em forma de pêra e outro como as células normais, mas de maior tamanho. Às vezes duas células reais são construídas lado a lado. O favo de cria em construção é sempre o superior. As rainhas virgens andam livremente pela colméia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios. Machos formam grupos dentro da colméia, muitas vezes junto ao depósito de detritos da colônia, conspícuo.
terça-feira, 16 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Balsamo branco (Sedum dendroideum)
Sedum dendroideum
BALSAMO BRANCO
Sedum dendroideum, é uma planta da família das Crassulaceae
. É nativa do México, cresce em climas áridos e quentes e também em climas mais
frios. Devido à sua aparência com outras
plantas da família sedum, é cultivada como planta de jardim. No inverno,
as folhas ficam vermelhas. Como planta medicinal
usa-se o suco fresco de suas
folhas para no tratamento de doenças gástricas,
inflamações, contusões, torções, machucaduras, feridas gangrenosas, úlceras,
epilepsia, pele, cefaleias, dor no estomago
e como vulnerária.
Sedum dendroideum, is a plant of the family Crassulaceae. It is native to Mexico, grows in arid and hot climates and also in colder climates. Due to its appearance with other plants of the sedum family, it is grown as a garden plant. In winter the leaves turn red. As a medicinal plant the fresh juice of its leaves is used for the treatment of gastric diseases, inflammation, bruises, sprains, bruises, gangrenous wounds, ulcers, epilepsy, skin, headache, stomach pain and as a vulnerable.
Sedum dendroideum, is a plant of the family Crassulaceae. It is native to Mexico, grows in arid and hot climates and also in colder climates. Due to its appearance with other plants of the sedum family, it is grown as a garden plant. In winter the leaves turn red. As a medicinal plant the fresh juice of its leaves is used for the treatment of gastric diseases, inflammation, bruises, sprains, bruises, gangrenous wounds, ulcers, epilepsy, skin, headache, stomach pain and as a vulnerable.
terça-feira, 25 de abril de 2017
Aranha vermelha, Red House spider (Nesticodes rufipes)
Nesticodes rufipes
Aranha Vermelha
A aranha Nesticodes rufipes, também conhecida como aranha-canto-de-parede, aranha-vermelha ou aranha-caseira-vermelha, é uma espécie que pertence à família Nesticidae e é comum em muitas partes do mundo, incluindo a América do Norte, Europa, Ásia e África.
Classificação taxonômica:
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Ordem: Araneae
Família: Nesticidae
Gênero: Nesticodes
Espécie: Nesticodes rufipes
Características:
A aranha Nesticodes rufipes é uma aranha pequena, geralmente com menos de 5 mm de comprimento. O seu corpo é de cor vermelha brilhante, com pernas mais claras e longas em relação ao corpo. Possui duas fileiras de olhos pequenos e um abdômen oval.
Comportamento sinantrópico:
A aranha Nesticodes rufipes é uma aranha sinantrópica, ou seja, ela vive em ambientes próximos aos seres humanos, como casas, porões, sótãos e outros lugares com pouca circulação de ar. Ela é comumente encontrada em paredes e tetos de residências e edifícios comerciais.
Alimentação:
A aranha Nesticodes rufipes é uma predadora oportunista e se alimenta de outros pequenos artrópodes, incluindo moscas, mosquitos, formigas, besouros e outras aranhas. Ela geralmente espera sua presa se aproximar antes de atacá-la com suas presas.
Reprodução:
A aranha Nesticodes rufipes tem um ciclo de vida curto e vive em média cerca de 1 ano. Durante o acasalamento, o macho transfere seu esperma para a fêmea usando seus pedipalpos. A fêmea deposita seus ovos em uma sacola de seda e cuida deles até que os filhotes eclodam.
Perigos para os seres humanos:
A aranha Nesticodes rufipes é considerada inofensiva para os seres humanos. Ela raramente morde e, mesmo quando o faz, sua mordida é indolor e não representa um risco significativo para a saúde.
Confusão como a aranha-marrom (Loxosceles):
A aranha Nesticodes rufipes é frequentemente confundida com a aranha-marrom (Loxosceles). No entanto, essas duas espécies têm diferenças significativas em sua aparência, comportamento e perigosidade. A aranha Nesticodes rufipes é muito menor do que a aranha-marrom e tem uma cor vermelha brilhante, enquanto a aranha-marrom é marrom-acinzentada. Além disso, a aranha Nesticodes rufipes é inofensiva para os seres humanos, enquanto a aranha-marrom pode causar uma picada grave e, em casos raros, até mesmo a morte.
Em conclusão, a aranha Nesticodes rufipes é uma pequena aranha vermelha que é comum em ambientes urbanos e pode ser encontrada em casas, edifícios comerciais e outras construções humanas. Ela é inofensiva para os seres humanos e se alimenta de outros pequenos artrópodes. A aranha Nesticodes rufipes tem um comportamento sinantrópico, o que significa que ela prefere viver em ambientes próximos aos seres humanos. Ela é geralmente encontrada em paredes, tetos e outros locais com pouca circulação de ar.
Embora a aranha Nesticodes rufipes seja inofensiva para os seres humanos, é importante lembrar que existem outras espécies de aranhas que podem ser perigosas, como a aranha-marrom (Loxosceles). Por isso, é importante tomar precauções ao encontrar aranhas em casa ou em outras áreas onde você pode entrar em contato com elas. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre aranhas em sua casa ou em outras áreas, é sempre uma boa ideia entrar em contato com um profissional para obter ajuda.
A Nesticodes rufipes é uma aranha conhecida como aranha
Vermelha no Inglês “Red House spider”
cuja tradução literal é “aranha vermelha de casa”.É uma pequena aranha vermelha encontrada dentro de casa nos
cantos de paredes , em locais escondidos com em armários e atrás de quadros .
Tem cor vermelha nas pernas e no cefalotórax , abdômen marrom escuro. Constroem teias irregulares. Os
machos têm hábitos de sair a noite em procura de fêmeas. São aranhas
pequenas tem aproximadamente 10mm com as
pernas, não são aranhas agressivas geralmente fogem quando se sente em perigo.
Acidentes com estas aranhas são muito raros suas presas de venenos são
pequenas, há relatos de acidentes com estas aranhas, mas que não passou de
irritação local.
Aranha-viúva-marrom, Brown widow spider (Latrodectus geometicus)
Latrodectus geometricus
Aranha-viúva-marrom
A Latrodectus geometricus , é conhecida popularmente como viúva-marrom , é uma das aranhas viúvas do género Latrodectus . Como tal, é uma "prima" da mais infame Latrodectus mactans (viúva-negra). A Latrodectus geometricus é ligeiramente menor e geralmente de cor mais clara do que a espécie de viúva negra ; A cor pode variar de castanho escuro a preto, com possíveis tons de cinza também. Assim Como a espécie de viúva-negra nos Estados Unidos, a L. geometricus tem uma marcação proeminente em forma de ampulheta na parte inferior do abdômen; A ampulheta da viúva marrom, no entanto, é geralmente uma cor laranja vívida ou amarelada. Ao contrário da viúva negra, a L. geometricus tem um padrão geométrico preto e branco no lado dorsal de seu abdômen. Embora o nome em latim provenha desse padrão, a coloração das aranhas pode escurecer com o passar do tempo e o padrão pode ficar obscurecido. Além disso, elas têm listras em suas pernas. As viúvas marrons são frequentemente rapinadas por vespa da lama e às vezes por vespas escavadoras. As viúvas marrons podem ser localizadas juntas a seus sacos de ovos, que são facilmente identificáveis. Eles se assemelham a semente de espinho amoroso, apontado projeções por todos os lados, e às vezes são descritos como "tufados", "fofo", ou "ovo espetado" devido a sua aparência. Os ovos eclodem em aproximadamente em 20 dias. As viúvas marrons fêmeas "colocam aproximadamente 120-150 ovos por o saco e podem fazer 20 sacos do ovo sobre uma vida. Outras "Viúvas similares como a L. rhodesiensis é uma parente marrom-colorido da L. geometricus que é nativa do Zimbabwe. Ambas as espécies são coletivamente conhecidas como aranhas de botão marrom em todo o sul da África. As aranhas viúvas marrons podem ter vida de cerca de dois anos. Ingles: the brown widow, brown button spider, grey widow, brown black widow, house button spider or geometric button spider,
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