terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Barata - americana (Periplaneta americana)

Barata-americana (Periplaneta americana

BARATA-AMRICANA

A "barata-americana" (Periplaneta americana) é espécie de barata dotada de asas. Elas são comuns em países de clima tropical, como o Brasil e outros países da América do Sul. Pode ser achada em diversos lugares do mundo, devido ao fato de serem transportadas acidentalmente. Por isso se trata de espécie cosmopolita no mundo tropical. Foram relatadas aparições destes insetos no nordeste dos EUA e no sul do Canadá, geralmente perto de habitações humanas, por não tolerarem o frio. A barata-americana também pode ser achada em vários portos pelo mundo. É espécie sinantrópica, ou seja, vive em habitações humanas e suas instalações, utilizando restos de alimentos para sua própria alimentação, e as construções e entulhos como abrigo. É habitante usual de instalações sanitárias, como redes de esgotamento sanitário domiciliares e públicas (galerias de esgotos), de córregos canalizados e de espaços subjacentes a pisos. Escorpiões (Buthidae, Scorpionida, Arachnida) se alimentam de "baratas", o que contribui para agravar e perenizar invasões de residências por esses aracnídeos peçonhentos. Acredita-se que o inseto se originou na África, mas já estava estabelecido no sul dos EUA na época em que foi dado nome científico para a espécie. São conhecidas por serem muito ágeis e rápidas, além de terem asas, o que as ajudam a planar. Essa espécie de barata é tratada como peste, já que invade casas e pode transmitir doenças, principalmente ao contaminar alimentos preparados. As baratas-americanas produzem células que causam efeito regenerativo, dando a elas a capacidade de renovação celular. A regeneração celular depende do tipo de célula afetada, da capacidade de multiplicação da célula e do tipo de célula em questão. O epitélio se regenera rápido e facilmente quando destruído. Células hepáticas têm alto poder regenerativo. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos e mitogênicos. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode recompor-se diante de agressões.  É parasitada por: 1. “vespa-jóia” ou “vespa-esmeralda”, Ampulex compressa (Fabricius, 1781), Ampulicidae, Hymenoptera; 2. Aprostocetus hagenowii (Ratzeburg, 1852), Eulophidae, Hymenoptera; 3. “vespa-bandeira” Evania appendigaster Linnaeus, 1758, Evaniidae, Hymenoptera. É predada pela "Lagartixa-doméstica-tropical" Hemidactylus mabouia Moreau De Jonnès, 1818 (Gekkonidae, Squamata, Reptilia) e por "sapos" do gênero Rhinella (Bufonidae, Anura, Amphibia). Aventa-se a possibilidade de ser inseto útil, por manter desimpedidos sistemas sanitários domésticos, ao se alimentar de incrustações e crescimentos orgânicos (bactérias, leveduras) nas paredes internas dos encanamentos.

Bico-de-Papagaio, poinsétia (Euphorbia pulcherrima)

Bico-de-Papagaio, poinsétia  (Euphorbia pulcherrima)

BICO-DE-PAPAGAIO

A poinsétia, também designada pelos nomes de manhã de páscoa (em Portugal), bico-de-papagaio, rabo-de-arara e papagaio (no Brasil), cardeal, flor-do-natal, ou estrela-do-natal é uma planta originária do México, onde é espontânea. O seu nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela (pulquérrima) das eufórbias”. É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a pétalas de flores vermelhas. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte – o que explicaria porque essa planta não é tão identificada com o Natal no Brasil). Efetivamente, aquilo que muitas pessoas julgam ser flores são apenas brácteas modificadas que envolvem as pseudo-umbelas onde estão as pequenas flores, envolvidas por uma camada de tecido verde e uma glândula amarela que nasce apenas num dos lados da flor. 

História

Vinda da América Central, mais especificamente da região de Taxco del Alarcon, a planta era denominada pelos astecas de “cuetlaxochitl”. A planta era utilizada por este povo para a produção de tintas usadas na cosmética e tingimento de tecidos, além de usarem a sua seiva na produção de medicamentos contra a febre. Ainda hoje se utilizam aí as poinsétias de brácteas esbranquiçadas para a produção de cremes depilatórios, além do seu cultivo para a formação de sebes. Terá sido talvez a partir do século XVII que a planta começa a ter um significado natalício, quando frades franciscanos começam a utilizá-la numa procissão desta quadra, designada por “Festa de Santa Pesebre”. As brácteas vermelhas começaram a ser associadas simbolicamente, pela sua forma, à estrela de Belém. As brácteas vermelhas parecem pétalas que rodeiam as pseudo-umbelas onde estão as pequenas flores, envolvidas por uma camada verde e uma glândula amarela que nasce unilateralmente. Os floricultores, especialmente os da Escandinávia e da Califórnia, foram os responsáveis pela obtenção de variedades cultivares mais adaptadas à decoração doméstica, quer pelo tamanho (já que estas plantas chegam a formar arbustos ramificados que atingem 3 m de altura, principalmente se plantadas no exterior), quer pela coloração e padrão de cores presente nas brácteas. Há, assim, poinsétias cor-de-laranja, verde pálido, marmoreadas, salpicadas, etc. O nome poinsétia (poinsettia, em inglês) deriva do nome de Joel Roberts Poinsett, que foi o primeiro embaixador dos Estados Unidos no México. Impressionado pelas cores das brácteas, Poinsett enviou alguns exemplares em 1829 para a estufa de sua casa, onde se desenvolveram com facilidade. Poinsett ofereceu muitas destas plantas a amigos que também se interessavam pelo cultivo de flores, como John Bartram que, por sua vez, doou alguns pés da planta para Robert Buist, dono de um viveiro. Este último, desconhecendo o nome científico Euphorbia pulcherrima dado pelo taxonomista alemão Klotzsch em 1833, decidiu vendê-la com o nome Euphorbia poinsettia. 

Perigos

A seiva leitosa da planta, constituída por um tipo de látex irritante, em contacto com a pele e mucosas provoca inflamações, dor e comichão, podendo causar também irritação nos olhos, lacrimejamento, inchaço das pálpebras e dificuldades na visão. A sua ingestão pode causar náuseas, vómitos e diarreia. É falso, no entanto, que possa provocar a morte. A atribuição de propriedades letais à poinsétia terá tido origem num boato que terá começado nos Estados Unidos com a morte de uma criança de dois anos em 1919, depois de esta ter comido uma folha de poinsétia. Estudos sobre a toxicidade desta planta parecem indicar que só após a ingestão de grandes quantidades (mais de algumas centenas das suas folhas) é que a vida de alguém poderia estar em risco. A razão desta crença pode dever-se ao facto de a maioria das euforbiáceas, família de que a poinsétia faz parte, serem altamente venenosas.

Lendas

Uma lenda mexicana tenta explicar a associação feita entre esta planta e o Natal. Uma menina, de nome Pepita, não sabia o que oferecer ao menino Jesus por ocasião da missa de Natal. Não podendo adquirir uma oferta digna da sua vontade, expõe o seu problema ao seu primo, Pedro, que a acompanhava a caminho da igreja. Este consola-a e diz-lhe que é o amor com que se dá uma oferta que valoriza a mesma, especialmente aos olhos de Deus. Pepita deixa-se convencer e vai recolhendo plantas vulgares das margens do caminho por onde passa. Quando chega à igreja, dá-se conta da pobreza da sua oferta e chora de tristeza. Tenta, no entanto, oferecer os pálidos ramos com todo o amor da sua alma. Então, frente a toda a congregação reunida no templo, as folhas dos ramos ficam tingidos de uma cor brilhante e vermelha. O povo reunido para a Eucaristia fica espantado e declara o acontecimento como um milagre. Segundo outra versão desta lenda, as flores-do-natal irrompem do chão molhado pelas lágrimas da criança.
( Fonte Wikipedia)

Pau-ferro, juca ou jucaina (Caesalpinia ferrea)

Pau-ferro, juca ou jucaina (Caesalpinia ferrea)

PAU-FERRO

Libidibia ferrea (classificada anteriormente como Caesalpinia ferrea), comumente conhecida como pau-ferro, Jucá, madeira de ferro brasileira, morado ou leopardo, é uma árvore encontrada no Brasil e na Bolívia. Com o avanço da classificação biológica, as versões diferentes da conhecida Caesalpinia ferrea foram reorganizadas em Caesalpinia leiostachya e Libidibia ferrea.

Madeira

A maioria dos indivíduos dessa espécie possuem anéis de crescimento mal definidos, com vasos isolados dispostos em múltiplos radiais. A picada entre os vasos é alternada e coberta, e as fibras geralmente não são divididas por um septo. O parênquima axial (isto é, longitudinal) varia de uma forma alada a confluente, e é irregularmente armazenado (isto é, em camadas), enquanto os raios (perpendiculares aos anéis de crescimento) têm altura variável e geralmente compreendem uma largura de célula única ou dupla. A Libidibia em particular possui parênquima longitudinal em camadas e estreitos raios homocelulares (isto é, de tipo uniforme) sem cristais nas células dos raios.

Uso

Sua madeira é frequentemente usada para integrar braços para baixos elétricos e guitarras. Tem uma sensação semelhante e atributos tonais semelhantes ao pau-rosa, mas é mais duro e tem uma cor um pouco mais clara.  A madeira também pode ser usada para pisos, móveis sofisticados e alças de pistola. Também é conhecido pelos nomes morado, palo santo, caviuna, pau-ferro brasileiro e pau-rosa boliviano, embora não seja realmente pau-rosa. Na fabricação de violões, o pau-ferro é usado principalmente para pranchas e pontes. Alguns luthiers também o usam nas costas e nas laterais dos violões. A empresa brasileira de guitarras Giannini usa pau-ferro laminado em muitas de suas guitarras clássicas. Embora parecido em muitos aspectos com o pau-rosa, o pau-ferro tem qualidades ligeiramente diferentes: sua coloração varia de marrom café a marrom amarelo e roxo. Diz-se que as características tonais estão entre o pau-rosa e o ébano, com um som levemente "mais rápido", sendo "um pouco mais brilhante que o pau-rosa, mas com a mesma profundidade e calor".  

Utilização como produto natural

Na região amazônica a Libidibia ferrea tem extenso uso na medicina popular, conhecida principalmente como “jucá”, sendo indicada para tratar diversas afecções de saúde, na forma de chás e infusões para tratamento de afecções bronco-pulmonares, diabetes, reumatismo, câncer, distúrbios gastrintestinais, diarreia; além do tratamento tópico de feridas e contusões.  Apresar das várias indicações as vagens de Jucá são popularmente utilizadas para o tratamento de feridas, usualmente em solução alcoólica, sendo que estudo científicos já comprovaram a atividade cicatrizante de diferentes partes do Jucá em diferentes espécies animais, como caprinos,  ratos e jumentos.  Estudo recente que comparou diferentes formulações e concentrações do extrato etanólico das vages de Jucá comprovou que os produtos naturais apresentaram uma excelente atividade cicatrizante em feridas dérmicas de cães, possuindo ainda moderada atividade antimicrobiana. 

Informações sobre alergia

O pau-ferro, usado como substituto do pau-rosa, é um forte sensibilizador capaz de causar surtos agudos de dermatite alérgica e irritante em trabalhadores que não foram expostos a ele anteriormente. Isso, no entanto, não impediu as fábricas de móveis de usar o produto. Aparentemente, a maioria dos trabalhadores desenvolve tolerância à madeira. O alérgeno é um forte sensibilizador da pele.

Percevejo - manchador (Dysdercus peruvianus)

Lagarta da laranjeira ( Papilio anchisiades ou Heraclides anchisiades)


LAGARTA-DA-LARANJEIRA

Esta espécie possui asas com envergadura entre 8 e 10 centímetros e sem grande dimorfismo sexual entre o macho e a fêmea. Ambos apresentam coloração negra nas quatro asas; translúcida na metade anterior das asas anteriores, com ou sem mancha branca. Apresentam manchas vermelhas ou róseas nas asas posteriores, agrupadas em uma área moderadamente central, imitando mimeticamente borboletas do gênero Parides, como Parides anchises. Possuem ondulação na borda das asas posteriores e um par de caudas discretas, por vezes aparentando ter caudas múltiplas de dimensões similares. O lado de baixo difere por apresentar pontuações vermelhas na borda de toda a asa posterior e por apresentar coloração mais pálida.

Hábitos

As borboletas são avistadas visitando flores, das quais se alimentam do néctar. Voam rápido e desordenado, chegando às vezes a grandes alturas e podendo ser encontradas em diversos habitats, como em floresta primária e floresta secundária; mas também comumente em ambiente antrópico como em pastos e cidades, onde são encontrados pomares, parques, praças e jardins em altitudes entre zero e 1.400 metros. Os machos são vistos frequentemente em praias de rios ou em faixas úmidas do solo, onde possam sugar substâncias minerais. Às vezes eles são vistos individualmente, mas é mais frequente avistá-los em um pequeno grupo com outras espécies de borboletas.

Planta-alimento, ovo, lagarta e crisálida

Heraclides anchisiades se alimenta de diversas espécies e gêneros de plantas da família Rutaceae, em sua fase larval: Citrus aurantium, Citrus limon, Citrus reticulata, Citrus sinensis (gênero Citrus), Casimiroa edulis (gênero Casimiroa), Choisya dumosa (gênero Choisya), Ruta graveolens (gênero Ruta), Zanthoxylum fagara, Zanthoxylum americanum, Zanthoxylum caribaeum, Zanthoxylum clava-herculis e Zanthoxylum rhoifolium (gênero Zanthoxylum). A postura dos ovos, quase uma centena, geralmente ocorre sobre as folhas. Suas lagartas, quando eclodidas, são pragas desfolhadoras de culturas de Citrus; de coloração pardo-azeitonada, com manchas mais claras, assemelhando-se a excrementos de pássaros. São gregárias até seu último ínstar e receberam o nome popular de Bicho-de-rumo, pois permanecem agrupadas no tronco da planta hospedeira, todas voltadas na mesma direção, durante o dia, saindo à noite para se alimentarem. Elas colocam para fora um órgão amarelado com odor desagradável, em forma de "Y", na região frontal, quando incomodadas. Sua desfesa utiliza ácido isobutírico. A crisálida é castanha, com sua camuflagem imitando um galho seco. Ela fica suspensa para cima, por um par de fios. As lagartas gregárias de H. anchisiades receberam o nome popular de Bicho-de-rumo.

Subespécies

H. anchisiades possui cinco subespécies:
Heraclides anchisiades anchisiades - Descrita por Esper em 1788. Nativa do Peru, Colômbia, Venezuela e Guianas e região Norte do Brasil. Heraclides anchisiades idaeus - Descrita por Fabricius em 1793. Nativa dos Estados Unidos (Texas), México e Panamá. Heraclides anchisiades capys - Descrita por Hübner em 1809. Nativa da Bolívia, região Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil, Argentina e Paraguai. Heraclides anchisiades philastrius - Descrita por Fruhstorfer em 1915. Nativa de Trinidad. Heraclides anchisiades lamasi - Descrita por Brown em 1994. Nativa do Equador.

Acasalamento de aranha Fio-de-ouro ( Nephila clavipes)

Nephila clavipes

O Acasalamento da Aranha Fio-de-ouro (Nephila clavipes): Uma Dança de Corte Intrigante

Introdução:
A natureza está repleta de exemplos fascinantes de comportamentos de acasalamento entre diferentes espécies. Entre os aracnídeos, a aranha fio-de-ouro (Nephila clavipes) se destaca por sua teia de seda dourada e pelo intrigante ritual de acasalamento que envolve. Neste artigo, exploraremos os aspectos-chave do acasalamento da aranha fio-de-ouro, examinando seu comportamento, estratégias de corte e os desafios enfrentados durante o processo.

Comportamento de acasalamento:
O acasalamento da aranha fio-de-ouro é um evento crucial em sua vida, e ambos os sexos têm papéis distintos nesse processo. Os machos são significativamente menores que as fêmeas e devem abordar cuidadosamente uma fêmea receptiva para evitar serem confundidos com presas.

O ritual de corte:
Antes de se aproximarem da fêmea, os machos devem atrair sua atenção e demonstrar que não são uma ameaça. Isso é feito através da produção de vibrações específicas na teia da fêmea, conhecidas como "sinais de corte". Esses sinais são gerados pelo macho pluckando os fios da teia com suas pernas e pedipalpos, produzindo uma vibração que é transmitida para a fêmea.

Sinais de corte e resposta da fêmea:
A fêmea fio-de-ouro possui receptores sensíveis a vibrações em sua teia, permitindo que ela detecte e interprete os sinais de corte do macho. Se ela estiver receptiva, responderá aos sinais do macho permanecendo imóvel ou movendo-se em direção a ele. Caso contrário, ela pode se tornar agressiva e atacar o macho.

Aproximação e cópula:
Após a resposta positiva da fêmea, o macho deve se aproximar cuidadosamente e evitar qualquer movimento suspeito que possa desencadear uma reação agressiva. A cópula ocorre quando o macho transfere seu espermatóforo, uma estrutura em forma de saco contendo espermatozoides, para a abertura genital da fêmea. Esse processo pode ser complexo e demorado, e o macho pode ter que realizar manobras acrobáticas para garantir o sucesso da cópula.

Desafios e riscos:
O acasalamento da aranha fio-de-ouro não está isento de desafios e riscos. A principal ameaça para o macho é a possibilidade de ser confundido com uma presa pela fêmea. Para evitar isso, ele deve ter habilidades de comunicação bem desenvolvidas e demonstrar uma estratégia de corte eficaz. Além disso, após a cópula, o macho pode se tornar uma refeição para a fêmea, já que ela pode se alimentar dele para obter nutrientes extras para a produção de ovos.

Conclusão:
O acasalamento da aranha fio-de-ouro, Nephila clavipes, é um processo fascinante que envolve um elaborado ritual de corte. Desde os sinais de corte produzidos pelo macho até a resposta da fêmea e a complexa cópula, cada etapa desempenha um papel fundamental na reprodução dessa espécie. Embora o processo seja repleto de desafios e riscos para o macho, é essencial para a sobrevivência e perpetuação da espécie. O estudo desse comportamento de acasalamento não apenas nos ajuda a entender melhor a biologia dessas aranhas, mas também nos revela a incrível diversidade de estratégias que evoluíram na natureza para garantir o sucesso reprodutivo

Ameixa Japonesa, Nêspera - medlar (Eriobotrya japonica)